As declarações recentes de Jair Bolsonaro, sobretudo a quase-declaração de guerra aos EUA, geraram mal-estar entre os militares e foram a razão para que Edson Pujol saísse a campo para tentar dissociar a política dos quartéis, relatam Helena Mader e André Spigariol na Crusoé.
O general Paulo Chagas, que escreveu nas redes sociais “há muito deixei de dar atenção a pronunciamentos de fanfarrões”, afirmou à revista que seu entendimento é o mesmo da maioria de seus colegas de caserna.
Para Lucas Rezende, professor de Relações Internacionais na UFSC, Pujol quer demonstrar que parte das Forças Armadas “se incomoda com a adesão que uma ala aparentemente majoritária das Forças teve ao governo de Jair Bolsonaro”.
Declarações de um demente que devia se recolher na sua insignificância moral e ética.
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