Tal qual o vampiro brasileiro, Kojak Morales é um super-herói ridículo e não veio para proteger os pobres e oprimidos.
Pelo contrário, surgiu com o objetivo de tornar o que não presta mais ruim ainda, para infelicidade geral da nação.
Sua careca reluzente, cultivada desde os tempos de criança, nos remete à figura dos espiões russos das chanchadas da Atlântida, tempos do cinema de Oscarito e Grande Otelo.
Dizem que gasta uma dinheirama, com ceras especiais, para manter o brilho de sua cabeça de ovo.
Quando pensa, garantem os mais próximos, o mau cheiro torna insuportável e insalubre qualquer ambiente.
Kojak nasceu no Brasil, mas o seu sobrenome Morales vem de famílias totalitaristas da América do Sul, conhecidas como “Acorrentadores da América”.
Se não estou enganado, tem um torneio patrocinado pela Conmebol com esse nome.
As contendas de Kojak Morales se desenrolam na área da justiça e, para impor sua editoria estúpida, tratou de se formar nas melhores estribarias do país.
O maior adversário desse super-herói de araque é a democracia, regime que ele detesta, por ser inimigo feroz das liberdades individuais.
Como ele afirmou,com franqueza: “Essa tal de “liberdade de expressão” não tem vaga e será sempre tratada a pauladas”.
“Querem ver, se metam à besta”, completou, na série de pontapés verbais desferidos para deleite das imprensa amestrada.
Na hashtag “boca fechada não entra mosca”, garantiu que sua ação nefasta não será apenas no Brasil, onde pequena parte da imprensa está incomodada com as suas imbecilidades na área da censura.
“Vou agora censurar o mundo. Me aguardem!”
Foras estas as palavras de Kojak Morales na última entrevista.
Acho que, agora, ele se lasca.
Prezado Wilton - A foto que ilustra a postagem veio noutra mensagem. Não sei se está certo. Caso não esteja avise-me para fazer a correção.
ResponderExcluirTÁ CERTA,ANTONIO. O comentário é uma sátira com a autoridade que voce conhece.
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