E continua a “saga” de petistas às voltas com a Justiça. O Ministério Público Federal vem de apresentar denúncia contra o ex-presidente Lula, o ex-senador pelo PT Delcídio Amaral, o pecuarista José Carlos Bumlai e outros três da corriola, todos acusados de tentar atrapalhar a Operação Lava Jato. Caso seja aceita na Justiça Federal, Lula virará réu e ficará ainda mais enrolado do que já está. Em outro “front”, o casal de marqueteiros do PT João Santana-Mônica Moura, após confessar ter mentido em depoimento sobre a origem de suas receitas, admitiu ter recebido US$ 4,5 milhões numa conta na Suíça, pagos via caixa 2 da campanha de Dilma Rousseff, em 2010.
Segundo Mônica, os depósitos foram feitos pelo doleiro Zwi Skornicki, indicado pelo ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, este também preso e já condenado a 15 anos de reclusão na Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro. Contra todas as evidências, Dilma continua (ou continuava?) se dizendo muito “honesta” e jura que sempre fez tudo dentro da lei. Em São Paulo, o Ministério Público Estadual acaba de distribuir uma ação civil pública contra o prefeito Fernando Haddad (PT) por ter o alcaide consignado informação errada em sua agenda oficial com o único propósito de fazer uma “pegadinha” (!) com o comentarista Marco Antônio Villa, crítico de sua administração.
O promotor de Justiça Nelson Sampaio de Andrade pede, na Justiça paulista, ressarcimento por prejuízos ao erário, a perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos de Haddad por até cinco anos. Está ruço para o partido que um dia chegou a convencer os brasileiros de que, com ele, a esperança haveria de vencer o medo.
(*) SILVIO NATAL – e-mail: silvionatal49@gmail.com
Um dia, um petista do Crato falou que a pior coisa para o homem é não puder olhar o seu passado. Pois bem, o Lula, seus filhos até a décima geração ao olharem o passado só não sentirão vergonha porque não têm, não sabem o que é.
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