No segundo turno, todos os candidatos repudiam Jair Bolsonaro e o Lula.
A Folha de S. Paulo perguntou a João Coser por que seu adversário à prefeitura de Vitória, Delegado Pazolini, nega ser bolsonarista.
Ele respondeu:
“Ele sabe que o declínio do bolsonarismo é visível. Candidatos apoiados pelo presidente perderam de forma vergonhosa nessas eleições. Ele vai esconder o perfil e a história. Ele esteve com equipe de Damares para não permitir que uma criança abortasse. Foi na ocupação de um hospital quando Bolsonaro pediu. Seguiu orientação do Bolsonaro, quando determinou que entrassem em hospitais.”
O próprio Delegado Pazolini explicou por que rejeita o rótulo de bolsonarista:
“Sempre fui de centro-direita, mas com bom senso, com tranquilidade. Com análise crítica. Não sou o candidato nem do Bolsonaro, nem do Lula.”
Esse é o lema de 2020, que pode se estender até 2022: nem Bolsonaro, nem Lula.
Que a população persevere nesse caminho. Não é possível um pais se dividi na predileção de dois corruptos bandidos envolvidos em todo tipo de ladroagem.
ResponderExcluirDo naufrágio de Bolsonaro e Lula nas eleições emergiram seculares e ancestrais oligarquias remoçadas e o aumento do custo do ansiolítico do Centrão de sempre na governabilidade dos espertos.
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