O Ministério da Defesa terá um acréscimo de 48,8% em relação ao orçamento deste ano, passando de R$ 73 bilhões para R$ 108,56 bilhões em 2021.
Já a verba do Ministério da Educação deverá cair de R$ 103,1 bilhões para R$ 102,9 bilhões. Como a única guerra travada pelos generais no governo é contra os inimigos criados pelo “gabinete do ódio”, aumento da verba engordará soldos e soldados.
Os valores, não corrigidos pela inflação, consideram todos os gastos das duas pastas, desde o pagamento de salários, compra de equipamentos e projetos em andamento, o que inclui, no caso dos militares, a construção de submarinos nucleares e compra de aeronaves.
Os reitores de universidades federais alertaram que a redução do dinheiro pode inviabilizar atividades nas instituições. Ou seja, a instrução pública viverá à míngua.
Bolsonaro se iguala ao Lula em tulo.
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