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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sábado, 27 de fevereiro de 2021

Bolsonaro, perversidade e sadismo - Por José Newmanne Pinto.


A um ano do registro do primeiro caso da covid-19, o Brasil superou em 24 de fevereiro 250 mil mortos e passa pela pior fase da doença, com pico de internações e com ritmo lento de imunização. 

Para tentar frear o vírus, prefeitos e governadores voltaram a adotar restrições rígidas. Para os especialistas não há controle sobre a pandemia Só nas últimas 24 horas ocorreram 1.433 mortos.

A média móvel foi de 1.129 e representa o recorde da pandemia. Imagem impressionante de uma multidão aglomerada durante a posse de dois ministros “da casa”, Onyx Lorenzoni e João Roma. 

No Palácio do Planalto assemelham-se a um Coliseu com cada vez mais vítimas e, enquanto isso, Bolsonaro parece passear entre cadáveres como se estivesse num show da Broadway. 

Perverso e pouco inteligente, ele manifesta um sadismo sem limites.

3 comentários:

  1. Quanto maior for o sadismo, a prepotência e cinismo maior é o tombo. Vai ser soterrado pelos 250, 300 mil ou quem sabe lá quantos mortos no final desta história. Não terá biografia, terá ficha corrida.

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  2. A intervenção do presidente Jair Bolsonaro na Petrobras e nos preços dos combustíveis. 'Ele se aproximou muito do que a ex-presidente Dilma fez, uma intervenção brutal. Essas coisas aproximam muito os governos com viés autoritário.

    O PT sempre tentou controlar a imprensa'.

    Merval Pereira.

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  3. Jair Bolsonaro voltou a atacar as medidas restritivas para conter a pandemia e compartilhou um vídeo em que ele manda um recado aos governadores:

    “Os que me criticam, façam como eu: venham para o meio do povo. O que mais ouvi no meio deles foi: “EU QUERO TRABALHAR!”.

    Bolsonaro quer que o povo morra.


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