Meu primeiro voto para prefeito foi para o senhor Lourival Frutuoso de Oliveira na eleição de 1972. Desde lá até a última eleição de 2016 votei sempre em quem venceu. Acertei sempre o vencedor, mas, perdi alguns votos no que esperava das ações do vencedor.
Como observador vi todo tipo de movimento das lideranças para se manterem no puder. Vi grandes lideranças serem derrotados por figurantes que se candidataram apenas para manterem o partido vivo.
No sobe e desce já vi de tudo. O que ainda não vi foi pessoas de "fora dos grupinhos" que sempre mandam terem a devida coragem de se candidatar a levarem suas proposituras a frente.
São apenas ameaças. Fazem o "rapapé" barganhando a defesa dos próprios interesses, então, lhe oferecem uma vice, uma secretaria ou coisa semelhante e o movimento acaba.
O PT, por exemplo, há 25 anos tem sido o "contra peso" da eleição. Nunca lançou um candidato a prefeito, mesmo sabendo do potencial eleitoral que o partido tinha.
Preferiu o PT um ou dois vereadores, uma secretaria e meia duzia de bons empregos e coadjuvar esse o aquele que no puder estiver.
Assim foi por 6 administrações municipais. Está sempre de apoio em quem está no governo, seja João, seja José.
Já é tempo de um conterrâneo independente, corajoso e determinado decidir encarar o sistema. Para as ovelhas tomarem uma direção carece que a primeira tome a dianteira.
E isso mesmo. Se alguém espera um indicado que não seja um deles pode tirar o cavalinho da chuva. Tem que ser no peito, na raça, na coragem.
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