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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 13 de março de 2012

Blog em prosa - Por Geovane Costa.

Já relatei outro dia um causo de uma viajem de Fafá d e Fatico, amigos e amigas para a Exposição do Crato, a alguns anosa atrás.
Pois bem o começo da estória na verdade aconteceu quando elas estavam para voltar às 3:00h da manhã, pararam num quiosque perto da rodoviária para fazerem um lanche. Dorinha de Doca Dutra era o motorista e foi fazer um retorno, quando veio um outro carro e bateu. O motorista desceu brabo, xingando todo mundo, procurando quem era o dono do veículo, quando Fafá interveio com muita educação, meu senhor, o carro é meu mas se acalme.
O homem gritava alto:
Você vai me pagar, você me paga de qualquer jeito. Fafá insistia: eu pago, meu senhor, mas fique calmo, vamos conversar! Mas o homem ficava cada vez mais nervoso e  meteu a mão por baixo da camisa insinuando ter uma arma. Nisso, a confusão era geral, muitos curiosos, chamaram a polícia e no meio da confusão, Dalva de Zé Vicente levantou os braços apavorada e gritou chorando:
FAFÁ, O QUE EU TENHO É SÓ UMA PORCA COM SETE BACURINS MAS EU TE DOU PRA TU PAGAR ESSE PREJUÍZO!!!

3 comentários:

  1. Amigo Geovane.

    As historias da Fafá são engraçadas. Mas para pagar o conserto dos dois carros, bota porca e bacurum.

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  2. kkkkkkkkkk
    realmente, muio engraçada nossa amiga Fafá.
    Só que o prejuizo com certeza um boi não pagasse.

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  3. Mas...Ela se manifestou,teve uma atitude exemplar.

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