Manuel Leandro Bezerra era muito espirituoso, gostava de fazer brincadeira com as pessoas. Já foi contado aqui no Blog varias historias de sua autoria.
Morava onde hoje é acasa que Joaquim Bitu morou até pouco tempo, por trás da casa de Marta Bitu. O caminho da roça dele passava em frente à casa de Balana, esposa de Roseno.
Sempre que vinha da roça com milho verde, Balana lhe pedia uma espigas: Oh, Manelzim, me dê umas espiguinhas pra eu fazer uma canjica, porque o milho de Roseno ainda não tá bom!
Ele deu o milho por algumas vezes, mas um dia preparou uma junto com seu primo Zé Bitu.Se combinaram e quebraram um cipó de milho (120 espigas) e trouxeram para Balana, que de tão feliz agradeceu muito aos dois.
Mas meninos, isso é muita bondade, não precisava disso tudo não! Manuel Leandro quando ia no fim do terreiro olhou para trás e respondeu: Precisava, Balana, isso aí é para você ver que o milho de Roseno já tá bom!
Prezado amigo Giovane.
ResponderExcluirEsta é o tipo de historia tipicamente nossa. Bem humorada e com uma lição de conhecimento extraordinario.
Muito boa mesmo.
Morais,
ResponderExcluirObrigadao pelo elogio, mas eu gostaria de dedicar esta postagem 'a agora centenária D. Ana Leandro.
Abraços!
Manuel Leandro (meu avô), ia oara a cidade. Qaundo chegou no começo do corredor de João do Sapo, que estava cheio. pois era inverno, tinha um senhor desconhecido de cócoras, sem querer atravessar.
ResponderExcluirManuel Leandro perguntou qual era o motivo. O homem disse que era porque estava com morruinha (febre) e estava com medo de morrer.
Manuel leandro, demonstrando bondade, se agachou e disse: pois não seja por isso, monte aqui na minha carcunda e vamos! O velho obedeceu.Quando chegaram no meio do corredor, Manuel Leandro inventou que tinha escorregado e derrubou o velho na água.
(Obs; Para vocês terem uma idéia como esta história é velha, Manuel Leandro morreu dia 23/junho/1925.
Prezado Giovane.
ResponderExcluirManuel Leandro era assim mesmo. Certa vez se juntou com Pedro André roubaram os potes de arroz da roça de João de Pedrinho e esconderam na casa de um deles. No outro dia se espalhou a conversa: roubaram o arroz de João Garrote. Só avisaram da brincadeira ao João do Garrote quando ele ia subindo para dar parte ao delegado Jose Alexandre do Canto.
Uma dedicação muito merecida.
Manuel leandro era neto de Zé Raimundo do Sanharol, mm exemplo de homem destemido, corajoso. E assim como o avô segundo pessoas que conviveram com ele, era um homem brincalhão, 'as vezes, mas que também não tinha medo de nada.
ResponderExcluirMorais,
ResponderExcluirNo lugar do pote de arroz eles deixaram um paletó velho. KKKKKKK
Giovane muito boa estoria o blog do sanharol merece isso estorias do sanharol, parabens.
ResponderExcluirValew, Dudu, obrigado pelo elogio, continue nos prestigiando, abraços!
ResponderExcluirParabens Giovani, dei boas risadas: traga-nos mais historias desse quilate... Abraço fraterno. Fatima.
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