Foi cancelada pelo Palácio do Planalto, no começo da semana, a visita que a presidente da República, Dilma Rousseff faria a Salvador, no começo da segunda quinzena deste mês, para recepcionar a colega Ângela Merkel e assistir junto com a chanceler alemã o jogo Alemanha x Portugal, na Fonte Nova, na primeira fase da disputa da Copa do Mundo no Brasil.
O convite especial para a vinda de Merkel à Bahia fora feito, pessoalmente, pela presidente brasileira, e aceito de pronto pela primeira-ministra alemã. O cancelamento da vinda de Dilma para o evento esportivo, sem maiores explicações, foi confirmado pelo governador Jaques Wagner, indicado pelo Planalto para “cicerone” de Merkel (a expressão é da coluna política Raio Laser, da Tribuna da Bahia) em sua estada baiana.
Foi confirmada, porém, a presença da presidente da República em Salvador, uma semana antes do encontro cancelado para o jogo na Fonte Nova. Ela vem para o “comício eleitoral com vestimentas de ato administrativo”, que marcará o primeiro teste de “operação assistida” do Metrô de Salvador.
Obra que se arrasta há 12 anos, consumiu mais de R$ 1 bilhão, atravessou várias campanhas eleitorais e agora, com a Copa e outra campanha nas ruas, terá teste festivo dos primeiros sete quilômetros de trilhos.
Amaldiçoado seja quem pensar mal dessas coisas, diriam os franceses.
No ranking mais recente das mulheres mais poderosas do mundo, da revista Forbes, a chanceler da Alemanha, Ângela Merkel, é a primeira colocada. Segue assim no lugar mais elevado do pódio das mandatárias do gênero no planeta, posto que ela mantém já há um bom tempo, com pequenas e breves oscilações.
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