O marido, ao chegar em casa no final da noite diz à mulher que já estava deitada : Querida, eu quero amá-la. A mulher, que estava dormindo, com a voz embolada, responde: A mala... ah não sei onde está, não! Use a mochila que está no maleiro do quarto de visitas. Não é isso querida, hoje vou amar-te.
Por mim, você pode ir até Júpiter, até Saturno e até à p.q.p, desde que me deixe dormir em paz...
Postado Por A. Morais
Nem amá-la nem amar-te. Desta vez não deu!
ResponderExcluirEssa era sovina, mas meu pai, Raimundo Bitu já dizia que todo mulher quando passa dos 50 fica mesmo sovina, com certeza deviria ter experiência própria.
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