Lembram quando Dilma Rousseff mandou montar um banco de dados contra Dona Ruth Cardoso, uma mulher decente, que nunca foi presa, nunca pegou em armas para matar inocentes, nunca participou de atos terroristas, nunca escondeu a sua biografia dentro de um cofre?
Colocaram até um pênis de borracha nas compras do cartão corporativo da Dona Ruth Cardoso. Uma das maiores baixarias e patifarias já vistas na história da política nacional.
Depois, Dilma mandou fazer um Dossiê contra Verônica Serra, a filha do Serra, tendo que demitir os aloprados que havia contratado para a sua campanha. Uma vergonha, uma sujeira sem tamanho, que culminou com a quebra do sigilo fiscal de Verônica.
Dilma Rousseff, que parece ter alguma mania doentia de atacar mulheres decentes e honestas, investiu o seu ódio gratuitamente contra Dona Mônica Serra, baseada no depoimento de um desconhecido dado para um jornal, como se isto fosse prova de alguma coisa. Um dos gestos de mais baixo nível já vistos na política do nosso país.
Não se poderia esperar nada muito diferente de uma mulher que tem uma corrupta como seu "braço direito". Para Dilma, mulher decente e honesta é a Erenice Guerra, a sua grande amiga que armou um enorme esquema de corrupção dentro da Casa Civil, que desviou milhões dos cofres públicos para o bolsa da sua família.
Dilma merece a humilhação que sofre. Está colhendo o que plantou.
Dilma foi o que de mais ordinário o Lula podia criar. Mais do que ela só o próprio Pajé do PT. Demorou muito pelo mal que fizeram ao pais, mas, finalmente neste 7 de Setembro o Brasil está livre dos canalhas pilantras do PT. E, com certeza eles terão o resto da vida para prestar contas a justiça.
ResponderExcluirNo livro “A Ditadura Escancarada”, do jornalista Elio Gaspari, consta este episódio:
ResponderExcluirDilma combatia nas fileiras da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a VAR-Palmares, um dos principais grupos armados da década de 60.
Ela teve papel relevante numa das ações mais espetaculares da guerrilha urbana no Brasil — o célebre roubo do cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu 2,5 milhões de dólares.
O assalto ao cofre ocorreu na tarde de 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro. Até então, fora “o maior golpe da história do terrorismo mundial”, segundo informa o jornalista Elio Gaspari em seu livro A Ditadura Escancarada. Naquela tarde, a bordo de três veículos, um grupo formado por onze homens e duas mulheres, todos da VAR-Palmares, chegou à mansão do irmão de Ana Capriglioni, amante do governador, no bairro de Santa Teresa, no Rio. Quatro guerrilheiros ficaram em frente à casa. Nove entraram, renderam os empregados, cortaram as duas linhas telefônicas e dividiram-se: um grupo ficou vigiando os empregados e outro subiu ao quarto para chegar ao cofre. Pesava 350 quilos. Devia deslizar sobre uma prancha de madeira pela escadaria de mármore, mas acabou rolando escada abaixo. A ação durou 28 minutos e foi coordenada por Dilma Rousseff e Carlos Franklin Paixão de Araújo, que então comandava a guerrilha urbana da VAR-Palmares em todo o país e mais tarde se tornaria pai da única filha de Dilma. O casal planejou, monitorou e coordenou o assalto ao cofre de Adhemar de Barros. Dilma, no entanto, não teve participação física na ação. “Se tivesse tido, não teria nenhum problema em admitir”, diz a ex-presidente, com orgulho de seu passado de combatente.
Não foram ações com esta que possibilitaram o retorno da democracia plena ao Brasil. Quem nos devolveu o regime democrático foi o trabalho pacífico, sem derramamento de sangue, articulado com o povo, feito por homens que merecem nosso respeito, como Ulisses Guimarães, Tancredo Neves, Miguel Arraes, Teotônio Vilela, Pedro Simon, Jarbas Vasconcelos, Marcos Freire e tantos outros que fizeram oposição legal aos detentores do poder.