Os profissionais da bola no Brasil não têm consciência política e por isso não influem nas posições decisórias do futebol brasileiro.
Por isso mesmo, deixam na mão da cartolagem responsabilidades que poderiam muito bem ser divididas, para o bem estar de todos.
Depois da Copa América, os times voltaram para o Campeonato Brasileiro com energias renovadas em função de um pequeno tempo permitido para descanso e treinamentos.
O jogador precisa treinar e os treinadores necessitam de prazos maiores para que, assim, se evite jogos de má qualidade com jogadores extenuados.
Na Argentina, apesar da AFA, a CBF de lá, e no Uruguai as posições assumidas pelos jogadores em matéria de reivindicações são respeitadas.
Com consciência política baixa, o movimento Bom Senso F.C. perdeu o fôlego após um início promissor.
Está de volta uma programação massacrante que reúne num balaio só Campeonato Brasileiro, Sulamericana e Libertadores da América, em nome de interesses financeiros de uma gente insaciável.
Daqui a pouco, vencidos pelo cansaço, todos estarão reclamando, em vão, pelo desgaste.
E não adianta reclamar ao bispo, certamente ocupado com outras demandas.
A administração do futebol no Brasil, na maioria dos casos, tem sido temerária e quando o dirigente mistura com mandato eletivo fica desastrosa.
ResponderExcluirE os jogadores, donos do palco dos artistas, s[o assistem.
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