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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 18 de abril de 2023

Grito de misericórdia - Postagem do Antonio Morais.


"A marcha inexorável da violência sobre a paz, o trabalho, os sonhos e as aspirações do povo brasileiro parece conduzir-nos, implacavelmente, ao caos generalizado. Nunca se viu, em tempo algum, tantas e tão cruéis cenas de brutalidade e desatino.

Os homens estão perdendo o sentimento de amor ao próximo e se distanciam de Deus. Vivemos dias de panico e sobressaltos. Os grandes centros do pais são caldeirões de sequestros e vandalismo comandam a desordem nacional. Vivemos encurralados em nossas proporias casas. Aliás, nem sempre, pois a insegurança e a violência rompem a tranquilidade dos lares para nos impor a sua ação sinistra.

Sequestram. Matam. Roubam.

Crianças e adultos tem sido vitimas diárias da violência avassaladora. Os rastilhos de pólvora sobem e descem os morros das grandes cidades, atingem, agora, também, os centros de médio e pequeno porte do interior. O Brasil está assustado. está em panico. Os noticiários da televisão horrorizam a comunidade  nacional.

A nossa região, até certo tempo tranquila e ordeira, vive momentos de angustia e medo. Os assaltos e  os crimes de morte têm ocorridos com uma frequência aterrorizante. A população está insegura. O medo tem  sido característica do seu dia-a-dia, dentro  e fora de casa.

As medidas anunciadas pelas autoridades competentes não tem evitado a pratica de crimes, e os assaltos a bancos, residências, ruas e praças continua. Diante do quadro aterrador, resta-nos um caminho: rezar e pedir misericórdia". 

Um comentário:

  1. Quando quem governa se transforma em desordem não se pode esperar coisa diferente de quem é governado.

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