PS em 27 de agosto de 2020:
O Sr. Fernando Callou, enviou-nos a mensagem abaixo:
Crato, 26/08/2020.
FERNANDO CALLOU".
As imbecilidades sobre fraudes eleitorais disparadas no picadeiro montado no Palácio da Alvorada, ontem à noite, só podem ser interpretadas como o gesto desesperado de um homem doente que, no fundo, espera ser interditado.
O derretimento de sua popularidade obrigou-o a passar do autogolpe para o autoimpeachment. Ele deve imaginar que, se o STF o afastar, seus apoiadores aloprados vão tacar fogo nas ruas, e que a baderna pode resultar, com uma mãozinha divina, num contragolpe militar.
Estou especulando porque ninguém sabe com certeza o que circula pela mente de uma pessoa assim – burro e doido.
Oitavo mês do ano no calendário gregoriano, agosto, vem do latim augustus, em honra do imperador romano César Augusto. Neste mês em termos religiosos, celebramos, santos importantíssimos e a transfiguração do Senhor Jesus e, no dia 15, a Assunção de Nossa Senhora. Nascido em uma Paróquia que tem por padroeira Nossa Senhora dos Prazeres, celebrada no dia 15, agosto é o mês da festa de Nossa Senhora dos Prazeres. Dia cinco é o marco inicial. A alvorada com banda de música, caminhada pelas ruas da cidade, hasteamento da bandeira. A cidade fica em clima de festa.
A Igreja se prepara para celebrar os 7 prazeres de Nossa Senhora: 1) a Anunciação do Anjo; 2) a saudação de Isabel; 3) o nascimento de Jesus; 4) a Visita dos Reis Magos; 5) o encontro com o Menino no Templo; 6) a primeira Aparição do Ressuscitado e, 7) a sua Coroação no Céu, oficializada pela encíclica Ad Caeli Reginam, do Papa Pio XII.
Este ano, Guaraciaba do Norte, celebra sua 260ª Festa à Nossa Senhora dos Prazeres e faz memória à sua fundadora, digamos assim, por intermédio do Pe. Felipe Dias Santiago, em 1761. É a segunda festa que celebramos em tempos de pandemia. Ano passado a celebração foi à distância ou remota, com transmissão pela Internet. No dia 15 de agosto, nosso Pároco, Frei Santiago Lazaro, conduziu, em procissão, a imagem histórica da padroeira e o Santíssimo Sacramento e nos fez emocionar a todos. Era a presença da Mãe de Deus e do próprio Deus de quem Ela é Mãe, Jesus, em nosso meio. Foi uma lembrança das bodas de Caná, Ela intercedia por nós, mas, nos orientava a fazer tudo o que Ele nos dissesse. Em dezembro, nova celebração e novamente chega agosto. Agora não terá parque na cidade, nem barracas, como outrora, mas, a Igreja está preparada para reverenciar a Mãe dos Prazeres. As missas e novenas serão campais e todos deverão usar máscaras, se distanciando, não havendo abraço da paz. Usaremos álcool em gel e tudo faremos para evitar a propagação da covid-19 e, aos pés de Nossa Senhora dos Prazeres, colocaremos nossas intenções.
Aproveito para agradecer às inúmeras manifestações após o lançamento do livro “Nossa Senhora dos Prazeres e a História de Guaraciaba do Norte”. Registro que antes mesmo do lançamento o livro chegou às mãos do Papa Francisco, digitalmente, que digitalmente me respondeu também. A orelha do livro foi redigida pelo Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta que afirmou: “São raízes da fé católica tão arraigadas naquela comunidade, e no próprio coração do autor, que o levam a considerar Nossa Senhora dos Prazeres não apenas padroeira, como também fundadora da cidade, que ele aponta como tendo surgido a partir dessa devoção vinda de Portugal”. A apresentação é de meu irmão, Diassis Lira, e o prefácio do Pároco, Frei Santiago Lazaro. Agradeço, também, a organização da Live pela Pascom da Paróquia de Guaraciaba do Norte, destacando o empenho do Valdenilson Melo, ao nosso Pároco, Frei Santiago, ao Diassis Lira (Ticar), ao artista Reginaldo Balacó, ao historiador Romário Alves e às mensagens recebidas na de meu Bispo, Dom José Luiz Gomes de Vasconcelos que, além de Bispo de Sobral, preside o Regional da CNBB Nordeste 1.
Que Nossa Senhora dos Prazeres lance seu olhar de mãe sobre toda a humanidade!
(*) José Luís Lira é advogado e professor do curso de Direito da Universidade Vale do Acaraú–UVA, de Sobral (CE). Doutor em Direito e Mestre em Direito Constitucional pela Universidade Nacional de Lomas de Zamora (Argentina) e Pós-Doutor em Direito pela Universidade de Messina (Itália). É Jornalista profissional. Historiador e memorialista com 26 livros publicados. Pertence a diversas entidades científicas e culturais brasileiras.
Senador que integra a CPI da Covid comentou nas redes sociais a live em que Jair Bolsonaro prometeu apresentar 'provas' de fraude eleitoral e não cumpriu. Alessandro Vieira diz não saber se é pior um presidente estúpido ou canalha
Alessandro Vieira, um dos integrantes da CPI da Covid no Senado, comentou da seguinte forma as mentiras de Jair Bolsonaro em sua live desta quinta (29), na qual o presidente prometeu apresentar “provas” de fraude nas eleições e não cumpriu:
“Não sei o que é pior: um presidente tão estúpido que acredita em teorias conspiratórias de WhatsApp ou um tão canalha que inventa as teorias conspiratórias de WhatsApp.”
O senador do Cidadania de Sergipe acrescentou:
“No final das contas dá no mesmo, são ataques diários contra a democracia. É uma doença que vamos curar no voto.”
Um dia, um passarinho encontrou um amigo em uma bela e espaçosa gaiola que mais parecia um palácio, pendurada numa varanda de uma rica residência.
E pensou: como meu amigo vive bem, pois está alimentado e confortável, tem comida de várias sementinhas, água limpa e parece feliz, pois pula o tempo todo de um lado para outro.
Então se aproximou e do chão começou a catar as sementinhas que caiam em abundância. O pássaro da gaiola o viu e disse: - Amigo, aqui em meu palácio eu tenho tudo de sobra e não preciso ficar comendo migalhas do chão.
O passarinho olhou para o amigo e, com pena, percebeu em seus pequenos olhos uma certa tristeza. E então, respondeu: - É verdade, você está muito bem alojado e seu dono lhe trata muito bem! Não lhe deixa faltar nada. Você tem uma vida bem confortável!
Mas, o pássaro da gaiola respondeu: - Amigo, você é muito mais rico e feliz do que eu. Eu posso ter tudo o que você não tem, mas você tem uma coisa que se puder trocar comigo, eu faria negócio rapidinho.
O passarinho admirado, disse: - O que eu tenho que você deseja trocar comigo?
Então o pássaro engaiolado falou: Você tem a maior riqueza que Deus lhe deu. O que pode ser? Perguntou de novo ao amigo da gaiola. E ele respondeu: - A liberdade meu amigo. A liberdade de voar por este céu lindo e pousar em meio às árvores mais belas que existem na natureza, a oportunidade de beijar as flores mais lindas e perfumadas dos jardins. Quer trocar comigo?
Então, o pássaro disse, com o coração triste pelo amigo preso em seu palácio. – É verdade amigo, eu sou livre e apesar de, às vezes, viver sobressaltado, com medo de alguma pedrada ou armadilha espalhada por aí, eu tenho a liberdade de voar e voar por este céu azul e pousar em belas árvores frondosas e verdejantes!
E assim, os dois se despediram apressadamente, pois os latidos de cachorros espantaram o pássaro visitante que logo voou deixando o amigo pensativo e tristonho!
Conclusão:
1. Só sabemos o valor das coisas em nossa vida quando as perdemos.
2. Deus nos criou para sermos livres, no entanto, saber usar dessa liberdade continua sendo escolha nossa. Sermos livres para escolher às vezes nos traz sérias consequências.
3. Assim sendo, é preciso orar a Deus antes de qualquer decisão que possamos tomar.
4. Deus nos fez livres, mas espera de nós o bom uso dessa liberdade.
5. E é sempre bom lembrar que nem sempre a vida de uma pessoa é feliz como aparenta ser.
Agradeçamos a Deus pelo que temos e somos!
O vírus derrotou Bolsonaro politicamente. É impossivel compreender seu assombroso derretemento sem levar em conta o profundo impacto psicológico no fracasso no combate à pandemia.
Ele não tem a capacidade intelectual nem o instinto político para entender exatamente o que está acontecendo, o que o impede tambem de enxergar como suas reações desequilibradas pioram em vez de atenuar o quadro politico-eleitoral que lhe é hoje francamente desfavorável e, com alta probabilidade, também irreversível.
Após a confirmação de Ciro Nogueira na Casa Civil, o deputado do PSD fez uma análise sobre o avanço do Centrão no Planalto.
Bolsonaro se reduz ao papel de figurante no governo.
O deputado Fábio Trad (PSD-MS) se pronunciou após a confirmação de Ciro Nogueira (PP-PI) na Casa Civil.
O parlamentar fez uma análise sobre o avanço do Centrão no governo Bolsonaro e afirmou que o presidente da República “se reduz ao papel de figurante” ao entregar cargos.
“Esta é a terceira fase do governo Bolsonaro: a primeira foi marcada pelos hóspedes do hospício; a segunda pelos militares e agora pelo centrão.
Tomou posse como ator principal, transformou-se em coadjuvante e agora se reduz ao papel de figurante”, escreveu na publicação.
1 – Para Marcelo Ramos, “Bolsonaro não protege seus filhos porque os ama, mas porque eles o chantageiam”.
2 – Na segunda parte do Neumanne entrevista da semana, o vice da Câmara disse que hoje a democracia une quem quer impedir a volta da ditadura.
3 – “Bolsonaro tinha a tanga de um governo sem corrupção, e agora o rei está nu”, disse o amazonense na segumda parte de sua entrevista.
Além de romper com a Precisa, o laboratório indiano nega ter assinado cartas enviadas ao Ministério da Saúde e isso reforça a suspeita de fraudes nos documentos, existentes desde que a senadora Simone Tebet apontou 23 erros na invoice, fatura após denúncias do deputado bolsonarista Luís Marinho e de seu irmão Luís Ricardo Marinho, levadas ao próprio presidente Jair Bolsonaro, segundo depoimento dos dois aos senadores da comissão
Empresário Mauricio Camisotti tentou fazer uma operação de câmbio no valor de 18 milhões de reais em nome da farmacêutica.
Crusoé: relatório do Coaf sugere financiador oculto da Precisa
“Um relatório do Coaf enviado à CPI da Covid no Senado revela a identidade de um financiador oculto da Precisa Medicamentos, empresa que intermediou a compra da Covaxin pelo governo Jair Bolsonaro e também está na mira de investigadores por supostas fraudes na venda de testes ao governo do Distrito Federal”, informa a Crusoé.
Segundo a revista, trata-se de Maurício Camisotti, empresário com longo histórico de contratos com um plano de saúde de servidores públicos federais dominado pelo Progressistas.Segundo o relatório, em maio do ano passado, Camisotti foi ao banco tentar fazer uma operação de câmbio no valor de 18 milhões de reais para a compra de testes de Covid. “No entanto, o fez em nome da Precisa Medicamentos, da qual não era sócio nem procurador. O banco rejeitou o pedido, mas achou por bem informar ao órgão de controle.”
Dono de empresas na área de odontologia, o empresário tem um histórico longo de contratos milionários com o Geap, plano de saúde dos servidores públicos federais, cuja diretoria é indicada pelo Ministério da Saúde, pela Casa Civil e o INSS.
“Durante os anos em que o empresário firmou contratos, o Geap era um feudo do Progressistas, e a própria Polícia Federal chegou a investigar pagamento de propinas a Ricardo Barros, Ciro Nogueira e Aguinaldo Ribeiro – os inquéritos nunca andaram.”
Jair Bolsonaro ensaiou filiar-se ao PP, mas os donos do partido, Arthur Lira e Ciro Nogueira, preferem despachá-lo para algum outro lugar.
“Nas últimas semanas, Arthur Lira tentou convencer o presidente do PSL, Luciano Bivar, a retomar o diálogo com Bolsonaro e filiá-lo novamente ao partido”, diz O Globo.
“Como a conversa não evoluiu, Lira e Ciro Nogueira tentarão convencer Bolsonaro a insistir nas conversas com outras siglas menores. Na última quinta-feira, o presidente revelou, durante uma transmissão ao vivo, que esteve com José Maria Eymael, do Democracia Cristã”.
Uma parte do PP está fechada com Lula. Outra já se acertou com João Doria. Arthur Lira e Ciro Nogueira apoiam o sociopata, mas se preparam para sobreviver à sua derrocada.
Às vésperas de uma possível nova paralisação de caminhoneiros, programada para ocorrer a partir da meia-noite de domingo, Sergio Moro mandou um recado para a categoria.
Em vídeo feito a pedido de Wanderlei Alves, o Dedeco, um dos líderes dos caminhoneiros, Moro falou da importância da categoria e disse torcer pelo fim da pandemia.
“Nós sabemos das dificuldades de exercer esses trabalhos durante a pandemia. Sabemos da relevância do trabalho dos caminhoneiros pelo país. Não pode parar essa atividade, que acaba se expondo um pouco mais por conta da pandemia. Vamos torcer para essa pandemia passar logo.”
Como noticiamos, Moro, que se mudou para os Estados Unidos, esteve na semana passada em Brasília e em Curitiba, para resolver pendências pessoais e intensificar conversas políticas.
Ele ainda não decidiu se será ou não candidato ao Planalto em 2022.
A decisão será tomada até novembro.
'Não há nenhuma lógica na política brasileira'.
Diante da confirmação do senador Ciro Nogueira, que já chamou Bolsonaro de fascista, no comando da Casa Civil, Merval Pereira avalia que o centrão é um grupo 'fisiológico'.
Presente em todos os governos desde sua criação, na época da Constituinte de 1988, posicionou-se não por ideologia, mas por conveniência.
Jair Bolsonaro jogou fora as vacinas oferecidas pela OMS.
Os vídeos publicados com exclusividade pela Crusoé são chocantes e esfregam na cara da CPI da Covid a necessidade de punir o sociopata com impeachment e cadeia.
As mentiras contadas por Eduardo Pazuello em seu depoimento tentam esconder o assassinato em massa praticado por Jair Bolsonaro. Ele descartou as vacinas do consórcio internacional em setembro de 2020, quando ainda apostava na imunidade de rebanho, e passou a negociar com a bandidagem mais ralé quatro meses depois, desesperado com seu derretimento nas pesquisas.
Os vídeos revelados pela Crusoé não são apenas as provas de um crime. Eles são uma confissão.
A gangorra de treinadores à frente das equipes é uma marca deletéria do futebol brasileiro exibida com a maior desfaçatez.
É bom ressaltar, mais uma vez, que, no passado, os laços de afetividade entre técnicos e clubes serviam como garantia de que as mudanças traziam efeitos positivos imediatos e, em alguns casos, até duradouros.
Tempos de Flávio Costa, Zezé Moreira, Tim, Osvaldo Brandão, Fleitas Solich e tantos outros.
Nos dias de hoje, as dispensas e contratações perderam o impacto que tinham no passado por se tornarem corriqueiras.
São semelhantes a casamentos de celebridades de pouco prazo de validade.
Por razões, as mais diversas possíveis, aqui e ali, os clubes acertam a mão como o Fortaleza com Vojvodai, e o Flamengo com Jorge Jesus.
Estamos falando de passagens marcantes na vida dos clubes, assinaladas pela conquista de reputações vencedoras
O tricolor do picí, depois das passagens consideradas tristes de Chamusca e Enderson Moreira (este nem tanto) trouxe da Argentina um nome desconhecido pela maioria.
Num estalar de dedos, Juan Pablo Vojvoda, sem medir o tamanho do desafio, assumiu o leão e o colocou como sensação do campeonato brasileiro de 2021.
A imprensa sudestina está encantada com a forma de jogar do Fortaleza e as celebrações não cessam .
Antes que pululem as explicações dos “especialistas táticos”, diga-se que, diferente das exigências de tempo e contratações ( naturais por parte de todos os treinadores) o argentino conseguiu internalizar, em tempo rápido, suas idéias de jogo no elenco.
Essa empatia imediata entre comandante e comandados não uma coisa fácil de ser explicada, embora seja o que todo time busca com as constantes mudanças: resultados positivos no curtíssimo prazo.
Como entender, também, que um Jorge Jesus, conhecido por poucos, desembarque no Brasil e bote o time do Flamengo para jogar um futebol maravilhoso ?
Para quem não se anima em entender essas coisas inexplicáveis do futebol e, alimenta outras crenças, isso é coisa de feitiçaria.
Eu, hein?
Há cerca de um mês e meio, eu e minha esposa Silvana ganhamos o primeiro neto, Israel. Já tínhamos duas graciosas descendentes nesta linha: Maria Eduarda e Isabelly. Foi mais um indicativo de reconhecermos de que, como diz o vernáculo popular, neto é um filho adocicado.
Estamos em um momento gracioso, convivendo com criaturas que vêm de nós e que serão nossas ações postergadas no futuro. Convivendo com seus movimentos iniciais e cognitivos; com as primeiras palavras; os ímpetos naturais da idade e assistindo às reprimendas que estão sendo imprimidas pelos respectivos país. Até as nossas infalíveis e (in)eficientes ações estão em jogo.
Sabe-se que os tempos mudaram. Ter rigor forte, ser perseverante, impor reprimendas, pequenos castigos, um carinho a mais e/ou reservas de afeto, não têm nada a ver, com o que diz respeito aos dias atuais. As formas modernas de convivências afetivas estão em ascensão.
Devemos seguir em frente. O que importa é estamos em condição de reserva, alertos e pré-dispostos a resultados, para que esses nossos decesdentes tenham um futuro de paz e que processem e pratiquem o bem.
Um abraço fiel e amigo aos meus parentes e amigos, especialmente aos netos, Maria Eduarda, Isabelly e Israel.
Com Deus.
O deputado Luiz Philippe de Orléans e Bragança (PSL), que chegou a ser cotado para ser vice na chapa de Jair Bolsonaro em 2018, não vai seguir o presidente em caso de filiação a algum partido do Centrão.
“Eu não sou Centrão. Sou de direita e vou continuar sendo o que sempre fui. Minha opção de futuro partido terá que respeitar isso ou fico sem partido”, disse ele a O Antagonista.
Ontem, como noticiamos, em meio à reforma mais fisiológica de seu governo, colocando Ciro Nogueira na Casa Civil, Bolsonaro disse que o termo Centrão é “pejorativo” e admitiu pertencer ao grupo político.
Bolsonaristas fracassaram na tentativa de criar a Aliança pelo Brasil. Depois, ficaram na expectativa de o presidente tomar algum partido pequeno, como o Patriota, para dividir poder entre eles.
Não deu certo até aqui. Agora, se veem em situação política complicada a pouco mais de um ano das eleições.
Parte final.
Família do Cel. Alexandre Coreia Arnaud (de Missão Velha Ceara) CC Rosa Maria de Santana (Baiana de Inhambupe ) Bisavôs de Gertrudes Gonçalves Martins Callou, já citada na Ascendência A.
As Ascendências da Família Callou contribuíram para a formação, do Patrimônio Genético desta Família. Entretanto merece destaque, a contribuição do Casal Antônio Pereira Pinto Callou e Ana Izabel d´Olinda, que casaram 48 netos, primos legítimos entre si. Esses casamentos entre primos legítimos continuaram por varias gerações, o que definiu um Fenótipo, de caracteres marcantes da Família Callou.
Fernando de Sá Barreto Callou.
Comentário do Antônio Morais.
As últimas palavras proferidas, por Antônio Pereira Pinto Callou, á sua filha Carlota foram :
"Findou-se o Primeiro Callou.... Meu nome fica existindo para filhos, netos e bisnetos e os mais que forem vindo".
Onde estiver o velho patriarca deve está orgulhoso de sua descendência, em especial do procurador da república José Adonis Callou Araújo de Sá, foto. Um dos grandes defensores da Lava Jato. Homem sério destemido não sendo servil aos poderosos corruptos que tomaram o país de assalto e implantaram o mais perverso e poderoso sistema de ladroagem já visto em todos os tempos.
Salve os Callou.
Terceira Parte.
Ascendência B:
1) Alferes Antônio Pinheiro Magalhães, Baiano, CC Inez de Sá Souto Maior (descendente Colateralmente de Mem de Sá, 3º. Governador-Geral do Brasil)
2) Capitão Francisco Magalhães Barreto e Sá (Fundador da cidade de Barbalha) CC Maria Polucena de Abreu Lima, Avôs materno do Primeiro Callou.
Ascendência C:
1) Capitão Antônio Pereira Pinto, Baiano de Inhambupe, CC Joana do Espirito Santo Pereira Pinto, Avôs Paterno do Primeiro Callou.
Ascendência D:
1) Cel. Antônio da Cunha Pereira, de ascendência Austríaca radicado em Russas-Ceara, CC Laura d´Holanda Cavalcante, de ascendência Alemã.
2) João da Cunha Pereira CC Francisca Vieira de Gusmão
3) Ana Izabel d´Olinda CC Antônio Pereira Pinto Callou, Primeiro Callou.
Devo acrescentar ainda ás Ascendências da Família Callou. Famílias que contribuíram para formação da mesma. Como a do Cel. Antônio de Olyveira de Carvalho (Sergipano , radicado em Icó-Ceará) CC Francisca Vieira de Gusmão, Bisavôs do Primeiro Callou.
Continua na próxima postagem.
Gabriel Eusébio dos Santos Lobo, Ari Lobo autor da música uma prece para os homens sem Deus.
Meu deus,
Por que é que nesta terra,
Pedem paz e fazem guerra,
E fazem guerra pela paz?
Meu deus,
Por que é que os homens agem,
Sempre em nome da coragem,
E apunhalam só por trás?
A fortuna correndo atrás,
De quem já tem dinheiro,
E o faminto se foge da fome,
Ela vai atrás.
Oh, meu deus, o sertão está seco,
Só chove na praia,
O oceano está cheio d´água,
Não precisa mais.
Muita gente com a reza na boca,
E o ódio no peito,
O cristão fazendo mal-feito,
Com a bíblia na mão.
A ganância na terra entre os homens,
Gerando conflitos,
E a ciência a serviço do mal e da destruição.
Meu deus, anulai a profecia,
Pois o mundo qualquer dia,
Vai mergulhar num vulcão.
Meu deus, aumentai a nossa crença,
Pra que o homem se convença,
Que o mundo inteiro é cristão.
No dia 19 de julho de 1976, a CBF instituiu o Dia do Futebol, em homenagem ao Sport Clube Rio Grande, da cidade gaúcha do mesmo nome, primeiro time registrado como clube de futebol no país.
Neste dia em que é celebrado e quando se procura tornar esse jogo mágico em ciência exata, o momento se mostra ideal para se refletir sobre o que faz futebol futebol.
Isso, mesmo: futebol verdadeiramente futebol.
A popularização da prática advém dos fundamentos e da desnecessidade de adaptações para ser jogado, e por não ser possível descrevê-lo através de estatísticas.
É possível viver sem futebol, mas, reconheça-se: sem ele, a vida seria muito chata.
Como esporte cumpre um papel sociológico importante: une diferenças, compartilha responsabilidades, ajuda a conhecer a nós próprios, como uma tela, onde nossa sociedade revela suas vaidades e neuroses.
O futebol é que nos funda; deixamos de ser Rio de Janeiro, capital Buenos Aires, fomos mostrados ao mundo por um negro, Pelé, e um mestiço, Garrincha, e passamos a figurar na origem do futebol como arte – futebol futebol.
É melhor pensar o nosso futebol como uma levada musical, bem brasileira na sua pureza – o samba.
Na forma simples do seu andamento Bum Bum, Paticumbum, Brugurundum, fazendo “a alegria de milhões de corações brasileiros”, como cantou Zé Kéti.
Isso não tem estatística que reflita. Futebol não é só números.
Viva o futebol futebol!
Na última terça-feira, dia 20, celebrou-se o 87° aniversário da chegada do Pe. Cícero Romão Batista no céu, sem presença, por conta da pandemia, de romeiros ou “amiguinhos” do Pe. Cícero espalhados pelo Brasil e que sempre se fazem representar em Juazeiro do Norte. A partida do Pe. Cícero desta vida terrena se deu no dia da amizade. Em 18 de outubro de 2016, eu me encontrava em Roma para assistir à canonização do querido São José Luís Sánchez del Río, quando recebi um comentário de Armando Lopes Rafael a uma publicação minha em rede social e surgiu uma amizade leal e sincera.
Citei Padre Cícero e amizade, pois, sendo Armando Rafael um intelectual de alta envergadura, historiador por formação, professor universitário, pensei que ele não fosse devoto do Padre Cícero como eu não fui uns tempos atrás. Invadido por contrainformações, eu tive uma visão distorcida do Padre Cícero. Inicialmente, fiquei receoso de falar isso a Dr. Armando, até que um dia toquei no assunto e foi uma felicidade em ver que ele também compartilha dessa visão. Chegamos a ir à estátua do Padre Cícero e fizemos fotos como romeiros.
Todavia, o tema de hoje é sobre um dos tantos contributos que Armando Rafael, amante da arte de Heródoto e monarquista, ofereceu à sua terra e sua região. A publicação foi feita pela Editora “A Província”, sediada no Crato, em 2020. Recebi exemplar autografado junto com cartão sempre personalizado do autor. Entre as tantas atividades obrigatórias, feitura de um livro e outras coisas, o livro, embora lido inicialmente, ficou aguardando uma manifestação o que faço não por dever, mas, por satisfação e justiça.
A(s) epígrafe(s) de um livro, recordando aulas dos Doutores Carlos Cozzi e Ricardo Machado, em Buenos Aires, diz ao que se propõe o trabalho e Armando Rafael vai a Honoré de Balzac: “Há duas histórias, a oficial, mentirosa, Ad Usum Delphini, e a secreta, em que estão as verdadeiras causas dos acontecimentos, História Vergonhosa”. E Armando parte para, digamos, uma terceira via, a História real, amparada em arquivos pessoais e enriquecida fontes biobibliográficas para fazer justiça a três caririenses de nascimento e dois por adoção.
Trata, em artigos organizadíssimos e delimitados no rigor científico, sobre: 1) o Brigadeiro Leandro Bezerra Monteiro, contrarrevolucionário de 1817, relacionado à Revolução Pernambucana de 1817, onde se destacaram figuras que depois estariam, também, na Confederação do Equador. 2) Joaquim Pinto Madeira, o caudilho que se relaciona com as duas revoltas citadas, fuzilado no Crato. 3) Dr. Leandro Bezerra Monteiro, o varão católico, advogado e político caririense, nome de destaque na questão religiosa do II Império. 4) Dom Francisco de Assis Pires que recebeu do Cardeal Leme o epíteto de violeta do episcopado brasileiro, por sua fidelidade, castidade e humildade. 5) Dom Newton Holanda Gurgel, quarto bispo de Crato, a quem, conforme o autor, Crato deve grande homenagem. Poder-se-ia dizer que são cinco ensaios biográficos num livro.
“Algumas Reminiscências do Cariri”, ilustrado com a Bandeira Imperial hasteada no cimo da chapada que abriga aquela região, é uma pequena/grande joia histórica e literária que deve ser lida e apreciada por nós, brasileiros e pelo mundo. Parabéns, mais uma vez, Dr. Armando.
(*) José Luís Lira é advogado e professor do curso de Direito da Universidade Vale do Acaraú–UVA, de Sobral (CE). Doutor em Direito e Mestre em Direito Constitucional pela Universidade Nacional de Lomas de Zamora (Argentina) e Pós-Doutor em Direito pela Universidade de Messina (Itália). É Jornalista profissional. Historiador e memorialista com mais de vinte livros publicados. Pertence a diversas entidades científicas e culturais brasileiras.Segunda parte.
Ascendentes da Família Callou.
A Família Callou, descende de quatro ascendências primordiais de origem Europeia.
Que se estabeleceram inicialmente, na Bahia e em Sergipe, se expandindo pela região do Rio Jaguaribe, e Sul do Ceará, nos primeiros anos de 1700. E depois desbravaram o Sertão Pernambucano.
Os ascendentes da Família Callou, contribuíram direta ou indiretamente, da fundação das cidades de Crato, Barbalha e Juazeiro do Norte, no Cariri Cearense. E das Cidades de Serrita, Parnamirim e Terra Nova em Pernambuco.
Ascendência A:
1) Antônio Correia de Oliveira, Português, CC Izabel Correia de Oliveira.
2) Apolônia Correia de Oliveira CC José Pereira Lima Aço, Português de Barcellos, o lendário Pereira Aço. Citado pelo escritor José de Alencar, no seu livro o Sertanejo pag. 201, “ . . . mais tarde dos Ferros e Aços” .
3) Francisca Pereira de Oliveira CC O Tenente-Coronel Antônio José Batista e Mello Português Advogado e Diretor dos índios no Cariri Novos.
4) Maria da Conceição Batista Gonçalves Martins CC Antônio Pereira Gonçalves Martins, Baiano de Santo Amaro da Purificação, Recôncavo Baiano, com o sogro participava da Administração dos Índios no Cariri Novos, em Crato.
5) Capitão- Antônio Pereira Gonçalves Martins Parente, Cratense, CC Joana Batista do Espirito Santo Gonçalves Martins.
6) Gertrudes Gonçalves Martins Callou CC O Cel. Gregório Pereira Pinto Callou, Coronel Comandante do 13º. Batalhão de Infantaria da Cidade de Barbalha. (Diário Oficial da União de 17 de Novembro de 1898). Gregório Pereira Pinto Callou é Filho do Primeiro Callou.
Continua na próxima postagem.
A senadora Simone Tebet (MDB-MS) criticou nesta quinta-feira (22) a suposta ameaça do ministro da Defesa, Walter Braga Netto, sobre as eleições de 2022. Segundo o Estadão, o general condicionou a validade do pleito à implementação do voto impresso no Brasil.
Tebet cobrou uma reação imediata, clara e direta às constantes insinuações golpistas de integrantes do governo.
“Basta de relativizar o absolutamente intolerável: ora velada, ora expressa, ditas e depois desditas, as constantes ameaças às instituições, às eleições e à democracia, precisam de reação imediata, clara e direta. A constituição nos diz o que fazer. Não é poder, mas nosso dever.”
Depois da repercussão, Braga Netto negou que tenha feito a ameaça.
Primeira parte.
Abrev. CC – Casado (a) Com.
O Nome da Família Callou, foi adotado por Antônio Pereira Pinto, nascido nas imediações das cidades de Missão Velha e Barbalha. Filho do Tenente- Gregório Pereira Pinto, Baiano de Inhambupe e de Ana Angélica de Jesus de Sá Barreto. Filha do Capitão-Francisco Magalhães Barreto e Sá (Fundador da cidade de Barbalha) e de Maria Polucena de Abreu Lima. Os dois originários da Bahia/Sergipe.
Antônio Pereira Pinto casou com Ana Izabel d`Olinda, Filha de João da Cunha Pereira e Francisca Vieira de Gusmão, proprietários da Fazenda Cruz. No médio Jaguaribe na localidade chamada Riacho do Sangue. Os Filhos de Antônio e Ana Izabel nasceram e foram criados na Fazenda Cruz. Hoje submersa pelas aguas do Açude Castanhão.
Não se sabe com segurança a razão, pela qual, levou Antônio Pereira Pinto, a acrescentar Callou ao seu nome de nascimento. O que se sabe com certeza. Foram suas ultimas palavras, anotadas por sua Filha Carlota a seu pedido. E que seus descendentes obedeceram, e continuam priorizando o nome Callou. Que se manteve por varias gerações num Clã fechado e homogêneo. Hoje já mais diluído.
Mas eis as últimas palavras proferidas, por Antônio Pereira Pinto Callou, á sua Filha Carlota:
Findou-se o Primeiro Callou.... Meu nome fica existindo para filhos, netos E Bisnetos e os mais que forem vindo.
Continua na próxima postagem.
Nas primeiras horas do dia, ainda com gosto de café na boca, uma vozinha me diz: “Vai escrever, Wilton. Batuque nas pretinhas do computador e revisite, no celular, os apontamentos feitos, quando traçavas uma inofensiva cervejinha. Escreve, até, sobre poesia que é ‘o jeito mais simples de dizer coisas complicadas’, segundo o poetinha”.
A vozinha continua: ”Vai, deixa de ser estranho. Fala de novas real idades. Olhos digitais estão em toda parte. Na falta de assunto, escreve sobre o tempo, que é a maior distância que há. Mas, não se deixe engabelar por essa história de “idade de ouro”, entre os 15 e 30 anos, como o melhor tempo de nossa vida. De ouro é o tempo, que nos foi dado para viver”.
E lá vou eu, nessa fadiga de viver, abordar tempo difíceis. Que tempos não o são?
Quantos de nós recordamos tempos que não gostaríamos de ter vivido, pelo desperdício de felicidade.
O tempo é arbitrário e nos traz contratempos. Entanto, não adianta fazer “beicinho” contra ele, em sua marcha inexorável.
Falamos do tempo o tempo todo, porque ele é que define o nosso tempo, aqui, na Terra, a não ser que existam seres humanos esquecidos pela morte.
Aliás, penso pedir recontagem do meu tempo de vida, pois os 73 anos que completarei em setembro, passaram mais ligeiro do que enterro de pobre.
Aconselhável para quem já ultrapassou a barreira dos 70 não fazer planos para o futuro. Não sacrificar o presente, pensando em construir um futuro abstrato.
A vida é breve, como a vida da flor, nada mais que a folhagem antes da foice.
O futuro é o “daqui a pouco”.
No inicio da década de 60 do século passado, com os meus 9 anos, quanto tempo faz e quanta diferença de costumes, quanta inocência tínhamos nós naquela época distante.
Chegou a Várzea-Alegre um sacerdote recém ordenado de alma pura por dentro e sublime por fora. Trazia com ele um projetor, coisa nunca vista práquelas bandas.
No patamar da igreja de São Raimundo, às noitinhas, passava para os adolescentes filmes religiosos. Fui seduzido, e, ele se tornou meu maior ídolo. Voz pausada, semblante sereno e confiante, tratava a todos com a mesma distinção, lhaneza e cordialidade.
Terminadas as missões Padre Argemiro deixou nossa cidade e, a partir daí, foi vigário em diversas paróquias de nossas Dioceses, inclusive Parambu onde também foi o seu primeiro prefeito municipal.
Vinte e cinco anos depois eu estava gerente do Bicbanco, agência do Crato. Ele entrou na agência, com a mesma brandura impar e serena, batina surrada, semblante abatido, aparência triste e desanimada, barriga um pouco alta, o mesmo riso e a mesma brandura..
Se achegou a mim, nem imaginava o quanto eu era seu fã e falou: "Meu filho, eu estou precisando de uma quantia em dinheiro para ir a São Paulo fazer um tratamento de saúde, e, aqui estou para saber se você pode me adiantar um empréstimo. "Eu tenho a promessa de um padre da paróquia de Nuremburg
na Alemanha, ele vai fazer uma campanha com os fiéis para arrecadar fundos com este fim", mas, eu não estou pudendo esperar.
Procurei saber o valor, e, revelada a importância era um montante razoável. Ele não tinha avalista. Autorizei o setor de cadastro liberar sem aval, era apenas um procedimento protocolar, a responsabilidade é minha, disse ao meu colega do setor.
60 dias depois, já na volta de São Paulo, Padre Argemiro Rolim entrou pela mesma porta, com a mesma humildade, batina surrada, o mesmo semblante triste, puro e sublime que tanto admirava, e, por fim a mesma bolsa, desta feita, com volumosa doação dos alemães.
Resgatou o empréstimo e agradecido se retirou da agência.
Um ano mais tarde, 1986, recebi a noticia do falecimento do Padre Argemiro, o padre que tinha "um coração para amar a Deus".
1 – Ao deixar o hospital particular de luxo, onde tirou folga de quatro dias, o presidente da republica blindou o ex-ministro da saúde Eduardo Pazuello, pilhado em vídeo negociando coronavac pelo triplo do preço, alegando que corrupção só se for pelado na piscina.
2 – Na entrevista, definiu Brasilia como paraiso de lobistas, na melhor das hipóteses os “empresários” recebidos no gabinete do coronel Elcio Franco, ex-secretário-geral do ministerio da saude.
3 – E ainda disparou dez mentiras cabeludas a respeito de temas variados, de suas canetadas à compra de vacinas
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Os senadores Fernando Bezerra Coelho de Pernambuco e Marco Rogério de Rondônia estão fazendo na CPI em defesa do Bolsonaro o mesmo servicinho que os seus conterrâneos senadores Ney Maranhão e Odacy Saores fizeram em defesa do Collor de Melo.
Collor caiu, e, os senadores nunca mais se elegeram a nada. O Odacy Soares de Rondonia ainda tentou eleger uma filha vereadora em Porto Velho e não conseguiu.
Incrivel como os exemplos não são observados.
Em balanço da CPI da Covid, Merval Pereira avalia os resultados da comissão até aqui.
Segundo o comentarista, senadores avançaram sobre o aparelhamento promovido no Ministério da Saúde, expondo a farra de negociatas no órgão, incluindo tentativas de golpe na compra das vacinas Covaxin e AstraZeneca, investigadas nas sessões das últimas semanas.
Há suspeitas de prevaricação do presidente Jair Bolsonaro. Em recesso parlamentar, a CPI retoma atividades no dia 3 de agosto.
Rejeitar a bola, não propor o jogo, fechar os espaços entre as linhas de defesa, meio-campo e ataque. Aguardar, na sofreguidão, a oportunidade de chegar ao gol adversário.
Isso sempre foi característica de time pequeno.
Implico, mesmo, e discordo dessa história de “saber sofrer”no futebol brasileiro, ideia disseminada recentemente.
Quem foi que disse ter sido o mais popular esporte do Mundo fundado na dor e no sofrimento, em nosso país?
Conversa mole de quem ignora a alegria, o prazer de jogar e o gingado, que falam alto do nosso caráter.
O fundo musical do nosso futebol nunca nos fez sofrer com dor de cotovelo.
Pelo contrário. Não existe imagem mais bonita do que nossos estádios superfaturados, lotados, a cantar: “Que bonito é, as bandeiras tremulando, a torcida festejando, vendo a rede balançar”.
Sofrer jamais foi do nosso feitio.
Agora, querem jogar o futebol de tantos títulos pelo abismo, sem sequer se curvar para saber se ele morreu.
Vendem os artistas, impossibilitam o espetáculo e inventam fórmulas de jogo para segurar emprego de treinador, à base do “saber sofrer”, da covardia.
Distopia vendida como utopia.
Futebol brasileiro precisa readquirir o visgo, se livrar do charlatanismo “tático”, antes que seja tarde.
Time grande como o Corinthians, jogando como se pequeno fosse, é uma tragédia.
Foi o que se viu no confronto diante do Fortaleza.
Não existe salvador da pátria, mas existem pessoas comprometidas com o bem comum.
Em Sergio Moro encontramos todas as qualidades de um grande estadista: Competência, ética e produtividade.
É por isso que Moro é a melhor opção para 2022.