Por mais que a gente procure ficar alheio, não consegue.
Ainda é possível acreditar na bondade das pessoas?
O ser humano nasce bom ou ruim?
Essa dúvida me azucrina.
Os homens da política e do judiciário agem de acordo com o vento ou na defesa dos seus interesses inconfessáveis.
A política virou balcão de negócios e, ao mesmo tempo, somos obrigados a aguentar os 15 minutos de fama dos supremos imbecis.
E isso tudo está na raiz dos nossos sérios problemas.
Quem manda, mesmo, nesse país?
Será que eu preciso desenhar para ser entendido, pombas?
Os falsos líderes nascem de crenças erradas e o pior cenário consolida o populismo como perigo imediato.
Populismo (eu já avisei) é abraço de afogado.
Com discursos belicosos, vender mentiras fica mais barato.
Os fatos deixaram de importar. O “estar certo” é mais importante do que ser coerente.
Pensando bem, acabo aceitando a proposta que recebi do futebol italiano e me mando.
Difícil vai ser a adaptação.
Hoje em dia, as pessoas se melindram, se aborrecem por uma asneira, por quase nada, por uma brincadeira.
ResponderExcluirE o pior, não dialogam, arribam, dão as costas, fazem bunda de ema, e, por fim, não se sabe nem porque. Só nos damos conta por sentir a ausência.