Não adianta tentar disfarçar desqualificando a PF ao chamá-la de “polícia de Bolsonaro”, como se esta não cumprisse seu dever ao fazer (e a Justiça Federal do Piauí autorizou que fossem feitos) mandados de busca e apreensão em residências e gabinetes em Brasília e Teresina do governador Wellington e sua mulher e secretária estadual de educação, Rejane Dias, que reincidem na prática de sobrepreço em contratos de transporte escolar já investigadas nas operações Topique e Satélites, em 2018 e 2019.
São, pelo menos, R$ 50 milhões surrupiados do Fundeb e do Pinate de um dos Estados mais pobres do País e em setor reconhecido por sua importância vital para a cidadania, a educação.
É uma infâmia que mostra que a atual leniência com o combate à corrupção faz com que o vício permaneça no noticiário do dia, apesar das derrotas para a Operação Lava Jato no passado.
Que lástima!
Todo movimento político é para esvaziar completamente a Lava-jato e seus condutores. Merval Pereira voltou a falar sobre a crise envolvendo Augusto Aras e procuradores da Lava-jato.
ResponderExcluir'Há um quadro claro para barrar a Lava-jato e barrar os procuradores na atividade deles, tanto na atividade jurídica quanto na possibilidade de serem políticos'.
Merval destacou as declarações de Aras sobre a operação e a proposta de Toffoli sobre 'quarentena' de oito anos para juízes e procuradores disputarem eleições.
Lula e Bolsonaro no mesmo barco. De braços dados, os mesmos interesses mesquinhos e podres em suas próprias defesas.
ResponderExcluirO Aras está a serviço dos dois. Descaradamente. Vergonhosamente.
Infelizmente, os nordestinos contribuem com parte decisiva da guarida que ainda põe alguns PTistas no poder.
ResponderExcluir