O meu último encontro do Raimundo Sabino.
Quando menino, nas minhas passagens para as casas dos meu tios Inácio de José Venâncio, na Boa Vista e João de Dica, no São Vicente, en passava em frente a bodega do Raimundo Sabino.
Cada vez que passava ali era um novo apelido. A ponto de tempos depois sempre que ia passar a frente da bodega aumentar o passo para não ser visto.
Raimundo Sabino tranferiu o seu comercio para o filho Jesus, apelidado Buzuga.
Traferiu seu domicilio para a cidade de Senhor do Bomfim na Bahia.
Um dia, eu fui deixar uma filha na rodoviária do Crato para embarcá-la para Campina Grande, onde estudava.
De longe vi Raimundo Sabino sentado num banco da rodoviaria. Aproximei-me, cumprimentei e ele me disse que tinha perdido o onibus das seis horas para a Hahia e tinha que esperar o do outro dia no mesmo horário, 48 horas depois.
Levei o amigo para minha casa, foi meu hospede por uma noite e um dia.
Nesse dia botamos a conversa em dia. E no horário combinado fui deixar e embarcar na rodoviaria.
Um pequeno favor que me valeu muito pela admiração que eu tinha por aquele homem empreendedor que mereceu o aplauso e a admiração de todo varzeaalegrense.
Hospedei com o maior prazer esse meu amigo e conterrâneo.
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