O documentário "TECER MEMÓRIAS - JORNADA DO OURO BRANCO EM VÁRZEA ALEGRE" ficou muito bom, transparente, didático, rico em imagens, relatos e fatos reais.
Muito diversificado e com participantes genunínos da história da lavoura, da industrialização do produto e sua importância empregatícia e comercial.
Apresenta, em vídeo, trechos da fase em que a cultura algodoeira foi o carro chefe da economia no município de Várzea Alegre e no Nordeste Brasileiro.
Tive a honra de participar do evento, juntamente com meus pais, Mundinho Gonçalo e Rita Maria, abordando fatos da atividade dos tropeiros que, à época, transportavam algodão em lombos de burros.
O principal personagem que citamos foi meu avô Antonio Gonçalo Araripe, um dos pioneiros na atividade de comboio, inclusive, retratada também no livro "TROPEIRISMO NOSSO", que publiquei, em 2016, com a colaboração do meu irmão José Gonçalo.
Parabéns aos participantes, colaboradores e toda equipe que elaborou o projeto, a edição, financiamento e apresentação de tão belo documentário, que, sem dúvida, fará parte do acervo documental e nostálgico da cultura varzealegrense.
Cada cidade tinha uma Usina de Beneficiamento de Algodão. Cada usina era um banco de fomento. Não faltava recursos para os corretores, produtores e trabalhadores em geral.
ResponderExcluirO projeto do docmentário foi financiado pela Lei Complenentar 195/2022, conhecida como Lei Paulo Gustavo, que tem como objetivo fomentar e desenvolver a cultura no Brasil.
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