Quem andou sendo homenageado pelo Ceará foi Zé Eduardo, um dos grandes ídolos da história alvinegra. Disputadíssimo por muitos desportistas que procuraram entrar em contato e posar ao seu lado.
Dias atrás, o Fortaleza destacou a importância de Clodoaldo, como último grande ídolo de sua imensa torcida.
Só recentemente nossos clubes despertaram para esse tipo de lembrança-homenagem, destacando quem enriqueceu suas histórias. Trabalhar com o ouro do passado. É como se denomina essa iniciativa. Ações que deviam ser mais frequentes.
Os ídolos são arquétipos. Heróis para quem pratica e aprecia qualquer modalidade esportiva. Uns são conscientes da posição que ocupam no imaginário das pessoas e se comportam de forma compatível com o prestigio conquistado.
Outros não. São arrogantes, inacessíveis e até irresponsáveis.
Os primeiros são idolatrados. A proximidade de um deles provoca efeitos paralisantes nos admiradores.
No futebol brasileiro, os ídolos estão rareando. Isso não é somente ruim. É péssimo. As novas gerações, de torcedores ou jogadores precisam ter a quem admirar.
Clubes que possuíram formações lendárias se transformaram em grandes nações de torcedores. A lista dos que merecem a celebração do reconhecimento é enorme.
Isso também é memória. Memória afetiva.
Zé Eduardo E Clodoaldo : quantas alegrias proporcionadas aos torcedores de seus clubes. Reconhecimento merecido.
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