O “eSocial” é um
programa criado pela burocracia estatal republicana para ter controle
completo das empresas e – pasmem! – também até dos empregadores
domésticos.
Dada sua insuportável complexidade – são 900
itens previdenciários, trabalhistas e tributários a serem informados –,
vem sendo adiada a aplicação dele, e seria normal sua total extinção por
parte do novo governo, que prometeu simplificar a vida dos empresários.
O
que, entretanto, vem-se cogitando? Extinguir o “eSocial” e
transformá-lo em dois novos sistemas – sugerimos o nome “éSocialismo” –,
reduzindo-se as informações – ó consolo! – para 500. Ou seja, o governo
tira o bode da sala e coloca dois gambás no lugar.
Tudo muito lamentável em um País em que o empreendedor almeja vôo de águia.
Fonte: face book do Pró Monarquia
Um ditado velho : Uma laranja podre estraga o caçoá. Jair Bolsonaro associou-se à Lava Jato para se eleger Presidente da Republica. Para defender um filho corrupto, agora ataca alguns de seus pilares – a PF, a Receita Federal, o Coaf – e atropela Sergio Moro na escolha do PGR e no pacote anticrime.
ResponderExcluirÉ resultado do acordão com Dias Toffoli, que pode culminar, na semana que vem, com a soltura de Lula e o fim da Lava Jato.
Lamentável seu alinhamento com os corruptos e conivência com medidas que atrapalham e prejudicam a Lava Jato e o combate a corrupção.
Atua movido pelo interesse pessoal e dos filhos.
Mas, o tempo passa, e, quando menos esperar chega a próxima eleição e a resposta será dada.