Sobre a investigação da Polícia Federal sobre fundos de pensão, denominada Operação Greenfield, cujo rombo pode chegar a R$ 50 bilhões, não vi nenhum sindicato de trabalhadores ou CUT, da Força Sindical, etc. se manifestar contra estes rombos, que afetam os trabalhadores da Petrobrás, do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e dos Correios. Ninguém fala nada.
Da mesma forma que nada falaram sobre os desvios do empréstimo consignado ao trabalhador, cujo acusado é o Sr. Paulo Bernardo, esposo da senador Gleisi Hoffmann. Estranho, não? Não, não é não.
Estes fundos foram loteados pelos sindicatos e eram braço do PT. As formas de desvio e quebra dos fundos já foram demonstradas em reportagens anteriores. Compra de títulos sem nenhuma garantia e/ou análise, operação em nome do gestor quando dava certo e em nome do fundo quando dava errado, ágio/deságio sobre títulos totalmente fora do mercado, etc., tudo num flagrante desrespeito ao trabalhador, que não terá a aposentadoria para a qual estava contribuindo e ainda terá de contribuir para recompor o fundo. Ele, que não geria o fundo, vai ter de pagar. E o gestor? Bem, o gestor deve estar em algum lugar desfrutando dos desvios. E o PT, caladinho. Deve achar que é golpe.
(*) Panayotis Poulis – e-mail: ppoulis46@gmail.com
O governo Temer carece cortar todo dinheiro irrigado para centrais, sindicatos, MST etc. E usar o puder de força da lei para impedir a ação dessa bandidagem viciada em tirar proveito com ameaças, baderna e desordem. Do contrário cai antes do que se pensa.
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