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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 10 de novembro de 2020

“Não há o que comemorar” no Dia da Proclamação da República. 'Foi um golpe', diz deputado Luiz Philippe


Em entrevista ao programa Resenha Política, da TV JC, o deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP), um membro destacado da Família Imperial Brasileira, afirmou que não há o que comemorar neste 15 de novembro e sugeriu a revogação do feriado da Proclamação da República.

“Não há o que comemorar (no dia 15 de novembro). Quem sabe, quando tivermos a consciência ampla de que isso foi um golpe de estado prejudicial à estabilidade política do Brasil, a gente revogue esse feriado”, falou.

“Movimentação de consciência” 

 “(Parar de comemorar a Proclamação da República) não quer dizer que você é monarquista ou não, mas que reconhece o que houve naquele momento: um golpe”, declarou o deputado federal por são Paulo. Chamado de "príncipe" por aliados, Luiz Philippe reiterou que os brasileiros não deveriam comemorar o feriado de 15 de novembro como uma “movimentação de consciência”. 

“A sociedade tem que parar de celebrar o 15 de novembro. Isso seria a primeira movimentação de consciência. Quando você para de celebrar o 15 de novembro, no mínimo, já demonstra que você sabe o que é celebrado, um golpe de estado”, disse o deputado.

2 comentários:

  1. Não há a menor duvida que a proclamação da republica contribuiu com o atraso, com a desordem e a ladroagem proveniente do conluio formado por autoridades dos três poderes no acobertamento entre si de toda espécie de crimes.

    O Brasil é um pais podre, imundo governado nas últimas décadas por gente ordinária e sem nenhuma moral.

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  2. Ultimamente, essa pequinês política não acomete só o Brasil, mas toda a América Latina.

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