" Ele, Ciro Gomes, não admitiu nada expontanemente, simplesmente a informação sobre uso que ele fez de uma passagem para uma filha veio a publico e está comprovada. Logo é diferente se ele admite ou não".
Zé Dirceu.
"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".Dom Helder Câmara
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Um bom duelo. Vê quem tem coragem de enfrentar quem.
ResponderExcluirAmigo Morais, tá aí uma figura que continuo admirando, o Zé Dirceu. Poucos políticos tem uma história igual a do Zé Dirceu. Este sim tem mostrado amor ao partido que ajudou a fundar e não os João Alfredo da vida. Este sim, me decepcionou ao largar o partido. Falo o mesmo para os casos Eloiza Helena, Erondina, Cristóvão Buarque e tantos outros que largaram o barco pensando que este afundava, mas se enganaram.
ResponderExcluirSim, quanto ao Ciro, ele foi muito mais leal ao Lula do que muitos petistas farjutas. Gostaria de vê-lo como um candidato a presidência apoiado pelo Pt, poderíamos ir na vice. Ele fez por merecer. Ele é diferente do todo poderoso Tarso, de quem não tenho nenhuma simpatia, pois, ele é um verdadeiro poço de prepotência.
ResponderExcluirPois saiba Antonio, entre Tasso e Ciro não se sabe quem é mais prepotente, talvez o Ciro seja mais desbocado. O certo é que Ciro e Tasso estarão juntos na proxima eleição. Quanto a Dirceu vai depender do Joaquinzão. Na ausencia do Alibabá ele se tornou chefe dos processos que estão no supremo..
ResponderExcluirEu daqui do meu pezinho de serra adoro esses "vai-e-vem" dos bloguitas do sanharaol. Principalmente quando mexem com os brios politicos do Antonio Correia Lima. Ele não esquenta. Ele defende suas posições e seus idolos politicos com muita brandura e com muita firmeza, sem açodamento nenhum. É isso. Salve Antonio Correia Lima, que mais parece com os Valdevinos de Ponta-da-Serra.
ResponderExcluirProf. Jose Nilton.
ResponderExcluirO Antonio come fogo comigo. Eu não paro de "empinjá". Mas isso se deve ao fato de nossa grande amizade, não é qualquer Lulinha, Dirceuzinho ou Delubio que vai por em risco a admiração que tenho pelo Antonio. Mais uma vez muito abrigado pela honra da visita. Um abraço.
Amigo Morais, mais uma vez obrigado pela visita/comnetário ao nosso blog da Ponta da Serra.
ResponderExcluirAo Ao Zé Nilton, quero agradecer a gentileza e a oportunidade que me dá de me expressar sobre pessoas do nosso apreço.
Quero dizer que conheço o Zé Nilton , como lá diz o outro, só de vista. De nome, conheço há muitos anos, através “dos meninos de Zé Valdevino”, muito seus amigos. Por isso aprendi, também, a admirá-lo.
Olha Zé Nilton, quero aproveitar esta oportunidade para te dizer que tive o prazer de conhecer bem de perto o seu pai, quando eu tinha uma oficina de Eletrônica na rua José Carvalho e ele trabalhava na mesma rua num prédio dividido com o também saudoso Geraldo dos Santos, técnico em eletrônica. Todos os dias eu ia várias vezes bater papo com ambos. A ele sim, cai muito bem essa expressão que você fez referência à minha pessoa: “brandura”. Guardo boas recordações desses momentos de papo, tanto com ele como com o Seu Geraldo.
Quanto aos “meninos de Zé Valdevino”, apesar de nossos pais terem questões políticas e familiares, nós nos tornamos grandes amigos.
Quanto a mim, quero frisar que mantenho aqui um Serviço de Amplificadora, um pequeno Jornal, o http://blogdapontadaserra.blogspot.com e um canal de Podcast “Ouvindo Ponta da Serra” Realizo há cinco anos uma pesquisa sobre a Origem e Povoamento de Ponta da Serra, tema do meu projeto de Pesquisa e do artigo final do Curso de História - Noite - URCA, onde irei colar grau no próximo dia 08.
Um forte abraço. Toinho
Antonio.
ResponderExcluirParabens pelo dia 08, pela colação de grau e mais ainda pelo exemplo dado por voce: Só uma coisa é capaz de tornar um sonho impossivel: o medo de fracassar.
Paulo Coelho.