A economia é hoje a principal trincheira e a última linha de defesa do presidente Jair Bolsonaro para tentar garantir a reeleição em 2022.
Com apoio do Centrão, ele vem montando um pacotão de medidas econômicas para evitar maior perda de popularidade, na esteira das revelações feitas pela CPI da Covid, e chegar competitivo ao pleito do próximo ano.
A ideia é aliviar a vida pesada do povão dizimado pela pandemia para compensar a perda de prestígio. O pacote de bondades é fácil de decretar.
Difícil vai ser atingir o pobre, maior vítima do desastre que foi a indigestão do desgoverno Bolsonaro na pandemia. A elite, principalmente o agronegócio, já está em plena recuperação.
Não é o caso do desemprego e de suas piores consequências, a miséria e a fome. De barriga vazia, quem vai reeleger Bolsonaro, eis a questão.
Eu não tenho dúvidas dessa assertiva do José Newmanne Pinto. Qualquer esmola que venha próximo a eleição o eleitor esquece as vitimas que morreram soterradas pelas declarações podres do Bolsonaro.
ResponderExcluirComo esquecer períodos difíceis, seja fechando lojas, ficando desempregado ou perdendo pessoas que ama por incompetência de alguém. Ser Humano se revolta e dará o troco nas urnas! Aí a revolta ficará por conta do Genocida e dos seus apoiadores maléficos.
ResponderExcluirMichelly - O Bolsonaro foi e é um grande desastre. Enganou e traiu a todo mundo. Se elegeu com uma proposta de combate a corrupção, uma vez eleito fez o contrario. Não pode entregar o que prometeu porque a sua família é terrivelmente corrupta. O eleitor não gosta de traidor. Tenha certeza disso.
ResponderExcluir