Há cerca de um mês e meio, eu e minha esposa Silvana ganhamos o primeiro neto, Israel. Já tínhamos duas graciosas descendentes nesta linha: Maria Eduarda e Isabelly. Foi mais um indicativo de reconhecermos de que, como diz o vernáculo popular, neto é um filho adocicado.
Estamos em um momento gracioso, convivendo com criaturas que vêm de nós e que serão nossas ações postergadas no futuro. Convivendo com seus movimentos iniciais e cognitivos; com as primeiras palavras; os ímpetos naturais da idade e assistindo às reprimendas que estão sendo imprimidas pelos respectivos país. Até as nossas infalíveis e (in)eficientes ações estão em jogo.
Sabe-se que os tempos mudaram. Ter rigor forte, ser perseverante, impor reprimendas, pequenos castigos, um carinho a mais e/ou reservas de afeto, não têm nada a ver, com o que diz respeito aos dias atuais. As formas modernas de convivências afetivas estão em ascensão.
Devemos seguir em frente. O que importa é estamos em condição de reserva, alertos e pré-dispostos a resultados, para que esses nossos decesdentes tenham um futuro de paz e que processem e pratiquem o bem.
Um abraço fiel e amigo aos meus parentes e amigos, especialmente aos netos, Maria Eduarda, Isabelly e Israel.
Com Deus.
Conforme declaração da escritora Raquel de Queiroz netos são filhos com açúcar. No que eu estou de pleno acordo.
ResponderExcluirOs netos nos dão exemplos do trabalho que demos aos nossos pais. Ao mesmo tempo, nos põem de volta às coisas boas da convivência, se simplicidade e do afago natural e descompromissado.
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