O ministro da Economia, Paulo Guedes, discursa na solenidade de transmissão de cargo. O Palácio do Planalto já está fritando Paulo Guedes.
“O relacionamento entre Jair Bolsonaro e Paulo Guedes trincou. O presidente não perdoa o titular da pasta da Economia por ter jogado no ventilador o debate interno sobre gastos públicos. Classificou o comportamento de ‘desleal’. Irritou-se com o uso do termo ‘impeachment’. Dividiu sua insatisfação com auxiliares. Tomado pelas palavras, Bolsonaro já não exclui a hipótese de substituir Guedes.
"Menciona-se no Planalto o nome do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, como alternativa para o Ministério da Economia. A exemplo do que ocorreu com Sergio Moro, a troca de Paulo Guedes deixou de ser um tabu no governo.”
O bloco palaciano do fura-teto já escolheu seu candidato, portanto. E ninguém vai reclamar da saída de Paulo Guedes.
Está claro fica no governo quem não tiver pensamento próprio e obedecer ao mestre. Quem estiver a serviço dele esteja certo ou errado. Subserviência e bajulação toma o lugar da meritocracia. E, o país afundando economicamente e moralmente.
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