Todos nós somos singulares, insubstituíveis nas nossas individualidades.
O presente é organizado e o futuro projetado, com os parâmetros do passado.
Idade de ouro é o tempo que nos é dado para viver.
Devemos conter a hostilidade, para apreciar a inteligência.
O craque dá aos pés astúcias de mãos.
Devemos ter cuidado com as pajelanças químicas travestidas de religião.
Se você não disser quem é, será aquilo que os outros querem que você seja.
O uniforme original mostra que o que está ali não é um time qualquer.
Já disse e repito: entusiasmo não se inventa
Desordem pode ser inquietação.
A preferência clubística do cronista não é segredo que desonre.
A política é o porão do homem.
Tem jogo de futebol que vai além da compreensão do comentarista.
Wilton, os seus arremessos são coisas de mestres. São perfeitos. Parecem até o canhotinha de ouro Gerson em 1970 arremessando a bola na direção do Pelé que entregava de bandeija para o Jairzinho finalizar em gol.
ResponderExcluir