Lula foi mais favorecido por Augusto Aras do que o próprio Jair Bolsonaro.
Os senadores lulistas, de fato, juntaram-se aos bolsonaristas para garantir-lhe mais dois anos no comando da PGR.
O Globo citou o caso de Rogério Carvalho, que durante a sabatina “preferiu gastar seu tempo com mesuras e platitudes. O petista fez três perguntas insossas e saiu da sala sem ouvir as respostas. ‘Vá tranquilo’, retribuiu Aras, agradecido.”
O departamento de propinas da Odebrecht, que sempre foi transversal e multipartidário, está tranquilo, muito tranquilo.
Políticos que reconduzem um procurador que desmontou todo sistema de combate a corrupção atuam em defesa próprio.
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