Fernando Henrique Cardoso, preocupado com a possibilidade de um golpe bolsonarista, manteve contato direto com os militares.
Segundo o Estadão, “ele ouviu que não há hipótese de o Exército embarcar em uma aventura. O estabelecimento militar estaria se descolando do chamado ‘partido militar’, os oficiais que se uniram para fazer política com Bolsonaro. Há, porém, desconforto com a postura dos comandantes da Marinha, almirante Almir Garnier, e da Aeronáutica, brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior”.
Outro tucano, Eduardo Leite, encontrou-se com o comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, e com o comandante militar do Sul, Valério Stumpf.
“A agenda pública previa tratar da instalação de uma escola de sargentos no Rio Grande do Sul. Na conversa, Paulo Sérgio reafirmou a Leite seu ‘compromisso e o do Exército com a legalidade e com o respeito à Constituição’”.
As forças armadas estão numa encruzilhada. Acobertar as loucuras de um doido ou permitir a entrega do pais a um ex-presidiário que armou o maior conluio de corrupção já visto no mundo.
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