O PROFESSOR E O POETA.
Dedicado a Claud Bloc, Antônio Morais e Zé Felipe.
O professor e palestrante Régis Furtado, uma vez foi ao Crato-Ceará, para proceder uma palestra no Crato Tênis Clube. O hotel onde o professor hospedou-se indicou uma senhorita para que antes da palestra guiasse o professor para mostrar um pouco da cidade. A cicerone mostrou os pontos turístico e históricos da cidade e quando passavam na famosa feira do Crato, a garota avistou o poeta Patativa vendendo seu livros em uma banquinha. A garota apontou para o poeta e falou:
- Olhe professor, aquele é o Patativa do Assaré.
- Pois vamos até lá que eu quero conhecer o grande poeta.
Chegando na banca a moça fez as dividas apresentações e o professor começou a folhear o livro “ Cante lá que eu canto cá. “ Depois de uma rápida olhada ele disse que ia ficar com o livro e foi tratando de pagar. Quando Patativa passou o troco disse:
- Professor. Eu tenho outros livros.
O professor pegou mais dois livros dizendo que ia levar, mas quando olhou para o relógio, falou para a sua guia:
- Minha filha, nós estamos atrazados para a palestra.
Colocou os livros na pasta e saiu esquecendo de pagar os dois últimos.
Quando chegaram no clube o professor abriu a pasta para tirar o material do trabalho, viu os livros e lembrou-se que não tinha pago. Chamou a garota e entregou uma cédula dizendo:
- Minha filha. Na minha pressa eu esqueci de pagar os outros dois livros. Vá lá pague os livros e peça as minhas desculpas ao poeta.
A cicerone foi até a feira fez o pagamento e transmitiu as desculpas do Professor Régis Furtado.
Patativa quando já estava com o dinheiro no bolso, recitou essa pequena quadra:
EU TAVA DESCONFIADO
DAQUELA CONVERSA CURTA,
O RÉGIS NÃO É FURTADO
É ELE MESMO QUEM FURTA.
Dedicado a Claud Bloc, Antônio Morais e Zé Felipe.
O professor e palestrante Régis Furtado, uma vez foi ao Crato-Ceará, para proceder uma palestra no Crato Tênis Clube. O hotel onde o professor hospedou-se indicou uma senhorita para que antes da palestra guiasse o professor para mostrar um pouco da cidade. A cicerone mostrou os pontos turístico e históricos da cidade e quando passavam na famosa feira do Crato, a garota avistou o poeta Patativa vendendo seu livros em uma banquinha. A garota apontou para o poeta e falou:
- Olhe professor, aquele é o Patativa do Assaré.
- Pois vamos até lá que eu quero conhecer o grande poeta.
Chegando na banca a moça fez as dividas apresentações e o professor começou a folhear o livro “ Cante lá que eu canto cá. “ Depois de uma rápida olhada ele disse que ia ficar com o livro e foi tratando de pagar. Quando Patativa passou o troco disse:
- Professor. Eu tenho outros livros.
O professor pegou mais dois livros dizendo que ia levar, mas quando olhou para o relógio, falou para a sua guia:
- Minha filha, nós estamos atrazados para a palestra.
Colocou os livros na pasta e saiu esquecendo de pagar os dois últimos.
Quando chegaram no clube o professor abriu a pasta para tirar o material do trabalho, viu os livros e lembrou-se que não tinha pago. Chamou a garota e entregou uma cédula dizendo:
- Minha filha. Na minha pressa eu esqueci de pagar os outros dois livros. Vá lá pague os livros e peça as minhas desculpas ao poeta.
A cicerone foi até a feira fez o pagamento e transmitiu as desculpas do Professor Régis Furtado.
Patativa quando já estava com o dinheiro no bolso, recitou essa pequena quadra:
EU TAVA DESCONFIADO
DAQUELA CONVERSA CURTA,
O RÉGIS NÃO É FURTADO
É ELE MESMO QUEM FURTA.
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