Na eleição de 2018 para o Senado Federal houve uma hecatombe. Foi esse o termo usado pelo mandrião Renan Calheiros dirigindo-se ao senador Cid Gomes quando se deu por derrotado. Das 54 cadeiras, 46 foram renovadas. Essa renovação gerou uma expectativa e esperança entre os brasileiros que tivéssemos novo modelo de encarar a coisa publica, sem as manobras sebosas e nocivas que costumávamos vê.
Mais que nada. O Alcolumbre, o batoré se converteu num "renanzinho" piorado e levou o senado junto com ele. Foi eleito por um colegiado de 81 senadores onde resultou em 82 votos. Essa fraude nunca foi levantada e apurada. O circo criado por Katia Abreu foi resolvido com um ramalhete de flores e um abraço oferecido depois de eleito.
Uma canalhice completa. Pouca vergonha.
Do Senado Federal resta-nos a saudade de Nilo Coelho, Afonso Arinos, Petrônio Portela, Virgílio Távora, Pedro Simon, Franco Montouro, Mário Covas, Paulo Brossard entre tantos.
Pouca vergonha. Canalhice. Vagabundagem.
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