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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sábado, 14 de abril de 2012

FAMÍLIA VIEIRA OLIVEIRA ( FAVO ) Por Mundim do Vale.

Não é Favo de colméia
Mas é Favo de doçura,
Tem o gosto de geléia
E beleza de escultura.
É a Favo eficiente,
Que tem como dirigente
Uma moça de ação.
Organiza muito bem,
Não deixa faltar ninguém
No dia da convenção.

Eu aqui nesse versinho
Vou ver se tento lembrar,
Maria Lídice e Mundinho
Valdízio e Zé Odmar,
Joaquim que chamo Seu Quinco,
Que com seus irmãos são cinco
Sem contar com o seu pai.
Idelzuite e Nadir,
O primo Carlos Renir
Que reunião não vai.

José Bezerra e Ducler
Paulo César e Luís,
Caetano com a mulher
E zé Honório feliz.
Toda essa maravilha,
É encontro de família
Que forma uma grande elite.
Graças a essa união,
E muita organização
Da líder Idelzuite.

A Favo tem união
Mas eu digo pra você,
Só tem uma restrição
Que é a falta de Tetê.
Que hoje está com Jesus,
Que morreu naquela cruz
Para o bem da humanidade.
A Favo assim como eu,
Lembra como ela viveu
E como deixou saudade.

Quando é no mês de agosto
Várzea Alegre tem presentes,
Idelzuite com gosto
Convoca seus componentes.
Organiza a caravana,
Compra dois litros de cana
Convida Pedro e Vieira.
Aí acaba a rotina,
Com Pedro e a concertina
Tudo vira brincadeira.

Quando chega todo mundo
Vai direto pra pracinha,
Vão rezar pra São Raimundo
Pois já é de manhãzinha.
Depois de cumprir o trato,
Uns vão pro Gato do Mato
E outros vão pra Vazante.
Vão entregar os presentes,
Que levaram pros parentes
De quem estavam distante.

É uma Favo completa
Com nível de indentidade,
Que conserva em sua meta
A origem da cidade,
Não tem o mel que eu queria,
Mas tem muita simpatia
De gente assim como eu.
Que andando o mundo inteiro,
Com pouco, ou muito dinheiro
Não esquece onde nasceu.

Partiu do Gato do Mato
O sítio que já falei,
Eu só escrevo esse fato
Porque muita coisa, eu sei.
Eu posso até omitir,
Mas garanto não mentir
Por que disse, minha avó.
Oliveira ou Vieira,
Vieira ou Oliveira,
Tudo vem de Pai LOLÓ.

Dedicado aos amigos da Confiança, Mundim e Carla e Nadir e Idelsuite.

4 comentários:

  1. pertenço aos dois sobrenomes, Vieira e Oliveira, mas segundo o livro de João Gonçalves de Lemos, No Tempo/No Espaço
    (A Família Lemos)

    Todas essas famílias são oriundas do ramo Papai Raimundo, conferi e estou inserido nelas, seja para o bem seja para o mal. Espero que seja para o bem. Um belíssimo poema parabéns!

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    Respostas
    1. vicente renato de oliveira1 de outubro de 2012 às 06:53

      ol a amigo fransico uo sou varzalegrence mais nao conheso istoria das familias sou de oliveira mis nao entendo o meu bisavo era menezes eo meu avo de oliveira como pode e tataravo era queiros e todos era pra te omesmo soprenome coreto

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  2. Que belo poema Nanum, vou imprimir e mostrar a Tia Josélia, que ao ler vai chorar do início ao fim, Ubirajara, Chico Luiz, Valquiria, mandar via email pra Raimundo Sobreira lá na Bahia.
    Saudades de Idelzuite, Nadir, saudades de todos FAVO. Parabéns pelo lindo poema, obrigada pela dedicatória. Grande abraço!

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  3. RAIMUNDIM, parabéns por mais um "belo" poema...Eu também tenho o sobrenome VIEIRA DE OLIVEIRA, descendente de PAPAI RAIMUNDO" ,será que grau de parentesco tenho com a FAVO, mesma família???

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