Isso mesmo: Cruzeiro, de Tostão, um dos maiores jogadores do mundo. Botafogo, a máquina de fazer campeões do Mundo, como Garrincha, Didi e Nilton Santos. Vasco da Gama, de notável história na luta pelos negros no futebol.
Para esses clubes de enorme tradição, "os dias são tão tristes e as noites muito mais" como sugere a canção.
A dor de gigantes que já não atemorizam seus adversários como num passado tão próximo, em rota de declínio permanente, que não se coaduna com suas tradições.
Desde quando isso não é preocupante e ofensivo ?
No futebol brasileiro, a despeito de cinco ou sete clubes com situação financeira estável, nos casos de Botafogo e Cruzeiro, por exemplo, não basta sanear. Se não for mudado o sistema de gerar riqueza, vai dever de novo.
Futebol forte só existe com clubes fortes.
Desnecessário repetir a palavra incúria, para explicar o desmantelamento de potências, que deixam desfalcada a primeira linha do futebol brasileiro.
Gostaríamos de saber, quando a ideia do clube-empresa vai deixar de ser apenas um meio de dar calote em dívidas, como muitos apregoam.
Prezado amigo Wilton - Eu me recordo de um tempo que o Vicente Mateus foi presidente do Coríntians por décadas, Laudo Natel presidente do São Paulo também. Não existiam denuncias de mau feitos. De uns tempos para cá misturaram clube, politica e empresários e a coisa desandou em detrimento das equipes.
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