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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sábado, 17 de maio de 2014

O EMPRESARIO E O MINEIRIM

Num certo dia, um empresário viajava pelo interior de Minas. Ao ver um peão tocando umas vacas, parou para lhe fazer algumas perguntas: - Voce poderia me dar umas informações? - Claro, sô! - Essas vacas dão muito leite?
- Qual que o senhor quer saber: as maiáda ou as marrom? - Pode ser as malhadas. - Dá uns 12 litro por dia! - E as marrons? - Tamém uns 12 litro por dia!
O empresário pensou um pouco e logo tornou a perguntar: - Elas comem o quê? - Qual? As maiáda ou as marrom? - Sei lá, pode ser as marrons! - As marrom come pasto e sal. - Hum! E as malhadas? - Tamém come pasto e sal!
O empresário, sem conseguir esconder a irritação: - Escuta aqui, meu amigo! Por quê toda vez que eu te pergunto alguma coisa sobre as vacas você me diz se quero saber das malhadas ou das marrons , sendo que é tudo a mesma resposta? E o matuto responde: - É que as maiáda são minha! - E as marrons? - Tamém!

Um comentário:

  1. A PESQUISADORA E O MINEIRIM:

    Uma pesquisadora do IBGE bate à porta de um sitiozinho escondido no sul de Minas (perto de Varginha).
    - Essa terra dá mandioca?
    - Não, senhora. - responde o roceiro.
    - Dá batata?
    - Também não, senhora!
    - Dá feijão?
    - Nunca deu!
    - Arroz?
    - De jeito nenhum!
    - Milho?
    - Nem brincando!
    - Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
    - Ah! ... Se prantá é diferente...

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