"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".
Dom Helder Câmara
domingo, 31 de março de 2024
CAMINHOS - Por Antônio Morais.
A personificação - Por Antônio Morais.
quinta-feira, 28 de março de 2024
AMARGURA - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.
Os heróis sumiram, só existem vítimas. E elas são as culpadas.
Triste cenário formado por gente cínica e corrupta.
E haja papel higiênico para limpar a sujeira.
Quem disse que a safadeza diminuiu?
O péssimo pode ficar pior.
O ritmo de jogo é ditado pelos inventores da desordem.
Seguimos a fumaça e encontramos o fogo.
Difícil não é matar um leão por dia, mas conviver, na marra, com as cobras.
Se fosse só feitiço, bastaria jogar flores ao mar. Mas, é coisa muito mais séria.
Sob domínio da violência na casa do "sem jeito".
Estamos debaixo de um pássaro cheio de merda.
E o pior: uma voz gigantesca nos aconselha a ficar em silêncio.
Aos divorciados - Postagem do Antônio Morais.
quarta-feira, 27 de março de 2024
Indiferença humana - Por Antônio Morais.
O PREÇO DO SUCESSO - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.
O futebol é, hoje, uma atividade capitalista.
O clube, antes uma entidade associativa, virou uma rica indústria de entretenimento.
Os investimentos se tornaram estratosféricos. O negócio passou a se nutrir, mais do que antes, de resultados vitoriosos.
Para funcionar, tem que dar certo dentro das quatro linhas. Não há espaços para o fracasso.
O Fortaleza fez crescer sua importância no cenário nacional e se tornou uma companhia de caros componentes.
O fastio de futebol que a equipe dirigida por Vojvoda demonstra não se coaduna com os altos custos para manter o negócio funcionando bem.
Quando o resultado é incompatível com o tamanho dos gastos no time, ocorrem preocupações que podem se transformar em desespero.
O Fortaleza não está em zona de desespero, mas precisa tomar cuidado com furos considerados, ainda, pequenos.
"Os pequenos furos afundam os grandes navios"
Algumas razões para a queda de produção da equipe podem ser claras. Outras, não.
Por isso, o diagnóstico necessita mais do que o papo simplista de "falta de raça" ou "falta de sangue".
Marcelo Paiva, CEO do leão, figura de posições sempre equilibradas, preferiu abraçar uma teoria da conspiração na base do "tudo e todos estão contra o Fortaleza".
Declaração que não bateu bem com com o seu estilo tranquilo.
O tricolor do Picí já atravessou períodos parecidos com o atual e deles emergiu.
É só lançar mão da competência, responsável pelo tamanho que o clube tem hoje
Os sons universais - Por Ariano Suassuna.
Tenho fé. E é com ela que eu vou até o fim - Por Antônio Morais
Apareça pelo Caráter - Por Antonio Morais.
Justiça nomeada de favor e de encomenda - Postagem do Antônio Morais.
Como disse um juiz da Suprema Corte, frente a frente, para o outro colega : "Vossa Excelência tem sempre por trás algum interesse que não é o da justiça". Ministro Luiz Roberto Barroso para o ministro Gilmar Mendes.
"Quando a politica penetra pela porta da frente dos tribunais e justiça sai pela porta dos fundos". E quando o dinheiro entra?
Verdades - Por Antônio Morais.
E se fosse comigo? - Postagem do Antonio Morais.
Iniquidade - Por Antônio Morais.
terça-feira, 26 de março de 2024
191 - O Crato de Antigamente - Por Antônio Morais.
Nesse nosso grupo de pouco mais de 100 membros tem mais de 15 médicos. E, é dedicado a eles essa historinha de um deles. Aqui encontramos os extremos : de um lado o erudito do médico e do outro o populacho do paciente, do caboclo sertanejo.
Buchada com rapadura.
O doutor José Sávio Teixeira, médico na cidade de Cedro Ceará, passava os finais de semana em Várzea Alegre, onde às vezes, atendia alguns amigos dos seus pais.
Em um desses finais de semana, ele estava na sala da casa com alguns amigos, quando chegou Chico Porfírio e Pedro Marcelino, trazendo Imaculada numa rede gritando de dor. Arriaram a rede na sala e pediram para que o doutor Sávio atendesse a doente.
O bom médico cumprindo a sua promessa de formatura foi logo examinando a paciente ali mesmo. Sem se descuidar de colocar máscara cirúrgica e luvas, o médico deu uma rápida olhada, se dirigiu a Chico, o esposo e perguntou:
Qual foi a alimentação dela ontem?
Cuma?
O que foi que ela comeu ontem?
"Bom! Tirando uma buchada cum rapadura, ela só cumeu uma jaca, um quilo de tripa de poico torrada e mei quilo de mudubim".
Dr. Sávio se dirigiu novamente ao Chico e falou: "Tudo indica que se trata de uma superdosagem de cálcio no esôfago retilíneo, de ação neurovegetativa retardada, prolongando-se pelas paredes internas, gastando hidrogenagem e ramificando-se até a ponta do osso ilíaco".
Chico Porfírio perguntou: Doutor! "Ainda qui má pregunte". "Foi pru causa dessa dosa de cal no isôfo, qui Imaculada vei da Carrapateira inté aqui se cagando toda"?
Pode jurar que foi. Mas, ela vai ficar boa, eu vou prescrever um soro reidratante e bastante água de coco. Mas, quando ela ficar boa, não deixe mais ela comer buchada com rapadura nem tripa de porco com jaca.
Orangotanguizaram a mídia e parangolezaram a justiça - Por Antônio Morais.
O Pedreiro - Postagem do Antônio Morais.
Um velho pedreiro que construía casas há muito tempo, estava pronto para se aposentar. Ele informou ao chefe, do seu desejo de se aposentar e passar mais tempo com a família.
Ele ainda disse que sentiria falta do salario, mas realmente queria se aposentar. A empresa não seria afetada pela saída dele. Mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo, então ele pediu ao pedreiro para trabalhar em um ultimo projeto, como um favor.
O pedreiro não gostou, mas acabou concordando. Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a ideia. Assim o pedreiro prosseguiu fazendo o trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.
Quando o pedreiro acabou o chefe veio fazer uma inspeção da casa construída. Depois de inspeciona-la, deu a chave da casa ao pedreiro e disse: Esta é a sua casa. Ela é o meu presente para você.
O pedreiro ficou muito surpreendido. Que pena. Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente.
Se pudéssemos fazer tudo de novo faríamos tudo diferente.Mas agora não podemos voltar atras. Você é o pedreiro. Todo dia martela pregos, ajusta tabuas e constroe paredes.
A vida é um projeto que você mesmo constroe. Tuas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a casa em que você vai morar amanha.
Portanto construa com sabedoria.
Liderança - Por Antônio Morais
Pessoa a qual é visto pelo exemplo e não pelo status, cargo, poder ou autoridade que possui. Ser líder é saber os pontos fracos dos seus comandados e saber reconhecer os pontos fortes. É vivenciar cada dia e cada momento, reconhecendo que sozinho não conseguira realizar alguma conquista e ao mesmo tempo dividir as glorias e honras com sua equipe.
Outro detalhe importante a ser observado é que em cada eleição surge um salvador da pátria, um novo líder que não resiste ao mandato, termina junto com ele.
segunda-feira, 25 de março de 2024
Coisas do Sr. Pedro Felicio Cavalcante - Por Jose Ronald Brito
Dois Padres - Por Antônio Morais.
domingo, 24 de março de 2024
A síndrome do contraditório - Por Antônio Morais
Observo há muito tempo, com riqueza de detalhes, um fenômeno que venho notando nestes fóruns da internet frequentados, em sua ampla maioria, por uma garotada, creio que estudantes universitários, a julgar pelo teor das opiniões ali postadas.
Seus efeitos podem ser observados: É sempre a mesma coisa. Uma torrente de respostas aparece em seguida, separada por não mais que poucos minutos uma da outra. São, invariavelmente, gracinhas obscenas, daquelas do tipo feitas por adolescentes de 13 anos de idade.
Eu acompanho-as com um misto de curiosidade e repugnância, e noto que ninguém - absolutamente ninguém - sequer tenta refutar a argumentação do comentarista no post original.
Não exibem nem mesmo aqueles argumentos primários e dogmáticos que costumam brandir quando surge no fórum opinião de idêntico teor. Nada, absolutamente nada, só retardatices.
Chega a ser constrangedor. Trata-se, claramente, de uma reação de pânico: A simples menção de algum tema tem o poder de provocar curto-circuito na mente.
Não se compreende a reação da garotada nos embates: É a mesma reação de crianças de quem se tomou um brinquedo, um doce, um pirulito.
Escritos que ninguém lê - Por Antonio Morais.
Pecado, pense nisso - Por Antônio Morais
Lembranças e saudades da infância - Por Dr. José Luciano de Brito Gonçalves.
Visão deturpada - Por Antônio Morais.
O direito de pensar - Por Antonio Morais.
Que tempos, que costumes - Por Antonio Morais
O homem ri fazendo uma ligeira contração nos músculos faciais. E voltando a vida, faz camaradagem com Lampião com quem conversa animadamente, graceja, bebe e fuma cigarro sem selo.
L E A L D A D E - Por Edmilson Alves
sábado, 23 de março de 2024
PAISAGEM - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.
No Brasil, naturalizamos o que não presta e tudo vira paisagem.
A dor, a miséria e as injustiças frequentam o nosso dia a dia além do suportável.
Quem tem posição, cor e prestígio paira acima das tragédias humanas.
Num dia de abril de 2019, em Guadalupe, zona norte do Rio, o músico Evaldo Rosa dos Santos ia para um chá de bebê e o seu carro foi atingido por 82 disparos de fuzil em operação ilegal de militares do Exército.
Na verdade, foram 257 tiros durante a ação. Por engano.
No último dia 29, o ministro Carlos Augusto Amaral, do Superior Tribunal Militar votou por reduzir a pena dos militares envolvidos na execução do músico.
O relator do caso, brigadeiro Carlos Augusto, defendeu que o homicídio seja entendido como culposo - quando não há intenção.
O revisor do caso no STM, José Coelho Ferreira, apoiou a tese.
Na ação, os tiros sobraram para o catador Luciano Macedo, que morreu dias depois. Por engano, claro.
Apenas 257 tiros disparados, sem a "menor" intenção de matar. Pode?
Quando sairmos
de casa para um chá de bebê ou outra comemoração, digamos logo adeus, invés do até logo.
A barbárie como paisagem faz tudo virar estatística no mundo da violência.
A vala do esquecimento já está reservada para mais uma barbaridade.
VIDA PERTENCE A QUEM APRENDEU A VIVER - Por Edmlson Alves
AS REFLEXÕES TE AJUDARÃO A CONSEGUIR TUDO O QUE QUISERES - Por Edmilson Alves
ENIGMAS DO VERBO SONHAR - Por Edmilson Alves
sexta-feira, 22 de março de 2024
Verdades - Por Chico Anísio.
Como enfrentar o sistema - Por Antonio Morais.
Verdades - Por Roberto Campos.
Não foi o sitio nem o triplex - Postagem do Antonio Morais.
Aderbal Neves Calmeto.
É O SEGUINTE - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.
Triste quando as lendas do futebol chegam ao crepúsculo na poeira dos campos anônimos.
Saudade simboliza um retorno ao território dos afetos.
Um açude seco parece a boca aberta de um morto.
Somente uma liga única e sólida pode transformar o futebol brasileiro.
A estatística serve para esclarecer e para encobrir.
O vício em se manter plugado não difere da dependência da droga.
Se existe uma coisa que se organiza no País é o crime.
Para as pessoas, o mais importante é rivalizar.
Hoje, se estraga a música dando-lhe qualidade e inteligência.
Não sei se um homem consegue fugir de quem ele é.
Para os esquecidos: anotar cada pensamento, antes que ele se evapore.
quinta-feira, 21 de março de 2024
190 - O Crato de Antigamente - Por Antônio Morais.
Ele me olhou bem nos olhos e perguntou : Tu ainda lembras disso? Entendi como deboche, mas, não me ofendi. Na minha singeleza e humildade tentei compreender. Não revidei, respondi apenas : Lembro-me, a saudade é a memória do coração. E, a memória costuma guardar as coisas boas e felizes.
Quem tomou um sorvete de mangaba na Lanchonete do Bantim? Quem participou da festa da cebola no Crato Tênis Clube? Quem viu o "Votoran" jogando na Quadra Bicentenário? Noventa com o a sua carroça cheia de mercadorias atravessando a Rua? A feira do Crato? Há como esquecer?
E, por fim, quem namorou, casou e viu a esposa gravida a espera do primeiro filho! Quem poderia esquecer as santas mãos do Dr. Hélder entregando o filho todo lambuzado e sujo do jeito que nasceu para o acalento da mãe? Pode ter algo mais precioso, mais sublime e mais divino do que isso? Tem como não lembrar?
189 - O Crato de antigamente - Por Antônio Morais.
Um dia, numa festa de vaquejada o marido sofreu uma queda e foi a óbito.
Quem poderia levar a noticia a viúva! Ninguém se atreveu.
Um doidinho disse eu dou! E imediatamente partiu na direção da casa da mulher levando a noticia.
Abordou a senhora dizendo : O cavalo do seu esposo caiu com ele, mas, a senhora não se preocupes que José meu irmão vem ali trazendo a noticia que ele morreu.
188 - O Crato de antigamente - Por Antônio Morais.
O grande e notável Ariano Suassuna gostava muito de falar histórias de doidos. Dizia que o doido quando não conhece a história inventa.
Assim é que uma irmã levou um irmão abilolado para fazer uma perícia médica de renovação do auxílio doença.
O médico olhou para o rapaz e perguntou :
Como é o seu nome!
Pedro.
Nome do seu pai!
Vicente.
Nome da sua mãe!
Teresa.
Tudo rigorosamente certo.
A irmã colocou as mãos na cabeça e pensou : Agora lascou!
Veio a pergunta salvadora :
Quantos anos você tem!
Sete, vou fazer seis no ano que vem.
187 - O Crato de Antigamente - Por Antônio Morais.
186 - O Crato de Antigamente - Por Antônio Morais.
quarta-feira, 20 de março de 2024
A Universidade de Stanford - Por Armando Lopes Rafael.
Ele vai estar ocupado o dia todo – respondeu rispidamente a secretária.
Nós vamos esperar.
Se o senhor falar com eles apenas por alguns minutos, talvez resolvam ir embora – disse ela.
Tivemos um filho que estudou em Harvard durante um ano – disse a mulher. Ele amava Harvard e foi muito feliz aqui, mas, um ano atrás ele morreu num acidente e gostaríamos de erigir um monumento em honra a ele em algum lugar do campus.
O presidente olhou para o vestido desbotado da mulher e para o velho terno do marido, e exclamou:
Um edifício! Os senhores têm sequer uma pálida ideia de quanto custa um edifício? Temos mais de sete milhões e meio de dólares em prédios aqui em Harvard.
Se é só isso que custa para fundar uma universidade, por que não termos a nossa própria? O marido concordou.
O casal Leland Stanford levantou-se e saiu, deixando o presidente confuso. Viajando de volta para Palo Alto, na Califórnia, eles estabeleceram ali a Universidade Stanford, em homenagem a seu filho, ex-aluno da Harvard.
A única instituição que se confunde com o Homem, é seu caráter!
Por isso não generalize, nem emita pareceres e conceitos precipitados sem conhecer toda a verdade.
Moral da História: Nunca julgue as pessoas pela aparência.
O protesto do mel de cana-de-açúcar - Por Norma Novais Miranda.
Os nossos patrões não aguentaram a cobrança de tantos impostos para um produto tão barato. A nobreza dos engenhos "só nós sentia".
para me deixar assim num ponto cheiroso e efervescente, muita coisa se mexia : o corte da cana, os "cambiteiros", o transitar de burros, o espalhar do bagaço, os tanques de garapa, o curral com os chocalhos tinindo vida rural...Tudo era movimento.
Ninguém pôde fazer nada para que eu seguisse fervendo, tornando-me rapadura.
Na certa, os homens de Brasília e de outras terras não gostam de comer rapadura quente na casca do pau da lenha.
Eu, enquanto mel, achava bonito me derramarem na gamela para fazer mexido. Também, achava uma beleza as rapaduras se desprendendo das caixas em cima do bagaço.
Já não caia na gamela efervescendo-me. Evaporou-se o meu cheiro inebriante exalado do fundo do tacho. O mestre já não precisa dar o ponto para se obter a melhor rapadura, e, nem o tocador de fogo se esforçará para colocar o bagaço seco na boca da fornalha.
Patativa já dizia que os "ingem de pau" iriam se acabar. O engenho de ferro também, sábio poeta nosso.Aquela beleza da cana "pendurada". E eu choro um choro amargo de não puder fabricar a doce rapadura.
Os engenhos de pé de serra de Porteiras e muitos de Barbalha foram para a sepultura. Para o investidor sabido vale mais a cana, o açúcar, o álcool e outros negócios mais sofisticados e não artesanais.
Mas, achei mais que luto rural os trabalhadores e os patrões chorarem porque não teriam mais moagem. E a vida desses homens que aprendenram a acordar cedo e só sabiam o manejo do engenho ou de alguma rocinha feita com enxada? E as famílias deste povo de engenho?
Eu, como mel, esfriei no fundo do meu tacho e neste achado de falar, quero esquentar ferver as consciências dos que fizeram a destruição dos engenhos em nome do que se chama progresso ou coisa parecida.
A saudade, a memória, o aperreio de vida, a aventura desastrosa de ir para São Paulo... tudo torna-se uma loucura só nossa, amamos os engenhos.
Na verdade, no meu protesto como mel, que agora se deixa queimar de indignação, os engenhos tornaram-se uma bagaceira por parte dos poderes públicos e de tudo e todos que contribuíram para nossa sucumbência.
O verde vale continua fértil e majestoso. Talvês desgostoso de não escutar mais os apitos dos engenhos, o meu cheiro e o do bagaço fresco.
O verde vale já não vale tanto. Deixou que o seu doce amor, a rapadura se acabasse.
E eu, mel, como não fervo mais, sou uma frieza sócio-econômica e histórica que se cala nos engenhos abandonados.
terça-feira, 19 de março de 2024
CARATER, HONRADEZ E PRINCIPIOS - POR ANTONIO MORAIS
Dr. Francisco Feitosa Vilar - Dr. Francisquinho Feitosa
Prezado Amigo Eleitor.
Francisco Feitosa Vilar.
Comentário do Blog do Antônio Morais :
O Povo de Várzea-Alegre é um eterno devedor de sua bondade e humanismo. Décadas depois a história se repete com o filho Dr. Moacir Bitu.
Lula é uma fantasia coletiva de metade dos brasileiros - Por Mário Sabino, o Antagonista.
Um dos fundadores do PT o achava 'meio farsante', 'um oportunista'. O intrigante é como tanta gente do PT e de fora do PT acredita em Lula.
Depois que Lula fez exatamente o que disse que faria, presentear o seu advogado de defesa com uma cadeira de ministro do Supremo Tribunal Federal, muita gente espantou-se (ou fingiu espanto) por ele ter contrariado o que afirmara na campanha: que não nomearia um chapa seu para a mais alta corte do Judiciário, como fez Jair Bolsonaro (“nomear” é o verbo que corresponde à realidade, “indicar” é o verbo da fantasia constitucional brasileira).
Não há por que espantar-se com Lula. Nunca existiu princípio de impessoalidade para ele. Nem como líder sindical, nem como chefão de partido, nem como presidente da República.
Lula é uma pessoa cuja única finalidade está em si mesmo — em atender, acima de tudo, às suas próprias conveniências.