A sessão de ontem na Câmara teve grande participação popular: "O povo unido, jamais será vencido"
Comecemos por saber que diabo é essa “Ideologia de gênero”. Faço minhas
as palavras do estudante de História, Jefferson Viana, da Universidade
do Estado do Rio de Janeiro quando escreveu: “A ideologia de gênero não é
nada mais que a negação de que existem sexos ao nascimento, com a
afirmação que a sexualidade é uma construção social, onde a pessoa
escolheria o que deseja ser. É também implantada na linguagem, com a
negação de gênero nas palavras, com a substituição das letras o e a pela letra x; para dar um exemplo, a palavra menino, ou a sua variação no feminino, que seria a palavra menina, transformam-se em meninx, visando a neutralidade”.
Bom, agora que já sabemos o que é a “Ideologia de gênero”, o leitor
pode perguntar: “E como surgiu essa coisa estrambótica?”. Esse desvio
acentuado do padrão normal, ou seja, a chamada “Ideologia de gênero” na
verdade, tem suas origens nas ideias dos pais do comunismo, Karl Marx e
Friedrich Engels. Sacou agora porque todo esquerdista se manifesta a
favor da “Ideologia de gênero”? Dou novamente a palavra ao Jefferson
Viana: “No livro “A origem da família, da propriedade privada e do
Estado”, o último livro escrito por Marx e terminado por Engels, esses
autores afirmam que a família não é consequência da biologia humana, mas
sim do resultado de uma “opressão social” produzida pela acumulação da
riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o
termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante
perto”.
Pois bem, foi contra todos esses erros (que têm
origem na velha “ luta de classes”) que a Câmara de Vereadores de Crato
aprovou – na última segunda feira, dia 23 – um projeto de lei,
regulamentando o Plano Municipal de Educação–PME. Em síntese: 14
vereadores cratenses, no artigo que trata sobre “Infância sem
Pornografia” proibiu a inclusão – no currículo escolar da rede pública e
privada – da famigerada disciplina “Ideologia de Gênero”.
É
claro que não foi uma aprovação pacífica! A “Associação de Defesa, Apoio
e Cidadania dos Homossexuais (Adacho)”, A Comissão da Igualdade Racial e Diversidade Sexual da OAB/CE, Subseção de Crato, a Secretária de Educação de
Crato, Otonite Cortez (PT), lideranças da arcaica “esquerdona” cratense,
professores universitários (sempre eles!), protestaram contra a
aprovação desse projeto de lei pelos vereadores cratenses. E não se
engane. A imensa maioria do povo cratense não deve cantar ainda
vitória. O projeto só será realidade se o prefeito de Crato, José Ailton
Brasil, sancioná-lo. E como o prefeito é muito ligado à esquerda
jurássica (ele ainda hoje, acredite, defende Dilma Rousseff), essa
minoria pode influenciar o prefeito e ele pode vetar o projeto. E toda a
luta terá de ser recomeçada. Mas se for o caso será recomeçada. Somos
maioria!
Atenção, portanto, pais de família, fiéis da
Igreja Católica e das Igrejas Evangélicas, lideranças comunitárias e
toda a sociedade civil: fiquemos alerta. Essa minoria é capaz de
qualquer artimanha para – ignorando totalmente o direito de escolha dos
pais em relação à metodologia de ensino dos seus filhos – impor à
maioria da população essa anomalia chamada “Ideologia de gênero”...
PS- Parabéns ao vereador Roberto Anastácio (Podemos) por ter apresentado o projeto de lei aprovado, que representa - por baixo - a aprovação de 90% da população cratense. Valeu, nobre vereador. O Sr. cresceu no respeito da população por sua coragem cívica.
PS- Parabéns ao vereador Roberto Anastácio (Podemos) por ter apresentado o projeto de lei aprovado, que representa - por baixo - a aprovação de 90% da população cratense. Valeu, nobre vereador. O Sr. cresceu no respeito da população por sua coragem cívica.
Vi e ouvir esta noticia pelas rádios que fizeram a cobertura. Na relação de votantes a favor e contra a matéria tem analfabetos que não sabiam o que estavam decidindo. Certamente votaram por influência ou a favor de outrem. Vergonha a Câmara Municipal de Crato. O legislativo do Crato está mal entregue. O executivo nem se fala.
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