André Mendonça “teve a oportunidade de servir não a dois, mas a três senhores: Dias Toffoli, Lula da Silva e Jair Bolsonaro”, diz José Nêumanne Pinto.
“Mostrou com canetadas magistrais que não há incompatibilidade em servir aos petistas Lula e Toffoli sem deixar de ser prestativo a Jair Bolsonaro, presidente que venceu a eleição por ter prometido expulsar o PT do poder”.
Os iguais se atraem. Estão todos no mesmo balaio da podridão e da desonra.
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