Houve tempo que ser aprovado e admitido num banco oficial era motivo de prestigio e independência financeira.
Assumir uma agencia do Banco do Brasil significava casar com a moça mais bonita e filha do homem mais rico da cidade. Era possuir um carro novo pra si e outro para esposa, casa própria, ter um clube social exclusivo para família, ter uma cooperativa mercantil exclusiva.
Com o surgimento dos enganadores, dos sindicalistas da classe, cujo a única coisa que faziam era falar de uma tal elite, com a eleição deles, deputado, senador, presidente da republica, essas situações desmoronaram. Os fundos de beneficência foram destruídos e roubados, esses ídolos de pano viraram elites, embora continuem falando das elites.
E, os bancários, viram seus salários se reduzirem aos rendimento de um balconista de uma loja de peças qualquer.
O que eu não entendo é os bancários fazerem greve contra o patrão hoje, e nas eleições o elegem novamente.
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