No primeiro dia útil depois da volta do recesso do Judiciário, no qual o presidente e plantonista Dias Toffoli aprontou barbaridades com decisões monocráticas completamente absurdas, o ministro do STF Edson Fachin, relator da Lava Jato, decidiu evitar pelo menos uma das catástrofes ao negar acesso do procurador-geral da República, Augusto Aras, aos 350 terabytes de arquivos secretos com autos, delações premiadas e outros objetos de segredo de Justiça da maior operação de combate à corrupção da História.
É improvável que Aras recue de sua disposição de servir a compadres como o presidente Bolsonaro e o ex-presidente Lula dando-lhes informações de alto intereesse. Mas não será desta vez que isso vai acontecer, porque Fachin também decidiu proibir o acesso ao material que seus asseclas já puderam xeretar os computadores na sede da força-tarefa em Curitiba.
República do absurdo. Um país sem lei. São onze ministros. Cada hum tem a sua constituição, cada um interpreta de diversas formas dependendo da conveniência e interesse do seu amo, de quem o indicou para corte. Um vai e vem de fazer vergonha a qualquer um. As vezes o colegiado forma uma maioria e em seguido um juiz toma uma decisão monocrática desfazendo. Ministros que se igualam em tudo a quem os indicou. Bandidos impetram o mesmo embargo que já foram negados 10, 20 ou mais vezes.
ResponderExcluirUma corte que permite ao presidente da republica falar em publico que está "namorando" com esse ou aquele ministro.