Ex-Senador Pedro Simon.
O judiciário brasileiro nunca existiu. Só existia para ladrão de galinha. Com Sergio Moro isso mudou.
Eu reso todas as noites pelo Juiz Sergio Moro. Tenho muito medo que aconteçe alguma coisa com ele.
Ex-Senador Pedro Simon.
O judiciário brasileiro nunca existiu. Só existia para ladrão de galinha. Com Sergio Moro isso mudou.
Eu reso todas as noites pelo Juiz Sergio Moro. Tenho muito medo que aconteçe alguma coisa com ele.
Enquanto outros países estão bloqueando a entrada de pessoas de outras localidades para evitar um possível contágio com o vírus, o governo brasileiro e o seu ministro da saúde estão transportando e disseminando o vírus com pessoas infectadas de Manaus para outros estados da federação.
Não se sabe bem como chamar uma pratica dessas : incompetência, irresponsabilidade, crime ou tudo isso juntos.
Sabe-se até agora que o único remédio para conter o contágio é o isolamento. Se você espalha os infectados para outras regiões você está espalhando a doença.
Só um louco para tomar decisões do tipo e só um insano para executá-la.
Guerra, seja essa no Vietnan ou outra qualquer, o tempo não apaga nada. Agente finge que esqueceu. Doe hoje e vai doer mais um pouquinho amanhã. Pode ser que tempos depois melhore, pode ser que não. Mas, um dia passa, disso tenha certeza.
Porque assim como a felicidade não é eterna, a tristeza também não há de ser. Não se iluda com o sorriso, a maldade está na mente.
Diogo Mainardi, na Crusoé, diz:
“Eu jamais me arriscaria a dizer quem vai ganhar em 2022. Só sei dizer quem vai perder: Jair Bolsonaro e Lula. No caso de Jair Bolsonaro, tenho certeza. No caso do ex-presidiário, é pura torcida.
Estou com a pesquisa do Atlas Político aqui na minha frente. Jair Bolsonaro tem 34,5%. Eu já disse o que vai acontecer com ele: se conseguir sobreviver ao impeachment e evitar a cadeia, vai repetir Marcelo Crivella no Rio de Janeiro.
Com sorte, ele supera o primeiro turno, e depois vai tomar uma surra no segundo. Contra qualquer um.
Quando a epidemia acabar, o eleitorado vai querer apagar este período tenebroso, protagonizado por Jair Bolsonaro.
Ele vai ser soterrado pelos cadáveres que se empenhou em acumular.”
Esta coluna é dedicada a Matusahila Santiago (In memoriam)
“E por falar em saudade./ Onde anda você./ Onde andam os seus olhos./ Que a gente não vê.”, assim inicia um de seus belos poemas, Vinícius de Moraes. A palavra saudade, afirmam os lexicógrafos, é exclusividade das línguas portuguesa e galega. Em 1914, a primeira mulher a lecionar numa Universidade portuguesa, a Universidade de Coimbra, Professora Carolina Wilhelma Michaëlis de Vasconcelos, alemã de nascimento e portuguesa de coração, publicou, pela “Renascença do Porto”, Portugal, um interessante ensaio intitulado “A Saudade Portuguesa”. Dona Carolina, autora do conhecido Dicionário Michaëlis, diz-nos que “... a Saudade era considerada quase como filosofia ou religião nacional”.
A autora afirma que “... não tenha equivalente em língua alguma do globo terráqueo e distinga unicamente a faixa atlântica, faltando mesmo na Galiza de além-Minho. Há quatro vozes peninsulares, de origem neolatina todas elas, que são sinônimas de saudade. E todas elas foram já citadas por críticos nacionais e estrangeiros. Certo é apenas que não correspondem plenamente ao termo português”. Alemã, diz ela: “plena concordância há, porém, entre Saudade e a Sehnsiicht dos Alemães, “... mas em regra a Sehnsacht alemã tem caráter metafísico. Aspira a estados e a regiões ideais, sobre-humanas, ao Além”.
Diz dona Carolina, “a) lembrança dolorosa de um bem que está ausente, ou de que estamos ausentes, e desejo e esperança de tornar a gozar dele; b) expressão desse afeto dirigido a pessoas ausentes. Esse bem desejado, ausente, pode ser: tanto a terra em que nascemos, o lar e a família, os companheiros da infância, como a bem-amada, ou o bem-amado. Com respeito a esse sentido, designa sobretudo o vácuo nostálgico ou o peso esmagador que nas ausências dilata ou oprime o coração humano – agravado, quantas vezes, pelo arranhar da consciência (o ‘gato’ de Heine); pelo remorso que nos acusa de não havermos estimado, aproveitado e efusivamente reconhecido o bem que possuíamos”.
“Saudade é o amor que fica”. Essa frase é atribuída ao médico oncologista Rogério Brandão que a teria ouvido de uma criança doente de câncer, em fase terminal. O amor que fica. Se analisarmos concretamente, é o amor que fica de momentos que se eternizaram em nossos corações, em nossas mentes, em nossa alma. No Brasil, embora sem muitas explicações, o calendário cívico assinala 30 de janeiro como o Dia da Saudade. Os músicos Chico César e Paulinho Moska, dizem que a Saudade é “... eterno filme em cartaz” e aportuguesando com Dona Carolina, observamos que “Se saudades matassem... muita gente morreria!”.
Aproveito a ocasião para agradecer a todos os que me felicitaram pela revalidação do meu título de Doutor em Direito obtido em 2015 na Universidad Nacional de Lomas de Zamora, na Argentina, e revalidado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC, Universidade que conta com mais de 113 anos de fundação. Sobre este tema lembro os versos do poeta T.S. Eliot: “Eu disse à minha alma,/ fica tranquila e espera.../ Até que as trevas sejam luz/ e a quietude seja dança”... Gratidão a Deus sempre e por tudo dando graças e gratidão a todos. Não citarei nomes para não ser injusto, mas, eles todos estão em meu coração que penso ser o melhor que tenho. Deus Lo Vult!
(*) José Luís Lira é
advogado e professor do curso de Direito da Universidade Vale do
Acaraú–UVA, de Sobral (CE). Doutor em Direito e Mestre em Direito
Constitucional pela Universidade Nacional de Lomas de Zamora (Argentina)
e Pós-Doutor em Direito pela Universidade de Messina (Itália). É
Jornalista profissional. Historiador e memorialista com mais de vinte
livros publicados. Pertence a diversas entidades científicas e culturais
brasileiras.
Os pacientes de Manaus que foram transferidos para outros estados certamente estavam infectados com a nova cepa do coronavírus, porque ela já se encontra em mais de 90% dos amazonenses.
Quem deu o alerta foi o secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus Campêlo, segundo o qual há “algo muito diferente” nessa nova linhagem do vírus, que agrava a saúde das pessoas de forma ainda mais silenciosa.
Luiz Henrique Mandetta disse no "Manhattan Connection", ontem à noite, que a decisão de transferir os pacientes de Manaus, sem o menor cuidado, deve ter plantado mudas dessa nova cepa em todo o Brasil, e que poderemos ter uma “mega epidemia” daqui a 60 dias.
Depois dos 7 x 1, os treinadores do futebol brasileiro passaram a ser agentes do atraso e culpados de tudo que existia de retrógrado na província.
Posse de bola, troca de passes, em qualquer situação de jogo, profundidade, mobilidade, intensidade e variações táticas se transformaram em “novidades” para os nossos entendidos.
Assistiu-se, então, uma corrida do ouro na direção de orientadores que falassem uma língua diferente da nossa, com nítida preferência pelos portugueses.
Uns se deram bem, outros se deram mal, vida que segue, a busca pelos estrangeiros cedeu alguns espaços para os “ultrapassados” da terra e a mídia esportiva se esbaldou em cima dessa situação.
Abel Braga, atual treinador do Internacional, foi um dos massacrados, acusado de gagá e outros “adjetivos”.
Contribuindo com a munição dos seus algozes, o Abelão, quando no Flamengo, antes de Jesus chegar, declarou que precisava tirar o toque de bola do Flamengo, um sacrilégio para os modernistas.
E dentro do “falou pagou”, resgataram uma frase de Abel Braga, de 2012 : “O problema é quando você tem a bola”.
Pronto, foi o mesmo que Camões colocar gírias nos seus escritos.
Pois, vejam como o futebol é capaz de certas “trapaças”: abandonado por um argentino, com um treinador colombiano contratado e assistindo de camarote, Abel Braga foi chamado para dar um jeito no Internacional de Porto Alegre.
E deu.
Sem requintes ou encantos, com uma fome incontrolável na jogada de bola alta na área adversária, pressão no perde-retoma, rapidez dos moços Yuri, Vidal (cearense) e Praxedes, no ataque, e o acabamento por conta de Patrick e Edenilson.
Com receita simples, ausência de complexidade, sem explicações empoladas, o treinador do Inter provoca a mídia esportiva para rotulá-lo.
Se o “manjadinho” do Abel não é modernoso, há grandes possibilidades de chegar na primeira posição “o óbvio” do Abel, embora isso não explique nada.
Tem jeito, esse pessoal?
O general Santos Cruz, nesta quinta, 28 criticou o comportamento do ex-chefe. O ex-ministro da Secretaria de Governo republicou o vídeo em que Bolsonaro está em uma churrascaria. E comentou:
“VERGONHA. Vulgaridade. Sem noção institucional e do cargo. Falta de respeito com a população e o país que representa.
Nada a ver com a necessidade de medidas de apoio às empresas, pessoas e reação. Populismo barato.
Não é exemplo nem caminho para solução”.
Teve razão o prof. Paulo Napoleão Nogueira da Silva, ex-professor de Direito Constitucional na Universidade Estadual Paulista quando escreveu:
"Nos cem anos durante os quais vigorou a proibição de sequer falar-se em monarquia, o País foi programaticamente induzido (as palavras programaticamente induzido vêm grifadas no artigo) a esquecê-la. Diretrizes governamentais de todos os tipos, explícitas ou dissimuladas, foram adotadas nesse sentido. Substituíram Dom Pedro I por José Bonifácio, na iconografia oficial da Independência, mas a figura do Patriarca não calou fundo, além do que ele próprio era um defensor da Monarquia. Então o papel de Tiradentes – relevante no processo de formação e conscientização da nacionalidade, e sem dúvida glorioso, foi enfatizado e realçado a um grau nem sempre compatível com a realidade histórica. Ainda e sempre, para esconder ou minimizar o papel de Pedro I – um monarca –- no processo da Independência.
Desde os primeiros dias da República os autores dos livros didáticos para os cursos primário e secundário, segundo critério de orientação e exigências do Ministério da Educação, passaram a só estampar o retrato de Pedro II com as longas barbas e o aspecto cansado dos seus últimos anos de vida, para associar à Monarquia a imagem de velhice, decrepitude e coisa antiga. Esses mesmos livros tratavam, e ainda hoje tratam, de evidenciar as glórias da proclamação da República, o heroísmo de Deodoro e o idealismo dos seus companheiros, como se tivessem participado de uma feroz batalha em prol da liberdade”.
A partir da Constituição de 1988 – a sétima promulgada no período republicano, o que dá uma média de 1 Constituição a cada 14 anos – permitiu-se aos historiadores não filiados a partidos da esquerda troglodita pudessem apresentar sua versão da história. Dentre eles, o Prof. Dr. Armando Alexandre dos Santos, autor de 64 livros, cujas obras já ultrapassam 1 milhão e 400 mil exemplares publicados, professor do mestrado na Universidade do Sul de Santa Catarina–UNISUL que declarou:
“A monarquia, longe de ser uma forma de governo arcaica e ultrapassada é moderníssima e de grande maleabilidade. Muitos a criticam por puro preconceito ou por desconhecimento, mas ela é, ao meu ver, um caminho viável para o Brasil atual. Pode parecer um sonho, mas, como escreveu Fernando Pessoa, “Deus quer, o homem sonha e a obra nasce”. Por outro lado, se a monarquia parece um sonho, a república que temos no Brasil, sem dúvida, é um pesadelo”.
Sim, ainda existem doutores de universidades que não são marxistas!
O PDT pediu ao Supremo a abertura de inquérito sobre os “gastos exorbitantes” do governo federal, em 2020, em itens como leite condensado (R$ 15,5 milhões), chicletes (R$ 2,2 milhões), iogurte (R$ 21,4 milhões), entre outros alimentos, considerados supérfluos pelo partido.
Quer que a PGR investigue Jair Bolsonaro por peculato, desvio de dinheiro público e prevaricação, por não direcionar os recursos para o combate à pandemia.
“Há fartos indícios de que o Presidente da República desviou recursos públicos, em benefício próprio ou alheio, com a aquisição desmedida dos itens alimentícios descritos nesta petição, sem a demonstração da necessidade das referidas compras, notadamente em detrimento da aplicação dos valores no combate à pandemia do novo coronavírus”, diz a notícia-crime.
Cabe somente a Augusto Aras pedir ao Supremo investigação sobre o caso.
O Templo, lugar de apresentação de Jesus, também foi o lugar de muitos embates na sua vida adulta.
Lugar de corrupção denunciada por Ele, lugar de falta de fé. Lugar onde a aparência era primordial e a fé apenas um detalhe.
Isso nos leva a pensar as nossas formas de nos relacionar com Ele. Será que somos verdadeiros? Será que não está escondido em nosso peito aquele desejo de recompensa, de amargura, porque Deus não nos atende quando queremos?
Olhe bem lá no fundo e não deixe que sentimentos assim dominem a sua oração.
01 – O PGR Augusto Aras pediu ao STF autorização para investigar Pazuello para livrar o presidente, que é o verdadeiro omisso no combate à crise sanitária provocada pela pandemia da covid-19; e o intendente incompetente da Saúde se mandou para o Amazonas.
02 – A política armamentista da famiglia Boçalnaros é covarde e produz tragédias.
03 – Lewandowski autoriza entrega de provas criminosas de celulares hackeados de autoridades para a defesa de Lula.
04 – Alexandre de Moraes nada apresentou até agora de concreto para deter o gabinete do ódio no Planalto.
05 – Faustão se aposentará em dezembro.
06 – São Paulo faz 467 anos de existência.
Herodes tinha um ódio mortal a respeito do menino que nascera para ser o Salvador. Matar era a maneira mais fácil de exterminar aquele que pensava diferente.
A insegurança e o medo podem ser grandes aliados para nos tornarmos uma pessoa infeliz. Assim era a pessoa de Herodes e, por medo, ordena a matança. Mas os planos de Deus fogem as nossas regras e o menino escapa.
Quando Deus tem um projeto para nós podemos lutar contra, o tempo todo, mas Ele sempre vence. Ele sempre nos mostra um caminho alternativo, porque d'Ele não conseguimos fugir.
“Não se discute que as movimentações de Doria foram incentivadas por ambições políticas. São conhecidas suas pretensões de se projetar como nome nacional para lançar-se à Presidência em 2022.
Esse é um caso, porém, em que a disputa pela esfera pública revela-se virtuosa. A busca responsável pelo bem da população, não obstante inclinações ideológicas, é, afinal, o que deveria pautar a atuação de governantes e legisladores.
Já Bolsonaro visa sua reeleição, mas o faz de maneira desastrosa. Subestimou os efeitos do vírus, interveio no Ministério da Saúde por motivos eleitorais, fez campanha contra a vacina, propagandeou medicamentos inúteis e persiste nos ataques às normas sanitárias.”
O governo federal enviou à AstraZeneca carta na qual dá aval para que empresas privadas brasileiras possam adquirir um lote de 33 milhões de doses de vacina contra a Covid-19, desde que metade do lote seja doado ao SUS.
Na carta, encaminhada em inglês na última sexta (22), o governo envolve o fundo de investimento BRZ na negociação, diz o jornal Folha.
O texto é assinado pelos ministros Wagner Rosário (CGU) e José Levi (AGU) e por Élcio Franco, o número dois do Ministério da Saúde.
A fé é o que nos mostra este texto de João, no dia em que celebramos sua festa. O amor era a base de tudo.
Por amor a Jesus ele sabia como aproximar-se do mestre. Como entender as suas palavras e como realiza-las em sua vida.
O amor nos faz apostar no outro, acreditar no outro e deixar como que o outro seja uma presença transformadora em nossa vida.
Foi isso que João fez. E você, deixa que Jesus seja uma presença transformadora em sua vida, mesmo que para isso Ele tenha que te pedir algumas mudanças?
José Sarney, FHC e Temer participam da coletiva de imprensa de João Doria nesta segunda-feira (25).
Temer disse, por videoconferência, aguardar sua vez de receber a vacina contra a Covid-19. Destacou que a vacina é fundamental para a manutenção da vida, e afirmou: “A economia se recupera”, mas “a vida não volta”.
Doria interrompeu o pronunciamento de Temer depois de um tempo porque a qualidade do áudio ficou muito ruim.
Ao retomar a palavra, Temer destacou a importância do protocolo de saúde, como o uso de máscaras, esperando que com isso em breve o estado possa sair da fase vermelha, reativada hoje.
Temer também agradeceu ao Butantan, à Fiocruz, à Anvisa e aos voluntários dos ensaios clínicos pelo trabalho no teste e aprovação das vacinas.
E encerrou com um apelo: “Vacinem-se todos”.
Muitos querem te derrubar, muitos querem o fim do seu governo, muitos querem colocar sua família na cadeia.
Agente quer tudo isso também, queremos saber porque Queiros depositou 89 mil reais na conta da esposa Michelle.
Força Capitão, está começando a papocar manifestações de gente que votou pra você e não vota mais, pela decepção com a traição e covardia.
Força Capitão, alguém precisa lhe informar que você se converteu em tudo aquilo que dizia ser contra para se eleger.
Força Capitão, faça com que a pandemia persista por muito tempo. Assim não haverá deputado nem senador falando as suas verdades no plenário do congresso. Assim não haverá povo na rua se manifestando contra você e seu nefasto governo..
1 – O presidente proibiu ministros de manterem contato com Doria e determinou devassa de eventuais falhas de licitação feitas pelo Butantan, que produziu os 6 milhões de doses de vacina, pelos quais ele nada pagou, usados no fictício plano de imunização do general Pesadelo.
2 – O ineficiente Estado brasileiro é o único responsável pelos abomináveis casos de fura-fila registrados pelo País afora.
3 – Diplomatas norte-americanos dizem que não há uma só verdade na carta do capetão sem noção ao presidente Joe Biden.
4 – Procuradores federais contestam adesão de Aras ao autogolpe do caloteiro-mor do Brasil.
Diante das dificuldades não estaremos sozinhos. Promessa de Jesus. Quando assumimos as suas palavras em nossa vida, sofremos vários tipos de perseguições.
O Espirito Santo é que nos mantem vivos e constantes na fé. Com Ele vencemos as batalhas e nos tornamos mais fortes, e quanto mais fortes, mais conscientes da graça de Deus em nossa vida.
Não tenhamos medo do que virá. Tenhamos a coragem daquele que nos protegerá e nos ensinará o caminho da verdade.
A chegada de João Batista muda o cotidiano de sua família e coloca nos lábios de seus pais palavras proféticas e sabias.
Isabel contemplou a vida de Maria e deu a ela o título se servidora.
Zacarias demonstra neste cântico, o quanto ele estava grato ao senhor por conceder-lhe maravilhas indizíveis.
Hoje, chegou a nossa vez de agradecer a Deus. Faça a sua oração, coloque-se diante de Deus e agradeça.
Sinta que Deus recebe o seu agradecimento de filho e está disposto a te guardar sempre.
Maílson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda, disse ao Estadão que uma empresa, quando decide investir, examina política ambiental, área social e governança.
“Países que não se preocupam com essas três coisas saem do radar. E o Brasil está mostrando para o mundo um governo que menospreza o meio ambiente, é negacionista e não tem articulação política.”
Ele emendou:
“Quando olho a maneira como o governo é gerido, é de desanimar qualquer um.”
Já havia mais de 20 pessoas em volta do veiculo e aquela aglomeração me fez apressar o passo, pois, confesso que tenho o vicio da curiosidade. Alcancei o ajuntamento de pessoas e pude ver de que se tratava. Uma colisão em plena avenida. O fato de ter sido uma avenida acentuou sobremodo a movimentação de gente e a desordem no transito.
Aproximei-me o máximo que pude e assim conseguir ver melhor o veiculo, com as 4 rodas para cima. Não havia mais ninguém dentro e se houve vitima já havia procurado socorro. Não lhes sei dizer o tipo de carro acidentado, pois nada entendo do assunto.
Havia todo tipo de pessoas alimentando sua curiosidade e muitos outros a quem interessava o fato.
Um homem, de macacão oleado e roto, com letras sujas pelo peito, era o que mais examinava o veiculo. Não só examinava olhando, pegava, passava a mão, esfregava, puxava os fios, palmeava as portas. É! No mínimo o conserto da maquina vai pra umas dez milhas.
Um cidadão de mala de executivo, bigode ralos e jeans informou serio e sozinho: Será que se encontrava no seguro?
Por fim apareceu outro cidadão de boné e farda, com uma tabuleta e lápis na mão. Mediu o asfalto. Mediu os rastros dos freios, olhou para os dois lados da avenida, atravessada pela rua. Fez anotações e dialogou com outro fardado, que ajudava na perícia: Sem duvida nenhuma, este motorista entrou errado no sinal.
Duas garotas infiltradas na massa, chegaram-se até onde eu estava, muito perto da maquina escamoteada. Eram estudantes uniformizadas. Uma que arrumava o cabelo com uma mão e apertava o braço da amiga, exclamou: Olha, Cristina! Os faróis de milha. O volante esporte de corrida, ajuntou a outra.
Vidros Ray-ben.
E baixinho as duas exclamaram: Bancos reclináveis....
Eu não tinha percebido este detalhe.
O problema do Brasil sempre foi a falta de ética. Falta ética na convivência. Os valores da sociedade se perderam.
Temos uma elite política que fala em valores republicanos, mas adora e vive de privilégios. Temos uma elite empresarial que fala em livre comércio, mas adora o monopólio, temos uma classe aristocrática que fala em desigualdades, mas, quer a soberba, quer a preferência, quer tomar a vacina antes de chegar o seu momento.
O que vemos no Brasil é o retrato acabado da inoperância do estado, dos governos.
Já se viu gente morrer por falta de uma cirurgia, de exames, de tratamento especializado, de quimioterapia e outras causas, mas não se imaginava, um dia, vê gente morrendo por falta de oxigênio.
Merval Pereira critica a diplomacia do governo Bolsonaro, que acabou afetando as relações com Índia e China e, consequentemente, pondo em risco a vacinação no Brasil.
Comentarista destaca que 'o Ministério das Relações Exteriores, em dois anos, estragou com a história da diplomacia brasileira, que era muito bem sucedida'.
Merval Pereira critica a política internacional adotada pelo presidente Jair Bolsonaro e destaca que o Brasil entrou em conflito com países como China e Índia por causa de interesses americanos.
'É inacreditável que o Brasil não tenha pensado que o BRICS era um organismo importante geopoliticamente'.
Quando vivemos o cotidiano sabendo de tudo o que se passa conosco e de como serão os nossos dias, quando alguma coisa foge do normal sempre nos assusta.
Quando Isabel e Zacarias rompem com uma tradição, tendo um filho na velhice e escolhendo um nome diferente para ele, ninguém entende. Mas, todos sabiam que alguma coisa estava por vir.
Que o menino não seria igual aos outros e, claro, no coração de Izabel e Zacarias, ele seria um servo de Deus e tinha uma missão muito importante a de anunciar Jesus.
Será que somos bons anunciantes?
Costuma-se definir 31 de dezembro o dia da Esperança. Não há registro nos calendários cívicos desta comemoração, contudo, nos habituamos a desejar um feliz ano novo e todos os anos fazemos isto. Rezamos. Comemoramos. Celebramos. Ano passado foi diferente, mas, a presença da esperança era percebida aqui e alhures. Domingo último parecia esse dia. Parecia que segunda-feira novo ano se iniciaria. O País atento aguardava o resultado das análises das vacinas que nos imunizarão contra a covid-19 que se espalhou rapidamente pelo mundo e há quase 12 meses, um ano, mudou nossos hábitos, trabalhos, rotinas, nossas vidas. A ANVISA aprovou por unanimidade as duas vacinas que serão aplicadas no povo brasileiro. Foi um momento de grande alegria e esperança. Ainda naquele dia São Paulo aplicou as primeiras vacinas.
Segunda-feira, 18, o País começou a receber as doses em todos os seus Estados. É evidente que nos emocionamos ao ver o anúncio do governador Camilo Santana de que as vacinas estavam em solo cearense e que os primeiros beneficiados foram os profissionais de saúde. E chegou mais próximo de nós. E acho que já passava de 22 horas quando o Prefeito Ivo Gomes anunciou que as vacinas também Sobral estava recebendo as primeiras doses e uma auxiliar de enfermagem e uma agente de saúde sobralenses seriam as primeiras a serem vacinadas. Junto com meus pais com os quais estou desde o início da pandemia e da partida de minha querida Matusahila, celebrei. O papai deu vivas e agradeceu a Deus.
É para renovar as esperanças mesmo. Agradecer, mas, não esquecer de que a pandemia ainda está por aí. Vai ser necessário muito esforço nosso e do Poder Público para o restabelecimento da normalidade. Professor que sou, comuniquei aos meus alunos com euforia. No fundo, nessa pandemia, nos fizemos companhia. Nos primeiros dias de isolamento criei um grupo de comunicação para meus alunos no Direito da Universidade Estadual Vale do Acaraú, disponibilizei meu número de telefone pessoal e começamos a conversar, trocar mensagens. Durante este período, realizamos atividades, sarau literário e júri simulado. Depois, vieram as aulas à distância e continuamos em contato.
Na primeira mensagem que dirigi aos meus alunos, no dia 20/03/2020, um dia depois da festa do Padroeiro do Ceará e meu onomástico, São José, eu falava de ânimo e esperança. Eu confesso que não tinha ideia do que se tornaria este período... Dizia eu e, hoje, reitero: caríssimos amigos e amigas, vivemos momentos difíceis, mas, não podemos desanimar. É preciso cautela e serenidade.
Independentemente de sua crença, confie, ore, mas, faça sua parte. Cumpra a quarentena. Aguardem as informações oficiais e não creiam nessa gama de informações desencontradas que vemos nas redes sociais. Para ânimo, lembremos-nos da canção de Gonzaguinha: "Ontem o menino que brincava me falou/ Que hoje é semente do amanhã/ Para não ter medo que esse tempo vai passar/ Não se desespere não, nem pare de sonhar/ Nunca se entregue, nasça sempre com as manhãs/ Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar/ Fé na vida, fé no homem, fé no que virá/ Nós podemos tudo/ Nós podemos mais".
Fiquemos em paz e que a Luz de Deus nos ilumine e nos ensine a viver na esperança por dias sempre melhores!
(*) José Luís Lira é advogado e professor do curso de Direito da Universidade Vale do Acaraú–UVA, de Sobral (CE). Doutor em Direito e Mestre em Direito Constitucional pela Universidade Nacional de Lomas de Zamora (Argentina) e Pós-Doutor em Direito pela Universidade de Messina (Itália). É Jornalista profissional. Historiador e memorialista com mais de vinte livros publicados. Pertence a diversas entidades científicas e culturais brasileiras.O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta diz-se muito triste com a desastrada logística do general Pesadelo, intendente incompetente da imunização na abertura de seu fictício e atemporal plano nacional de vacinação.
O protagonista da série Nêumanne entrevista da semana teme que, com atrasos nas entregas de insumos para a produção da coronavac no Butantã e o envase da Astrazeneca/Oxford na Fiocruz, a aplicação do imunizante ocorra aos soluços: chegam doses, são aplicadas, faltam doses, para tudo até novos fornecimentos forem feitos.
O ex-deputado federal matogrossense revelou fatos imiportantes do início da luta contra a pandemia, que esclarecem os episódios mais recentes.
Contou, por exemplo, que Bolsonaro, sua famiglia e outros radicais de dirfeita impuseram obstáculos a suas boas relações com chineses e indianos para facilitar a compra de máscaras e testes produzidos pelos sócios no Brics.
Numa dessas ocasiões foi proibido de receber o embaixador da China em Brasília pelo ex-chefe.
Para Merval Pereira, 'dizer que Forças Armadas têm o direito de ir contra a Constituição é um absurdo que as próprias Forças Armadas deveriam rejeitar'.
O comentarista lembra que elas existem para defender a democracia de ataques autoritários como os de Bolsonaro. 'Não é possível usar uma força do Estado para ameaçar o próprio Estado, a própria democracia', afirma.
Para Merval, isso é motivo para impeachment.
“Se não fosse o governador João Doria, o Brasil não teria vacina alguma”, diz Carlos Alberto Sardenberg.
“Agora, Bolsonaro implora os medicamentos de Modi e tem vergonha de pedir os insumos chineses, esperando que Doria resolva o problema.
A vacina ‘chinesa assassina do Doria’ vira a vacina do Brasil, na nova mentira bolsonarista, tentando salvar o que não pode salvar: o fato de que ele desprezou o sofrimento e boicotou a vacina.
Uma diplomacia pragmática salvaria milhares de vidas. Essa outra matou.”
Tem gente valente que gargalha na cara do medo, mesmo reconhecendo que a coragem é a maior virtude de um defunto.
Na verdade, só tem direito de reclamar da vida aqueles que, corajosamente, colocaram o pescoço em risco.
Arriscar é para quem consegue controlar o medo e seguir em frente.
Há um grande domínio do medo em nossa trajetória de vida, até mesmo quando somos jovens, inquieta pensar o que faremos diante das incertezas do futuro.
O jovem tem medo do futuro de águas incertas.
Nós temos medo da desgovernança, do desemprego, da fome, dos traficantes dominadores, da doença (quem mata não é a velhice, é a doença) de não poder pagar um plano de saúde decente, da aposentadoria sem futuro que causa depressão, do vírus que se renova, e medo dos que se levantam todos os dias para praticar o mau-caratismo.
Medo de topar o frete e voltar apenas com os restos de arroz da carroceria.
Nas lutas cotidianas, a gente descobre que a maior desgraça da felicidade é o medo,
Porque as dores a gente suporta, o que não se agüenta é o medo.
Ora, já se reconheceu que o medo tem até mesmo utilidade, o que não serve para nada é a covardia.
Talvez, quando se descobrir uma vacina que debele o medo, a existência se divorcie do susto.
A criança pulou de alegria no ventre de Isabel. Ela, como a mãe, recebia a saudação do menino Jesus, que Maria trazia consigo em seu ventre. O encontro de dois amores.
Um que anunciaria o outro. Um que legitimaria o outro.
O encontro de amor que envolve a humanidade inteira. E como podemos aprender com esse encontro?
A solidariedade, o carinho, a preocupação e acolhimento da vontade de Deus. Isabel e Maria são simbolos do quanto Deus pode fazer a Sua graça frutificar em nós.
O Brasil depende dos insumos da China para dar continuidade à vacinação contra a Covid-19.
O diplomata Fausto Martha Godoy, coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios Asiáticos na ESPM, disse ao Estadão:
“O governo chinês tem atualmente tremenda má vontade em relação ao Brasil. A China se recuperou do que passou, mas eles têm um conceito de honra muito importante, é um dos pilares de sua estrutura. O governo brasileiro cutucou a honra desse país e isso não vai sair de graça.”
João Gabbardo, coordenador do centro de contingência de combate à Covid-19 no governo de São Paulo e ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, acaba de dizer à CNN que a interrupção na vacinação devido à falta de insumos da China não é risco, é “certeza”.
Segundo Gabbardo, a remessa chinesa que deveria ter chegado no início de janeiro possibilitaria a produção de 12 milhões de doses da Coronavac.
Ele disse que foi feito um reagendamento e, agora, a expectativa é que a China envie os insumos no início de fevereiro.
O chefe do centro de contingência afirmou ainda que há no Brasil um estoque “parado aguardando autorização da Anvisa”.
Gabbardo alegou também que a Sinovac “pode ter ponderado se enviaria mais, sem certeza de que as vacinas seriam usadas”. E culpou o que chama de “desmoralização” de algumas autoridades.
Não citou Jair Bolsonaro – nem precisava.
“O cenário se agrava nesse tempo pandêmico complexo, volátil, incerto e até mesmo ambíguo, no qual as palavras e os respectivos sentidos também estão ameaçados. Boatos competem com fatos. Informações falsas se produzem e incitam efeitos de concretas proporções catastróficas”, diz o artigo, publicado no Jota.
Para Fachin, “na massiva disseminação de embustes, as mentes totalitárias põem em marcha a demolição das instituições democráticas”.
“Incumbe proteger a democracia e defender a Constituição, inclusive em face da legião de silêncios daqueles que fazem ouvidos de mercador para os fracassos da democracia, a impunidade seletiva, e os baixos níveis de responsabilização de poderosos atores da cena pública, intocados pelas permissivas lacunas do sistema de justiça”, diz ainda o ministro.
Fachin diz que a morte de Teori o impediu de “observar o fluxo ainda mais aprofundado e acelerado de vozes, atos e omissões com o reprovável propósito de enfraquecer a democracia e de vergar as instituições”.
“Nesse curso de manifesto desapreço pela democracia, a apologia da truculência despiu-se de todo pudor e compostura. A memorabilia de um juiz firme e sereno lança luzes sobre esse mundo eclipsado por pesadelos sectários, desastrosos e extremistas.”
Ao abordar Maria, o anjo anuncia o grande projeto de Deus. Ela é a escolhida por ser presunçosa, mas por ser a que deu uma resposta livre e sem amarras para Deus.
Escolhida porque amou incondicionalmente a Deus, a ponto de não importar-se consigo mesma. Que bela lição de abandono em Deus! Temos, as vezes, a dificuldade de entregar um pequeno sofrimento para que sejamos purificados a partir dele.
Por isso, aprendamos com Maria, a acreditar no projeto de Deus em nossa vida.
1 – Indignada com insultos proferidos pela famiglia Bolsonaro e pelo chanceler Ernesto Araújo, chineses dificultam entrega de insumos para vacinas coronavac e da AstraZeneca, o que impede Pàzuello de marcar datas do fictício plano de vacinação contra covid na resposta cobrada pelo STF.
2 – Fiocruz não produziu uma só dos 160 milhões que o Ministério da Saúde diz que Brasil comprou da vacina da AstraZeneca/Oxford, de fato produzida no laboratório indiano Serum.
3 – Ministro da Saúde espera entrega de 2 milhões de doses em Mumbai, mas Brasil fica fora da lista dos países para os quais a Índia anuncia exportação da vacina.
4 – Por tudo isso e algumas notícias mais comemoração da imunização aqui é só marketing político.
Merval Pereira diz que apenas apoiadores mais fanáticos levam a sério o que ele diz. Merval destaca que a consequência de como o presidente tratou a pandemia é criminosa.
O governo brasileiro se atrasou em tudo. 'Nós estamos vivendo novamente uma tragédia' com essa segunda onda da doença.
O presidente Bolsonaro não tem culpa alguma. O imprensa é que vê tudo distorcido!
1.000 - Mortos -Gripezinha.
5.000 - " - Histeria.
10.000 - " - Não sou coveiro.
20.000 - " - E daí?
30.000 - " - Todo mundo morre um dia.
35.000 - " - Vamos parar de divulgar números.
40.000 - " - Invadam hospitais e filmem leitos vazios.
50.000 - " - Hidroxicloroquina salva.
100.000 - " - Vamos tocar a vida.
115.000 - " - Bundão tem mais chance de morrer.
122.000 - " - Ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina.
135.000 - " - Conversinha mole de ficar em casa é para os fracos.
154.000 - " - A vacinação contra o novo coronavírus não será obrigatória.
156.000 - " - Vacina chinesa não transmite segurança "pela sua origem".
162.000 - " - País de maricas.
170.000 - " - 7 milhões de testes “esquecidos”.
172.000 - " - “Pergunta pro Vírus”
175.000 - " - Porquê da pressa pela vacina da Covid-19.
179.000 - " - “Finalzinho da Pandemia”.
180.000 - " - Confisco da vacina.
182.000 - " - “Vacinação obrigatória é antirrábica”.
183.000 - " - "Para que essa ansiedade, angústia?".
191.000 - " - "Não dou bola para isso".
197.000 - " - “Mergulhei de máscara também, para não pegar Covid nos peixinhos”.
198.000 - " - “O Brasil está quebrado! Não consigo fazer nada!”.
210.000 - " - “Lamento as 210 mil mortes, mas a vida continua”.
Depois da Anvisa autorizar o uso emergencial da vacina e São Paulo iniciar a imunização, o presidente Jair Bolsonaro vai aguardar a enfermeira Mônica Calazans virar jacaré para se pronunciar.
Sergio Moro comemorou a aprovação do uso emergencial das vacinas contra a Covid-19 e disse que a imunização da enfermeira Mônica Calazans, a primeira brasileira a receber a Coronavac, mostra que o Brasil “pode trabalhar junto como um só país”.
“Precisaremos disso para a necessária vacinação em massa”.
Na presidência rotativa do G7, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson quer convidar líderes de mais três países para o encontro : Índia, Coreia do Sul e Austrália, mas sem o Brasil.
O encontro virtual do grupo, que deverá ocorrer nas próximas semanas, tratará de mudanças climáticas, programa de vacinação e relações com a China.
Numa segunda etapa, o Reino Unido pretende realizar ainda uma reunião presencial, em junho. A ideia é transformar o G7 em um D10, com as maiores democracias do mundo. Como resultado, Índia, Coreia do Sul e Austrália serão convidadas para todos os eventos.
O Brasil foi excluído do grupo das grandes democracias.
Merval Pereira fala da postura do vice-presidente Hamilton Mourão que disse medidas mais restritivas de isolamento social não teriam resultado no Brasil porque a imposição de disciplina sobre o brasileiro não funciona muito.
'O que há no Brasil é que as pessoas recebem pouca educação e neste governo recebem péssimos exemplos'.
Data de vacinação já poderia ter sido informada se não fosse 'inépcia do governo'.
O Ministério da Saúde confirmou para um grupo de prefeitos que a imunização será iniciada na próxima quarta-feira em todo o país.
Para Merval Pereira, essa é uma 'ótima notícia', mas, agora, é preciso ver como será feita a distribuição, já que muitos estados nem sequer tem seringa e agulha.
'Isso vai ser um problema sério e pode atrasar a vacinação', alerta.