A
professora da Sorbonne (Paris) Ingrid Riocreux denunciou a grande
mídia, afirmando que sua linguagem inocula um “pré-pensamento” nos
leitores. Segundo ela, a mídia quer impor às pessoas o que estas devem
pensar e, agindo como polícia de pensamento, fixa dogmas, exige que cada
indivíduo se humilhe e adote a linguagem “politicamente correta” para
poder ter vida normal.
Em sentido contrário, as “mídias alternativas” – blogs, sites caseiros e redes sociais – vêm se recusando a fazer eco ao “politicamente correto”.
Ingrid concluiu que a grande mídia professa “um verdadeiro menosprezo por nós. Elas nos aborrecem como gentalha retrógrada e temerosa, reacionária e minadas por más inclinações como o conservadorismo”.
Segundo a professora, há hoje uma desconfiança generalizada em relação à grande mídia. É por isso que os grandes órgãos midiáticos perdem leitores e vão desaparecendo.
A promiscuidade existente entre a grande mídia e o puder executivo e econômico é vergonhosa. Quem, de boa fé, ainda é capaz de lê Mino Carta e sua Carta Capital depois da revelação que o Lula era quem determinava o que devia ser publicado? Roberto Marinho, da Globo, andava de braços com os governos militares, especialmente os dois últimos, hoje, seus filhos mandam os mesmos repórteres desnudarem suas condutas e subserviências vergonhosas.
ResponderExcluirAinda bem que, hoje em dia, cada um tem sua rede social, seu blog e sua voz para falar o que pensa. Esses jornalistas bandidos, pilantras e vendidos vão virar pó em breve. Não tenham duvidas.