O presidente Jair Bolsonaro anunciou que não manterá sigilo das operações financeiras no BB, CEF e BNDES, o que é indispensável para revelar como foram beneficiados nas gestões anteriores os “amigos do rei”.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, foi além ao defini-las pelos nomes que devem ser usados: “assaltos, saques e fraudes”.
Somente quando as caixas pretas dessas instituições forem arrombadas é que a Nação saberá quem se aproveitou dessa bandalheira.
Pelo menos até o momento a promessa está em vigor. Os presidentes dos bancos foram indicados e indicaram as diretorias sem a influencia de partidos políticos.
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