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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


domingo, 28 de fevereiro de 2021

Monarquia moderna: qual é o papel do Imperador? - Por Armando Rafael.

    O Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, certa feita comparou o papel do Imperador ao de um maestro, que dirige uma orquestra. O maestro não emite, ele próprio, um som que impeça os outros de serem ouvidos. Não é ele quem toca os instrumentos; ele nem sequer toca um determinado instrumento. Sem impedir cada um dos instrumentos de se fazer ouvir, ele coordena o conjunto, de maneira que todos se fazem ouvir, para a harmonia geral.

    Compete ao Imperador, dentro do estrito âmbito de suas atribuições constitucionais, estimular tudo o que há de bom em seu povo; proteger os fracos, os menos favorecidos; e corrigir o que estiver errado e precisar de correção. Essas três tarefas correspondem precisamente – conforme já destacou seu irmão e imediato herdeiro dinástico, o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança – ao dever de um pai na formação de seus filhos. Mais do que nunca, deve ser este o papel do Imperador em uma Monarquia moderna.

Fonte: Armando Alexandre dos Santos. Livro: Parlamentarismo, sim! Mas à brasileira: com Monarca e Poder Moderador eficaz e paternal. 2º ed. São Paulo: Editora Artpress, 2015. Página 83.

Cruzada de Bolsonaro contra a máscara - Por José Newmanne Pinto.

No dia em que foi completado um ano do primeiro caso de Covd, o Brasil registrou recorde do número de mortes em 24 horas desde o início da pandemia, com 1.582 novos óbitos e mais 67.878 casos, segundo o consórcio de veículos de imprensa. 

O pico da crise do novo coronavírus ocorre no momento em que vários Estados se aproximam do colapso do sistema de saúde, surgem variantes mais contagiosas do Sars-CoV-2 e o governo federal tem dificuldades de acelerar o ritmo da campanha nacional de imunização. 

Na live das quintas-feiras, Bolsonaro  leu a relação dos “efeitos colaterais” de uso de máscara para evitar contágio: Entre eles, irritabilidade, dificuldade de concentração, diminuição da percepção de felicidade, recusa de ir para escola, vertigem e desânimo. 

Não seria o caso de lançar o nome dele para o Nobel de Medicina?

sábado, 27 de fevereiro de 2021

JOGAR DEMAIS ADOECE : QUEM SE IMPORTA COM ISSO ? - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.

 

Quase que não termina mas, finalmente chegou ao fim, o campeonato brasileiro 2020.

O campeão perde para o “esquisito” time do São Paulo, enquanto o vice é incapaz de vencer um Corinthians que fez lembrar a fase do “Faz-me rir”.

O Ceará engatou duas vitórias depois de vencer o Botafogo. Fortaleza emendou três derrotas e “escapou fedendo”.

Para ser um pouco poético diríamos que, no futebol brasileiro “tanto faz uma pedra no caminho como no jardim uma flor”.

Terminada mais uma maratona (que chamam de calendário) é hora de analisar , com naturalidade, o excesso de jogos, fadiga de material, uso mecânico das repetições e tudo mais que adoece o atleta.

Quem se importa com isso ?

O império do alto rendimento associado à pressão para vencer sempre, cria nos jogadores ansiedade e angústia e os impede de organizar a mente, trazendo como consequência a igualdade na má qualidade.

Quem se importa com isso ?

Lidar com uma situação dessa e esperar bons resultados, só mesmo apelando para os trabalhos de um feiticeiro.

Parando de perguntar, arremate-se que ninguém se importa com nada, a ordem é fazer seguir o forró onde a sanfona pesa.

Mal terminada a jornada do campeonato brasileiro, o torcedor já quer saber com que roupa Ceará e Fortaleza irão para a Copa do Nordeste.

Se nos planos cearenses a busca de uma hegemonia na região (o Ceará alardeia isso) é prá valer, recomenda-se ajeitar as velas ao invés de se preocupar com o mau tempo.

Vale lembrar que, foi a Copa do Nordeste passada, o campo de observação ideal para o treinador Guto Ferreira descobrir como utilizar o material humano que recebeu no alvinegro.

Nas contratações o Ceará partiu na frente, o Fortaleza ficou na espera do desfecho da competição e vai, lentamente, anunciando restruturação no departamento encarregado do futebol.

Logo a seguir, já sabem: Copa do Nordeste, Segundo turno do Estadual,Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro, Sul Americana (para o Ceará) e, se reclamarem por mais programação, uma “Sula Miranda” de agrado.

Ninguém quer entende que, o bom só é alcançado quando fica bom para todo mundo.

É muito jogo ?

Quem se importa com isso ?

Assistimos a uma operação de destruição total da decência - O Antagonista.

O país assiste ao que foi definido como “legalização da corrupção” pela economista Maria Cristina Pinotti, em entrevista ao Estadão. Nas palavras delas, trata-se de “descriminalizar a corrupção, desmontar as normas legais que a definem como crime. Simplesmente a corrupção deixa de ser crime. 

Depois desse acordo do Bolsonaro com o Centrão, abriu-se de vez a porteira. Talvez esse seja o grande marco histórico a ser identificado lá na frente. Há vários exemplos que demonstram esse fenômeno, sendo os mais recentes, além da decisão sobre as rachadinhas, a chamada PEC da Blindagem, a revisão das regras que configuram o nepotismo como crime e outras mudanças na Lei de Improbidade Administrativa. 

No mundo inteiro, o nepotismo é um dos primeiros itens da lista de mecanismos possíveis de corrupção”.

Embora o foco da economista seja o Legislativo, ela aponta como o Judiciário vem sendo moldado pelo Executivo de forma a avalizar a legalização da corrupção. “O Executivo tem o poder de nomear pessoas para postos-chave que vão acentuar ou minimizar esse movimento contrário aos desvios. 

Hoje o Executivo não tem interesse em nomear pessoas determinadas a enfrentar a corrupção. Não vou citar nomes, mas basta olhar o que está havendo na Procuradoria Geral da República, na Advocacia Geral da União, nas Cortes superiores. 

Nossa sorte é que temos uma imprensa livre e competente e a sociedade está alerta, mas estamos no meio de uma avalanche de legalização da corrupção”, diz a economista.

O diagnóstico é corretíssimo, mas não se deve esquecer que faz parte do serviço a criminalização de quem combate a corrupção. Ela é perpetrada principalmente pelo Judiciário e soldados na advocacia. 

No caso da Lava Jato, a criminalização tem a sua semente nos ataques verbais violentos que a operação passou a sofrer no STF, depois que as investigações incluíram tucanos no rol dos suspeitos. 

Continuou com o roubo e a divulgação das mensagens do celular de Deltan Dallagnol. Aumentou de intensidade com a atuação do PGR e asseclas contra os procuradores da Lava Jato, alvo de acusações descabidas que criaram o arcabouço para a que operação fosse oficialmente desmantelada. 

Fechando o círculo, a criminalização de quem combate a corrupção segue no STF, que deu aval para que as mensagens roubadas de Dallagnol, em escandalosa quebra de sigilo de correspondência ilegal, possam ser usadas como provas em favor de um condenado por corrupção e lavagem de dinheiro — o que poderá, sim, abrir caminho na jurisprudência de ocasião para que outros réus tenham sentenças anuladas. 

O uso das mensagens roubadas, enfatize-se, está baseado em livres interpretações de material não periciado.

“Brasil abaixo de tudo” - Por o Antagonista.

“A ordem das prioridades de Bolsonaro é conhecida”, diz O Globo, em editorial.

“Primeiro, a família, como ficou claro na decisão do STJ que deverá livrar o filho Flávio, o Zero Um, no caso das rachadinhas. Em seguida, policiais, milicianos, militares, caminhoneiros e a claque que bate palmas e o chama de ‘mito’ a cada barbaridade que solta (em especial na pauta de costumes). 

Suas decisões são tomadas pensando apenas nesses públicos, e para eles vale tudo o que estiver a seu alcance.

Vale acenar com uma vaga no STF ao ministro do STJ que julgará recursos da defesa de seu filho num caso repleto de provas. Vale demitir o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, para tentar manipular o preço do diesel em favor de sua base eleitoral de caminhoneiros.

O que existe é a nítida sensação, comprovada dia após dia, de que, na lista de prioridades de Bolsonaro, o Brasil está abaixo de tudo.”

Bolsonaro, perversidade e sadismo - Por José Newmanne Pinto.


A um ano do registro do primeiro caso da covid-19, o Brasil superou em 24 de fevereiro 250 mil mortos e passa pela pior fase da doença, com pico de internações e com ritmo lento de imunização. 

Para tentar frear o vírus, prefeitos e governadores voltaram a adotar restrições rígidas. Para os especialistas não há controle sobre a pandemia Só nas últimas 24 horas ocorreram 1.433 mortos.

A média móvel foi de 1.129 e representa o recorde da pandemia. Imagem impressionante de uma multidão aglomerada durante a posse de dois ministros “da casa”, Onyx Lorenzoni e João Roma. 

No Palácio do Planalto assemelham-se a um Coliseu com cada vez mais vítimas e, enquanto isso, Bolsonaro parece passear entre cadáveres como se estivesse num show da Broadway. 

Perverso e pouco inteligente, ele manifesta um sadismo sem limites.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

O que foi o Brasil sob a Monarquia, e o que tem sido sob a República - Armando Lopes Rafael - 4ª e última parte



Conclusão

    O Rei ou Imperador, por ser vitalício e hereditário, está acima das disputas políticas, e se constitui num fator de unidade da sociedade e do Estado. Todas as correntes políticas da nação têm no Rei uma autoridade imparcial, respeitada e que serve de exemplo para a população. É por isso que a Monarquia, por ser o ponto de encontro das correntes políticas, e estando à margem das disputas, assegura a estabilidade das instituições, o que não ocorre numa República, onde, a cada 4 anos, surge um presidente-de-plantão.

    Não se improvisa um governante. Tem que existir um longo preparo para essa função. Na República, qualquer aventureiro ou despreparado pode chegar ao cargo supremo de Chefe de Estado e Chefe de Governo. Já tivemos exemplos disso no Brasil, e as consequências foram danosas. Já o Rei é alguém que recebe, desde o nascimento, uma educação especial preparando-o para governar, não ocorrendo assim o risco de se ter governantes demagogos/despreparados e corruptos.

    De acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), medido em todos os países do mundo, e divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2013, dos  10 países com melhor índice de IDH, 7 são monarquias (Noruega, Austrália, Holanda, Nova Zelândia, Suécia, Japão e Canadá), cabendo o primeiro lugar à Noruega e o segundo à Austrália. Ou seja, 75% das monarquias ocidentais estão na liderança dos países com melhor desenvolvimento social do mundo. Embora os países com regimes monárquicos sejam menos de um quarto dos países do mundo, eles representam metade dos 30 melhores países, no índice das Nações Unidas de bem-estar global.

(*) Armando Lopes Rafael, licenciado em História pela Universidade Regional do Cariri. Membro do Instituto Cultural do Cariri e Sócio correspondente da Academia de Letras e Artes Mater Salvatoris, de Salvador (BA).

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1 - Notas de fontes digitais
 
(1)    https://ronaldolima.eti.br/por-que-o-brasil-não-dá-certo-70909bcab73e
(2) https://monarquiaconstitucional.jusbrasil.com.br/artigos/411022674/o-que-foi-de-verdade-a-nossa-monarquia-ou-a-republica-deu-certo-mesmo?
(3)     (http://www.brasilescola.com/educacao/educacao-no-brasil.htm).
(4)    http://www.causaimperial.org.br/?p=1726

2 - Referências Bibliográficas

ALCÂNTARA, José Denizard Macedo de. Notas preliminares in Vida do Brigadeiro Leandro Bezerra Monteiro. Secretaria da Cultura, Desporto e Promoção Social do Ceará, Fortaleza, 1978.

SANTOS, Armando Alexandre dos. Ser ou ser monarquista–Eis a questão. Artpress, Indústria Gráfica e Editora Ltda. São Paulo, 1990.

XAVIER, Leopoldo Bibiano. Revivendo o Brasil-Império. Artpress, Indústria Gráfica e Editora Ltda. São Paulo, 1991.

EU NÃO MUDO DE OPINIÃO - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.

 


Podem me prender/ Podem me bater/Podem, até deixar-me sem comer/Que eu não mudo de opinião: futebol brasileiro não pode continuar do jeito que está.

Vou me valer dos versos do sambista Zé Kéti (faria 100 anos em 2021) para falar de um sério problema de gestão esportiva. 

A maioria dos clubes não tem governança, estrutura empresarial e jurídica, e transparência para receber investimentos daqui ou de fora.

Ninguém é maluco, ou lesado de maconha, para investir num simulacro de organização da maioria dos clubes brasileiros.

Nosso “gestores” esportivos não aceitam a passagem de entidade associativa para organização empresarial, pelo fato de se pagar impostos maiores com essa transformação.

Ora, se os impostos forem bem maiores, isso significa que os clubes passarão a ter valores bem maiores também.

Enquanto isso, é doloroso observar o drama da decadência de grandes equipes brasileiras, remando nas águas incertas de divisões secundárias.

O Cruzeiro foi saqueado e ninguém foi preso até o presente momento, numa demonstração que uma glória do esporte nacional não pode ser dirigida por qualquer charlatão de esquina.

E o que já representaram como forças maiores no cenário esportivo gigantes como o Vasco da Gama, Botafogo, Vitória da Bahia, Náutico, Santa Cruz, Remo, Paissandu,

America e ABC, por exemplo ?

Até mesmo quem figura na elite do futebol,  vive enroscado em estruturas  arcaicas de sobrevivência.

O mais estarrecedor disso tudo é que não existe o espanto.

Não se compreende duas coisas: porque os clubes (únicos capazes de mudar tudo) não querem ser poder e, como os poucos melhor posicionados financeiramente, imaginam ser possível habitar uma ilha cercada de pobreza ?

Enquanto isso, aumenta o fosso entre o rico e organizado futebol europeu e o Brasil, país que já esteve na mesa de debates entre os maiores do mundo no futebol.

Não existe vacina para dirigente que não percebe as mudanças do mundo.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

O que foi o Brasil sob a Monarquia, e o que tem sido sob a República - Armando Lopes Rafael - 3ª parte


A república que não deu certo

“(Você) Já parou para pensar por que o país do futuro permanece no futuro? Parece que o Brasil nunca realmente anda pra frente. Sempre que dá um passo adiante, tem-se a sensação de que mais adiante o país dará dois passos atrás. Temos tudo para dar certo: talentos, conhecimento, apesar da educação ser uma porcaria, criatividade de monte, bens naturais… mas, por que o país não anda?” – Ronaldo Faria Lima (1)

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        A atual república presidencialista brasileira, foi- nos enfiada goela abaixo, em 15 de novembro de 1889. No dia seguinte ao golpe militar, o jornalista republicano Aristides Lobo escreveu num jornal: “Os brasileiros não compreenderam e assistiram bestializados à Proclamação da República, pensando que era uma parada militar” (2).   A atual República foi marcada, na maior parte da sua existência, ou seja, nos últimos 130 anos, por crises políticas, golpes, conspirações, deposições de presidente e por dois longos períodos ditatoriais (1930-1945 e 1964–1984).

   Já tivemos 43 presidentes da República. Destes apenas 12 eleitos cumpriram seus mandatos; 02 sofreram impeachment (Collor de Melo e Dilma Rousseff); 7 eleitos foram depostos; 1 eleito renunciou; 1 assumiu pela força. Tivemos 2 juntas militares no lugar de um presidente; 4 vice-presidentes que terminaram o mandato de presidentes eleitos (os dois últimos foram Itamar Franco e Michel Temer); 1 eleito e impedido de tomar posse; 5 interinos, 5 presidentes em regime de exceção; 1 eleito se tornou ditador.  Nos últimos 64 anos apenas 3 presidentes civis – eleitos diretamente pelo povo – terminaram seus mandatos (Juscelino Kubitschek, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva).

       Ao longo da fase republicana no Brasil, tivemos 12 estados de sítio (suspensão das garantias constitucionais), 17 atos institucionais (que permitem ao governante da vez violar a Constituição), seis dissoluções forçadas do Congresso, 9 golpes de estado e 6 Constituições. A atual Constituição foi promulgada, há apenas 30 anos. Também ocorreram censuras à imprensa e aos meios de comunicação, com o fechamento de jornais.

    Dói dizê-lo: O povo não confia mais nas instituições, nos políticos e nos poderes constituídos desta república. Os níveis de corrupção são alarmantes. A Transparência Internacional deu nota 3,8 ao Brasil, no ano 2011. Trata-se de uma escala de 0 a 10, sendo 10 o valor atribuído ao país percebido como menos corrupto. O Brasil é um país de analfabetos funcionais e ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados no exame internacional, o PISA (3). Em artigo, o Prof. Cesar S. Santos afirmou: “A República apresenta um saldo extremamente negativo. Devemos discutir outras possibilidades de regime político, pois uma conclusão se impõe: a República faliu e ameaça levar consigo o que resta dos valores e das forças positivas da nação brasileira” (4)


Uma palavra amiga - Por Padre Juca.


Ache um pouco de tempo para ouvir os outros. Não é necessário ser estudado ou ter muita experiência na vida; basta tratar as pessoas como gente e ouvir os desabafos.

Há muitos que desabafam com prostitutas, com amigos do bar, etc, porque não encontram outros corações abertos.

Alguém estende a mão para você, não fuja; abra seu coração, acolha um irmão, faça a parte humana que lhe cabe.

As vezes as palavras são pequenas demais para consolar, mas as lágrimas são o melhor remédio Que Deus nos deu e é gratuito. Todos tem acesso a elas.

Por isso, o chorar não diminui a ninguém, e quantas vezes é a melhor solução naquele momento.

O tempo melhor empregado é quando se ama. Não diga: Perdi meu tempo ajudando os outros. Mas lembre-se do que falou Jesus:
"E quem der de beber a um destes pequeninos um copo de agua fresca por ser meu discípulo, em verdade vos digo: Não há de perder sua recompensa".

Bolsonaro e Lula unem-se para matar provas - Por o Antagonista.

 


“Jair Bolsonaro detesta Lula. E vice-versa”, diz Josias de Souza.

“A compreensão do jogo bruto da política exige, entretanto, a sutileza de identificar as semelhanças que unificam os personagens diferentes. 

No momento, Bolsonaro e Lula igualam-se em dois objetivos estratégicos. Na montagem do cenário para a disputa presidencial de 2022, tornaram-se cabos eleitorais um do outro. Na estratégia para lidar com processos por corrupção, agem para matar provas.

Os dois não têm do que reclamar, por exemplo, da forma como o ministro Gilmar Mendes administra suas gavetas no Supremo. Graças a um pedido de vista de Gilmar, o julgamento do tríplex aguarda desde 2018 pelo surgimento das condições mais apropriadas para a anulação da sentença. 

Deve-se ao mesmo senso de oportunidade de Gilmar a protelação da análise do recurso em que o Ministério Público contesta a decisão judicial que concedeu a Flávio Bolsonaro o foro privilegiado do Tribunal de Justiça do Rio.

Gilmar é o árbitro do jogo político, enquanto Alexandre de Moraes é o chefe de segurança da partida na qual o STF sempre vence.

O que foi o Brasil sob a Monarquia, e o que tem sido sob a República - Armando Lopes Rafael - 2ª parte.


A monarquia brasileira foi o período áureo na nossa história

 
Residência de verão da Família Imperial Brasileira, na cidade de Petrópolis (RJ)
 
 
 
     O atual Chefe da Casa Imperial Brasileira, Príncipe Dom Luiz de Orleans de Bragança, sintetizou – em 1989 – muito bem o que foi o vasto e grandioso Império do Brasil. Disse ele. “Cem anos já se passaram, e os contrastes entre o Brasil atual e o Brasil Império só têm crescido. No tempo do Império, havia estabilidade política, administrativa e econômica; havia honestidade e seriedade em todos os órgãos da administração pública e em todas as camadas da população; havia credibilidade do País no exterior; havia dignidade, havia segurança, havia fartura, havia harmonia”. 

   O Império Brasileiro era tão democrático, estável e respeitoso para com os seus cidadãos que o Presidente da Venezuela, em 1889, Rojas Paul, ao saber do golpe militar de 15 de novembro de 1889, no Brasil, declarou: “Foi-se a única República do Hemisfério Sul.”

   Nos reinados de Dom Pedro I e de Dom Pedro II, o Brasil passou por um grande surto de progresso. Tivemos, sob a monarquia, uma inflação média anual de apenas 1,58%. A título de ilustração, transcrevemos o que publicou o jornal “O Globo”, edição  de 14.11.2011 (sob a manchete: “O país que domou a inflação de 13,3 trilhões por cento”):  “13 trilhões e 342 bilhões por cento (13.342.346.717.617,70%) foi a inflação acumulada nos 15 anos que antecederam o Plano Real, em 1994” (grifo nosso). No tempo do Império, o Brasil tinha uma moeda estável e forte (o “Real”) que correspondia a 0,9 (nove décimos) de grama de ouro, e era equivalente ao dólar e à libra esterlina. Em 130 anos, sob a República, o Brasil teve 9 moedas, algumas que não duraram nem 1 ano de existência. Fato inédito na história dos povos. Aliás, numa dessas mudanças, o “Real” voltou a ser o nome de nossa moeda, a partir de  1994.

     No período monárquico, o nosso Parlamento era comparado com o da Inglaterra. E a diplomacia brasileira era uma das mais importantes do mundo de então. Diversas vezes, o Imperador Dom Pedro II foi chamado para ser o árbitro de questões envolvendo a Itália, França e Alemanha.

     Sob a monarquia, o Brasil possuía a segunda Marinha de Guerra do mundo.  E foi  o  primeiro país do continente americano a implantar a novidade dos Correios e Telégrafos. O Brasil monárquico foi o segundo país do globo a ter o selo postal.

Uma palavra amiga - Por Padre Juca.



Há pessoas que sofreram alguma desilusão no campo sentimental e ficam a dizer: "Não consigo esquecê-lo". "Não existe nenhum bom fora ele"! "Não vou amar a mais ninguém"!

"Hoje, só se quer saber de sexo"! "Todos os homens são iguais". "As mulheres são assim mesmo".
Calma aí. Nem tudo está perdido. Ainda é possível encontrar alguém que pense e seja diferente, por que não? Você não teve, talvez, esta oportunidade, mas isto não quer dizer que nunca a terá.

De fato, são jóias raras, mas que existem, existem, e queira Deus que você possa encontrar uma destas jóias preciosas e se refazer na vida e no amor!

Ah! Só porque alguém lhe machucou o dedo, vai você cortar toda sua mão?

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Cultura e inteligência de mãos dadas - Por Antônio Morais.

Várzea-Alegre sempre foi uma cidade muito rica de cultura e inteligência.  A cidade  se destaca  no  ramo  da cultura, no desenvolvimento  literário, na história,  na memória e no estudo da  genealogia de  seu povo.

Desta feita eu quero parabenizar o meu amigo Antônio Gonçalo de Sousa pelo ingresso na "Academia de Letras Juvenal Galeno". 

Mais um ilustre conterrâneo se destaca no mundo das letras e da literatura.

Receba os meus parabéns e o meu aplauso.

O MELHOR ENTRE OS PIORES - Wilton Bezerra, comentarista generalista.

 


Ficou claro que o sofrimento tinha mudado sua caixa postal, do Porangabuçu para o  Picí.

Na gangorra interminável do futebol, o inferno dos resultados nos últimos anos fez morada na casa do vovô.

No campeonato que está terminando, os males desse inferno formaram suas nuvens ameaçadoras sobre os arraiais tricolores.

Dos três jogos em casa, vitais para sua continuação na série A, o Fortaleza só conseguiu “fechar o corpo” para dois deles.

Ao se defrontar com o Bahia, o tricolor pode sentir que os deuses e orixás ficaram ao lado de quem lhes rende homenagens o ano inteiro, e não somente em eventuais situações de aperreio.

Foi um “sapeca” de doer na alma os 4 X 0 do sábado, tornando dolorosa a passagem das horas até se saber os resultados do domingo.

Nesse meio tempo, a mão invisível dos ancestrais leoninos andou se mexendo de maneira agoniada, para trazer no final do domingo as noticias tranqüilizadoras:

Por uma “peinha de nada”, o Vasco da Gama de gloriosas tradições, soluçou até quanto pôde mas acabou naufragan

Fica a pergunta: que dívida é essa que o nosso futebol tem que pagar, sempre ameaçado de morte ?

Se descer para a segunda divisão não significa morte, reconheçamos que é uma devastadora punição.

OLHAMOS SÓ PARA NOSSO PRÓPRIO UMBIGO - Por Antônio de Gonçalo.

 

A expressão "olhar para o próprio umbigo" designa a capacidade que o ser humano tem de dar demasiada importância a si próprio, sem pornemorizar a situação do seu semelhante. Ou seja, trata-se de egoísmo ou falta de compaixão. Nesta fase da pandemia pela qual estamos passando temos visto esse princípio grotesco extravasar os limites do nosso dia a dia.

Quem sabe, pela extensão temporária do problema em si, ou pelo fato de já virmos acumulando percalços demais no nosso país e no mundo, observa -se um certo grau de inconformismo da população. Há um estresse geral e, diante de qualquer medida governamental para tentar conter o crescimento exponencial de infectados e vítimas, corremos logo a exclamar. No geral, queixamo-nos de dificuldades que nos acometem diretamente.

O empresário, reclama que, com as medidas de distanciamento social não vai ter como pagar suas obrigações tributárias, fornecedores e funcionários; o operário, exclama que perdeu ou, a qualquer hora, perderá o emprego; tem até alguém que ficou indignado porque não houve carnaval; não tem mais baladas e a festa de casamento aprazada há tempo foi cancelada.

Em que momento vamos passar a entender que estamos todos em um só jogo, sem previsão de tempo para acabar ? Entendamos que as regras e medidas adotadas pelas autoridades não podem e nem têm a pretensão de exterminar a doença de imediato, mas sim, de pelo menos abrandar o rítmo de infecções que, ultimamente, vêm sendo maior que a velocidade e capacidade logística do governo para instalar e manter unidades clínicas capazes de atender a demanda de doentes.

O ideal é que deixemos o nosso umbigo de lado e tentemos, pelo menos, aprender com os transtornos da pandemia. Reflitamos que há inúmeras pessoas doentes e hospitalizadas em UTIs e que o Brasil, conforme o jornal Diário do Nordeste, de hoje ( 24.02.2021), já contabiliza 10.257.875 infectados, 9.215.164 recuperados e, infelizmente, 248.529 mortes por causas decorrentes da COVID-19.

Torçamos para que Deus ilumine os caminhos e as regras políticas, para que a aplicação da vacina, que hora começa a ser ministrada, tenha uma sequência mais ágil e que os seus resultados venham, de fato, aliviar essa ângústia que nos aflige há quase um ano.

Com Deus...

Duas frases emblemáticas - Por Armando Rafael.

 

“O problema é que existe neste País uma força que esconde a nossa História Ninguém fala em Monarquia ou na época do Império. Escondem a História. É como se a escondessem porque, se falar das coisas boas (que marcaram a nossa Pátria), ela poderá voltar.”

Príncipe Dom Pedro de Alcântara de Orleans e Bragança (irmão do Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil) em entrevista concedida ao jornal “Tribuna do Norte”, de Nata (RN).

Frase do Cardeal Pie

O que foi o Brasil sob a Monarquia, e o que tem sido sob a República - por Armando Lopes Rafael - 1ª Parte



“O país cujo povo é o mais feliz no mundo é o da Dinamarca; a Nova Zelândia é o país do mundo que mais investe em tecnologias limpas; o Parlamento onde o número de homens e mulheres é mais igual é o da Suécia. Todos estes países possuem regimes monárquico-parlamentaristas. Mas, de acordo com a desinformação da mídia brasileira, dos livros de história e de “republicanos desinteressados” no bem comum do Brasil, “a monarquia é coisa do passado”...  ( Agência de Notícias “Press Periódico” em 29-08-2016)

      Preâmbulo

   A imensa maioria dos brasileiros não sabe a diferença entre “forma” e “sistema” de governo. Isso, não obstante, um plebiscito, aqui realizado em 1993, quando a população brasileira deveria optar por uma nova forma e novo sistema de governo para o Brasil. Prevalece, após o plebiscito,  a ignorância – do nosso povo – sobre tão relevante matéria.

    As formas de governo são duas: República e Monarquia.  Essas formas abrigam os   sistemas, que são dois: Presidencialismo e Parlamentarismo. Ao longo da sua existência, o Brasil já foi governado sob as duas formas e os dois sistemas acima citados. Nossa Pátria viveu sob a forma monárquica de governo, desde o seu descobrimento, ou seja, de 1500 até 1889.  O Brasil foi monarquia, durante 389 anos, os quais – na feliz expressão do Prof. Denizard Macedo – vivenciaram “... todo o seu cortejo de princípios, hábitos, usos e costumes, não sendo fácil remover das populações esta herança cultural, tão profundamente enraizada no tempo”.

             Após nossa independência de Portugal, o Brasil continuou sob a forma de governo   monárquico-parlamentarista. E sob ela funcionou (e funcionou muito bem) durante 67 anos, de 1822 a 1889. Somente em 15 de novembro de 1889, foi implantada – por meio de um golpe militar, sem consulta ao povo e sem apoio popular – a república presidencialista ora vigente. Deu no que deu.  

Brasília odeia Sergio Moro e os brasileiros odeiam Brasília - Por o Antagonista.

Sergio Moro “evita falar sobre seus planos e articulações, mas deixa claro que está ciente que não é bem quisto por uma parcela da classe política”.

Segundo O Globo, ele disse a um interlocutor:

“Parte considerável dos políticos de Brasília me odeia.”

Ele pode incluir na lista quase todos os ministros dos tribunais superiores e quase todos os generais, que aderiram com voracidade ao bolsonarismo.

Brasília odeia Sergio Moro e os brasileiros odeiam Brasília.

UMA PALAVRA AMIGA - POR PADRE JUCA



Diante das situações problemáticas da vida não adianta perder tempo com lamentações inúteis ou, então, simplesmente cruzar os braços.

É preciso procurar soluções. Noventa e nove portas podem está fechadas, mas a centésima estará aberta.
Veja, por exemplo, há alguns anos atrás os desertos eram considerados inúteis, estéreis, inaproveitáveis, mas alguém teve uma ideia de irriga-los e, hoje, neles já crescem flores e frutos.

Assim é a vida, as vezes um verdadeiro deserto, mas se irrigarmos, procurando soluções, os bons frutos aparecerão.

Em vez de justificar seus momentos infelizes, aproveite para despertar motivos e criar oportunidades para viver bem os momentos felizes. Novas oportunidades virão, as vezes muito mais cedo do que agente imagina.

"Dai graças ao Senhor porque ele é bom: porque eterno é seu amor".

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

“Só falta jogar pela janela Guedes e… a democracia” - Por o Antagonista.

“Bolsonaro venceu e, presidente, joga pela janela a ‘nova política’, a Lava Jato, Sergio Moro, as reformas, as privatizações e as regras de mercado”, diz Eliane Cantanhêde.

“Só falta jogar o próprio Guedes e… a democracia. Quanto ao ministro, é considerado questão de tempo. Quanto à democracia, é melhor prevenir agora do que (tentar) remediar depois.

A bomba na Petrobras enterra o ‘engodo liberal’, humilha o ‘mitômano’ Guedes, chacoalha o cinismo do mercado, deixa o Banco do Brasil e as estatais de barbas de molho e obriga os bolsonaristas renitentes a dar um salto mortal: de endeusadores da Lava Jato, viraram algozes de Sergio Moro; de adeptos de Guedes, terão de virar inimigos do liberalismo. 

O bolsonarismo segue os passos do petismo.”

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Presidente da Petrobras teria se recusado a dar R$ 100 milhões para Record e SBT - Por O Antagonista.

O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, demitido na última sexta-feira por Jair Bolsonaro, “já vinha enfrentando problemas com o Palácio do Planalto”, diz Merval Pereira.

“Ele havia recusado um pedido do governo para colocar 100 milhões de reais em publicidade nas redes de televisão Record, do bispo Macedo, e SBT, de Silvio Santos.”

Como eram os diplomatas nos Tempos Imperiais

      Fiscalizar a nomeação e a promoção de diplomatas era uma das maiores preocupações do Imperador Dom Pedro II, que conhecia, pode-se dizer, a vida de cada um. Daí, por exemplo, opor-se à nomeação do futuro Barão do Rio Branco para Cônsul do Brasil em Liverpool, no Reino Unido, por se ter este amasiado no Rio de Janeiro com uma atriz belga do Teatro Alcazar, e já ter dela um filho. 

   É também conhecido o fato de um diplomata nosso que, após uma carreira sem manchas, foi nomeado Embaixador em São Petersburgo, então capital da Rússia. Naquele momento, o homem estava na Itália, quando veio a público haver ele cometido irregularidades no jogo, em um clube fechado, frequentado pela aristocracia romana. Sabedor do fato, o Imperador foi inexorável; mandou demiti-lo imediatamente, cassando-lhe ao mesmo tempo o título de Conselheiro.

   O resultado desse policiamento do Soberano era um corpo diplomático ao mesmo tempo brilhante e capaz, moldado na melhor escola, onde cada qual se impunha pelo seu valor próprio e suas altas qualidades morais. Não se viam diplomatas sem um mínimo de moralidade, ostentando publicamente as suas amantes; embriagados, praticando toda sorte de desatinos; ou fazendo falcatruas, emitindo cheques sem fundos, fazendo dívidas de jogo, tudo à sombra das imunidades diplomáticas e amparados pelos governos com o silêncio.

FONTE: Leopoldo Bibiano Xavier, no livro "Revivendo o Brasil-Império". 1º ed. São Paulo: Artpress, 1991. P. 35.

"O consumidor morre no final" - O Antagonista.

 

“O presidente move-se como se desejasse colocar uma coleira nos preços dos combustíveis e da conta de luz”, diz Josias de Souza.

“O país já viu essa novela. O Tesouro Nacional e o consumidor morrem no final.

O mercado já não enxerga em Guedes potencial para advertir o presidente. Ao contrário. Empresários e operadores financeiros se espantam com a bolsonarização do Posto Ipiranga.”

Uma palavra amiga - Por Padre Juca.



A vida da maioria das pessoas está cada vez mais agitada: não se tem mais tempo para nada, tudo é feito as pressas; o nervosismo torna-se constante, as pessoas sentem falta de paz.
Viver em harmonia consigo, com os outros e com Deus é que trará para nós paz e equilíbrio espiritual para enfrentar a dura luta da vida.
Buscamos muitas vezes a paz e a felicidade onde nunca a encontraremos, pois pensamos encontra-las nas coisas e nos prazeres. Tudo é tão fugaz, tão passageiro, ilusório!
Para combater a insónia ou depressões - ao invés de usar tranquilizantes, relaxantes, psicotropicos - basta tomar um copo de agua que não vai viciar nem nos torna dependentes. Hoje toma-se um comprimido, amanha dois, e quando se vê, já se está totalmente dopado e o remédio já não faz efeito algum. Trata-se de envenenamento progressivo.
Ou então, entregar-se confiante em Deus repetindo: "Em paz me deito e logo adormeço, porque só tu, Senhor, me fazes viver em segurança".

Foi grande, mas não fedeu - Por Antônio Morais.

Raimundo Lucas Bidinho, "Bidim", o grande poeta, de Várzea-Alegre, nasceu e se criou no sítio Chico, localidade rural do município. Nos tempos de juventude teve uma paixão condenada por uma prima. 

Um dia, numa reza, a sala empilhada de gente, a jovem fez um movimento brusco, e, soltou um peido.

O poema a seguir, feito pelo Bidim, no momento do acidente, comprova o velho e conhecido ditado : Quando se quer bem, o sovaco não fede, não há mal hálito nem se sente a inhaca do chulé.

Veja como Bidim declarou seu amor :


Eu estava ajoelhado,

Quando uma pobre moça.

Peidou com tanta força,

Que fiquei admirado.

O peido foi tão danado,

Que o vestido encheu.

De vergonha ela correu,

A pobrezinha tremendo.

Eu fiquei de cá dizendo,

Foi grande, mas não fedeu.

STF e Congresso evitam golpe de Bolsonaro - Por José Newmanne Pinto.

 


Nêumanne Entrevista Roberto Freire: STF e Congresso evitam golpe de Bolsonaro:

1 –  Nêumanne Entrevista Roberto Freire, o presidente do Cidadania, defendeu as decisões do STF (por 11 a 0) e da Câmara dos Deputados (364 a 130) de prender e manter preso o deputado federal bolsonarista Daniel Silveira, mesmo tendo ele alegado direito à liberdade de expressão. 

2 – Apesar de reconhecer e criticar atos isolados ou colegiados dessas instituições no dia-a-dia, o entrevistado recorreu à prática recente delas para evitar as óbvias tentativas golpistas do chefe do Executivo de interromper o interregno democrático depois da Constituição de 1988. 

3 – Para Freire, Maia e alguns ministros do Supremo garantiram a manutenção da democracia contra os intuitos autogolpistas do capitão e seus áulicos. 

4 – Embora reconheça que também haja hoje um retrocesso nefasto no combate à corrupção de políticos que têm folha corrida em vez de biografia, ele ainda tem esperança de que é possível vencer o presidente em 2021 se até lá ele não repetir o destino de Collor e Dilma, com mandatos interrompidos por impeachment. 

Uma palavra amiga.- Padre Juca.


Não é porque existe gente má que vamos deixar de ser bons. Mesmo que os maus tentem destruir o que você faz, vá a frente. Não se incomode se lhe desejam mal; siga seu caminho espalhando amor, pois este é o melhor jeito de viver.

A hipocrisia e a falsidade das pessoas não devem ser obstaculos para você. Quanto mais e melhores frutos voce produzir, mais pedras hão de lhe atirar. Por outro lado, se existe gente fazendo o mal, existe tambem alguem destruindo esse mal com o bem. Enquanto alguns desejam o mal e a desgraça para os outros, há pessoas que rezam e pedem a Deus para que abençoe e proteja. O bem sempre acaba vencendo, tenha certeza!

Contudo, olhe sempre com esperança, seja para quem for. Nunca diga que tal pessoa não vai mudar. A propria vida traz inumeros exemplos de ateus, de viciados, de pessoas maldosas que mudaram completamente. O ser humano é mau até o momento em que se torna bom. Até o ultimo minuto há esperança de salvação. Exemplo disto: um dos dois ladrões pregado ao lado de Jesus na cruz. Ele conquistou seu cantinho de céu nos ultimos segundos de vida.

domingo, 21 de fevereiro de 2021

FEITOS DO MESMO BARRO - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.

 


Quem nos fez (não existíamos, fomos criados) esqueceu de caprichar um pouco mais no quesito igualdade, só percebendo depois da coisa feita.

Não foi tão socialista assim.

Sei (não sou tão distraído) que fomos moldados extremamente diferentes, embora com o mesmo barro usado como material.

Por falar nisso, Sérgio Porto (Stanislaw Ponte Preta) não gostava de nada feito de barro, inclusive o homem.

Não nego: comprava, com prazer, aqueles bonequinhos de barro do mestre Vitalino que chegavam de Caruaru.

Quem se “invocou” também foi o cordelista Leandro Gomes de Barros: 

“Por que existem uns felizes,

E outros que sofrem tanto. 

Nascemos do mesmo jeito,

Vivemos no mesmo canto.

Quem foi temperar o choro,

E acabou salgando o pranto?”

Afirmo, de novo, que começar uma crônica dá um trabalho enorme a esse “rábula” da escrita, daí ficarmos com “pantim”(instigando de longe) até entrar no assunto que nem cobra pelo chão.

Quero falar de uma coisa que me dá “gastura”: a desigualdade, essa praga geradora da miséria humana.

Eu sou doido, ou muito besta, para ficar me perguntando sobre o gosto que tem desejar para si tudo que existe no mundo e deixar o próximo “lambendo os beiços”.

Quem teria sido o dragão da maldade que se meteu, no momento da criação, para enxertar essa coisa reimosa?

Vale lembrar a confissão de Oto Lara Resende, escritor e jornalista, que dizia se envergonhar do pouco que possuía, ele que preferia ser a ter.

Não estou reivindicando para mim o Nobel da humildade e pobreza (meu nome José é sinônimo disso) mas julgo que, se o ser humano buscasse “pissuir” o básico para viver, esta atitude seria uma enorme contribuição para combater a indomável desigualdade.

O problema é a boca aberta (tem um deputado com esse nome) e os olhos enormes da ganância humana que “botam gosto ruim”.

O “troféu de mais mortes por estupidez política” é de Bolsonaro - Por Fernando Gabeira.

 

“Um grupo de cientistas publicou na revista The Lancet um estudo calculando que 40% das mortes por Covid-19 nos EUA poderiam ter sido evitadas se não fosse a desastrada política de Donald Trump”.

“Nessa corrida para o troféu de mais mortes por estupidez política, Bolsonaro deverá suplantar Trump. O americano já se foi e aqui a sinistra batalha continua: faltam vacinas e uma nova variante se espalha pelo país, graças também à opção do governo de ignorá-la.”

Parar de falar em bandidos - Por Antônio Morais.


Os iguais se atraem.

Precisamos, com urgência, parar de falar em Lula, Bolsonaro, esses corruptos bandidos, pilantras, canalhas e chefes de quadrilhas que assaltaram e assaltam o Brasil.

Carece que comecemos a falar mais em Deus. Será que ninguém percebe que é de Deus que o Brasil e o mundo mais precisam?

DEMOCRACIA NO LODAÇAL - Por o Antagonista.

“Desde que o presidente Jair Bolsonaro selou um pacto de sobrevivência com o Centrão e se rendeu de vez ao "establishment" político, seus gestos, atos e discursos tiveram que se amoldar à nova persona”.

“Os gritos de ‘acabou, porra’, direcionados ao Supremo Tribunal Federal após uma operação policial contra aliados, em maio do ano passado, viraram palavras ao vento. Os radicais bolsonaristas, que marcharam contra o Supremo Tribunal Federal com tochas nas mãos, recolheram-se. 

Após nove meses de uma conveniente paz em Brasília, o clima de conciliação geral foi ameaçado por berros guturais, quase primitivos, de um parlamentar aloprado. Em um vídeo de 19 minutos publicado no YouTube na terça-feira, 16, o deputado federal Daniel Silveira, do PSL do Rio de Janeiro, lançou acusações, xingamentos e ameaças contra ministros do STF. 

Defendeu a destituição de todos os integrantes da corte, chamou o ministro Edson Fachin de ‘nata da bosta’, usou a alcunha ‘Xandão do PCC’ para se referir a Alexandre de Moraes e acusou Gilmar Mendes de vender sentenças. Era só o começo”.

Uma palavra amiga, Padre Juca - Postagem do Antônio Morais.

A cura era um projeto de vida, de reincersão na sociedade e do quanto Deus era bom. Normalmente temos a tendência de atribuir a Jesus uma identidade que não é a dele. Os cegos experimentam o amor de Deus e viram-se tão cheios de amor que espalharam a noticia.

Jesus tornou-se mais conhecido e mais procurado. A nossa tentação é de procurar Jesus só nos momentos difíceis, depois desaparecemos.

Peçamos a constância para estar sempre próximo a Jesus, mesmo se Ele não nos atender como achamos que devemos ser atendidos.

sábado, 20 de fevereiro de 2021

Um democrata - Por Mário Covas.


E para que eu me credencie a defender a minha verdade, começo por manifestar a humildade de saber que existem outras verdades e que elas são tão sustentáveis quanto as minhas e que a única razão pela qual um homem, um democrata passa a ter o direito de defender a sua verdade é exatamente o respeito que ele manifesta pela Alheia.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Uma palavra amiga - Padre Juca.



Sentimentos de culpa: Como vencê-los? Simples! Quanto mais bem realizarmos, menos nos pesará o mal que fizemos. Se o seu interior está em guerra, como você quer viver em paz? Vida longa e sadia, só com harmonia interior. Trabalhar faz bem. Trabalho moderado, mas realizado com amor, prolonga a vida.
Quem crê na derrota já está derrotado: não vai dar certo! E daí não dar mesmo.O pensamento positivo cura até doenças e faz maravilhas: traz sucesso, realização e paz.
Troque a angustia por atividades que ajudem ao ser humano e você verá quão gostoso é a vida.

“Reviravolta na Lava Jato beneficiaria candidatura do Moro” - Por o Antagonista.

 Álvaro Dias ainda conta com a candidatura de Sergio Moro para o Palácio do Planalto.

Ele disse para o Estadão, a propósito das manobras no STF, na PGR e no Congresso Nacional para matar a Lava Jato:

“Uma reviravolta chocaria a população que votou contra a corrupção em 2018 e beneficiaria uma eventual candidatura do Moro, que simboliza esse sentimento. 

As cartas para 2022 ainda não foram apresentadas em sua plenitude, mas ele já tem visibilidade”.

“O Supremo não pode fazer acordo” - Por Ministro Marco Aurélio Melo.

 

Marco Aurélio Mello rejeitou a possibilidade de um acordo entre o STF e Arthur Lira no caso do bolsonarista aloprado Daniel Silveira.

“Esse cachimbo eu não fumo. Não ocupo uma cadeira voltada às relações públicas. Sou juiz. Terminarei em julho meus dias de juiz. 

Não pretendo mudar meu modo de agir. Que acordo faríamos? Um acordo para passar a mão na cabeça desse rapaz? O Supremo não pode fazer acordo. Não se pode dar o dito pelo não dito. Isso desqualificaria o Supremo, última trincheira da cidadania. 

Vamos ver o que o Arthur Lira vai conseguir com os seus pares. Eles prestam contas não ao Supremo, mas à sociedade. Embora a memória do brasileiro seja ruim, é preciso lembrar que de quatro em quatro anos há eleições.”

Uma palavra amiga - Padre Juca.



Dizem que a vida começa aos 40 anos. Então por que tanto desespero. É fácil perdoar até que chegue a nossa vez. E também é fácil perder até o momento em que agente perde: Não é mesmo?

Claro que a vida não é sempre um mar de rosas, mas é nossa vida. Não precisamos ter tanto medo assim, você não acha?

Apesar de tudo, há ocasiões na vida em que a melhor companhia é a solidão.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

A ALERJ QUE ALEIJA, O MARACANÃ E A RENÚNCIA DO “DR. NEY” - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.

Tramita, na Assembleia Estadual do Rio de Janeiro (ALERJ), um projeto de lei que muda para Edson Arantes do Nascimento, “Pele´”, o nome do estádio Mário Filho, o “Maracanã”.

A ALERJ, como se sabe, é uma colônia de bactérias e seus componentes já bastante conhecidos por suas açoes maléficas.

Além de não se dedicar, em nenhum momento, a coisas produtivas, esta casa resolve ostentar a sua ignorância histórica, ao desconhecer a figura do maior cronista esportivo que o Brasil conheceu.


Mário Filho, pernambucano, jornalista, escritor (O Negro no Futebol Brasileiro é a sua maior obra literária), promotor de eventos como “Os Jogos da Primavera no Rio” (sem nenhum patrocínio público ou privado), dono do “Jornal dos Sports” e uma das principais vozes pela construção do maior estádio do mundo, o Maracanã.

Nada contra homenagear Pelé que, aliás, já tem estádio com o seu nome, em Maceió.

O que provoca náusea e´ o exercício da ignorância por parte da infeliz classe política da Cidade Maravilhosa.

Esse fato nos faz lembrar um caso ocorrido na Câmara Municipal de Juazeiro do Norte, na década de 1950, quando o Dr. Augusto Tavares, o “Dr. Ney”, pediatra, humanitário, grande orador e desportista (foi presidente do Guarani), renunciou ao cargo de vereador.

Perguntado sobre as razões de tão surpreendente atitude, Dr. Ney justificou-se: “Eu não entendia o que eles queriam, e eles não entendiam o que eu dizia”.

Por essas e outras o brasileiro continua aplaudindo o que não entende.

Também, pudera, com os “representantes” que tem...

Para baixo do tapete - Por Ministro Luiz Roberto Barroso.

Um dos problemas é que, no andar de cima no Brasil, quase todo mundo tem um parente, um amigo, um parceiro que esteve envolvido com alguma coisa errada.

E aí se forma um arco de alianças. O Brasil está polarizado de norte a sul, só há um consenso : Varrer a corrupção pra baixo do tapete.

Gilmar Mendes - Por Carlos Fernando dos Santos Lima.

 "Gilmar Mendes é um mal caráter, se ele está atacando a Lava Jato, eu sei que ela agiu certo.

Os porcos se reconhecem pelo cheiro, e a podridão da boca de Gilmar revela tudo".

Uma Palavra Amiga - Padre Juca


Céu, inferno, vida eterna... Se não existisse nada disso, como disse São Paulo, deveríamos farrear a vontade. A pessoa que tem fé sabe que a morte não a leva para o desconhecido, mas para os braços de Deus. Como nos ensina a Bíblia: a morte é a coroa da gloria; é um abrir e fechar de olhos. Deus é o grande jogador. Nós não entendemos as cartas dele. Queríamos que fosse diferente, mas é ele quem determina e sabe a hora certa de partirmos. Assim mesmo, após a morte, a vida continua sendo uma esperança.
Santo Agostinho rezava assim: Senhor, que eu creia que existe o inferno, mas que eu creia mais firmemente que ninguem vai para lá.
Mas como deve ser triste alguém morrer sem fé!
"Ainda que eu ande por um vale tenebroso, não temo mal algum, porque tu estas comigo".

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

QUARTA-FEIRA INGRATA - Por Antônio Gonçalo de Sousa.


No Creva - O Bloco das Piabas, ver-se  Laís Holanda Costa, Nair Brito de Morais e  outras amigas.  Inicio da década de 80 do século passado.

Dessa vez, a quarta-feira ingrata nem chegou. Por que não houve início de nada. Simplesmente o carnaval não existiu.  O dia amanheceu, hoje, como um fantasma. Nem cinza de carnaval ele trouxe. Por sua vez, até as igrejas católicas, em função da pandemia do COVID-19, mantiveram restrições a respeito da quantidade de fiéis que visitam seus templos.

O inusitado é que, talvez, apenas como em 1945  - no auge da 'segunda guerra mundial' -  este ano de 2021 não houve carnaval no Brasil. Consequentemente, poucas pessoas se aventuraram a tranguedir regras do anti-barulho. O resultado é que, pelo menos, a ressaca e os  vales a pagar estão bem menores. Não se sabe é se os amores perdidos e não encontrados são proporcionais em termos de custo-benefício.

Uma das músicas mais executadas em tempos de carnaval é a marcha "É de Fazer Chorar". A composição de Luiz Bandeira, gravada por vários intérpretes, espelha muito bem o decepcionante encontro do folião consigo mesmo na quarta-feira de cinzas. A Canção, usando uma metáfora de melancolia, exalta o queixume de quem achou que o carnaval passou rápido.

Dessa vez, por incrível que pareça, o tempo de folia parece que nem existiu. Ficou um vácuo que, julgo singular para os aficionados pela festa momina e também para os que dela se escondiam com medo do barulho. Estes, imagino, estão implorando para que a 'quarta-feira ingrata' não volte tão cedo, pelo menos, não antes que debelemos o vírus da COVID-19.

É de fazer chorar.....

“Bolsonaro se une aos algozes de Moro e defensores de Lula” - O Antagonista.

 Jair Bolsonaro “já identificou um elo no Supremo: o antilavajatismo”, diz Eliane Cantanhêde.

“Por essas ironias da história, ou espertezas da política, o presidente que usou Sergio Moro como troféu se une aos algozes de Moro e defensores de Lula para proteger filhos bandisos, amigos milicianos  e o  Centrão. 

E que, eleito com um empurrão dos militares, usa símbolos das Forças Armadas e libera o uso do nome delas, em vão, para insinuar golpes. 

Podem ser meras bravatas. 

Ou não.”

Uma palavra amiga - Padre Juca.


É muito fácil ficar reclamando que os outros não ligam pra você, não se incomodam, só lhe oferecem espinhos. Porém, não custa lembrar: mesmo que você não receba nada de bom dos outros, pelo menos ficará um pouco de perfume em suas mãos se você oferecer rosas.

É difícil a gente se convencer disto, queremos nos vingar e tratar como nos tratam. 

Ame e você verá que as pessoas vão se aproximar de você.  O coração de muita gente é um inverno constante, porque ninguém lhes transmite o calor humano do verão ou a esperança da primavera.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Barroso aponta operação abafa contra a Lava Jato - O Antagonista.

 Em entrevista ao historiador Marco Antônio Villa no último sábado (13), Luís Roberto Barroso disse que “eventuais excessos” da Operação Lava Jato não podem desviar o foco do combate à “corrupção sistêmica” que existe no Brasil.

Falando das mensagens roubadas da operação, o ministro do STF apontou a “operação abafa” que está em curso por meio da aliança de todos os setores para enterrar ações de combate à corrupção.

“Não é esse o ponto, alguém ter dito uma frase inconveniente ou não. É que estão usando esse fundamento pra tentar destruir tudo que foi feito, como se não tivesse havido corrupção. O problema do Brasil foi a Lava Jato e os seus eventuais excessos, não foi a corrupção”, ironizou Barroso.

Barroso lembrou a devolução, por um ex-gerente da Petrobras, de mais de R$ 100 milhões de propina desviada dos cofres da estatal e a apreensão de R$ 51 milhões em dinheiro vivo no “bunker da propina” de Geddel Vieira Lima.

“É claro que, se tiver um excesso, ele deve ser objeto de atenção. Mas é preciso não perder o foco. O problema não é ter tido exagero aqui ou ali. O problema é esta corrupção estrutural, sistêmica, institucionalizada, que não começou com uma pessoa ou um partido, vem de um processo acumulativo que um dia transbordou. E o que a gente assiste hoje é a tentativa de sequestrar a narrativa como se isso não tivesse acontecido”, afirmou o ministro.

Barroso acrescentou: “Um dos problemas é que, no andar de cima no Brasil, quase todo mundo tem um parente, um amigo, um parceiro que esteve envolvido com alguma coisa errada. E aí se forma um arco de alianças. O Brasil está polarizado de norte a sul, só há um consenso: varrer a corrupção pra baixo do tapete.” 

Está certíssimo.

A vista grossa do Supremo - O Antagonista.

O Supremo tem 377 processos paralisados por pedidos de vista de seus ministros. Segundo o Globo, são 207 julgamentos no plenário, outros 90 na Primeira Turma e mais 80 na Segunda Turma. Do total, 152 já foram devolvidos, mas precisam ser pautados.

O mais antigo pedido de vista é de Gilmar Mendes, que, em agosto de 2011, retirou do plenário um caso de execução extrajudicial no Sistema Financeiro de Habitação e nunca mais devolveu.

Uma palavra amiga - Por Padre Juca.


Nos filmes de faroeste os assaltantes de trem jogavam areia nos trilhos para que este patinasse e facilitasse, assim, o assalto.

Assim também há pessoas que ficam atirando areia no caminho da vida dos outros, ficam desfazendo o que os outros fazem; caluniam, põem defeitos, desvirtuam, fazem de tudo o que tem a mão para prejudicar, para destruir.

Quem ataca outra religião teria autoridade para divulgar e defender a sua?

Venda o seu peixe, mas deixe que outros também tenham um lugar ao sol, e isto não somente em termos de religião, mas em todos os setores da vida. Não há necessidade de destruir os outros para que nós possamos ser felizes.