Mencionando o coronelismo de outrora, e, lembrando de uma preciosidade atribuída ao austero Cel Mário da Silva Leal, chefe politico da UDN na região cento sul do estado. Deputado Estadual por duas legislaturas e que fez historia por sua destacada liderança nas décadas de 40 e 50.
Proprietário de um grande latifúndio com base territorial em São Mateus, hoje Jucás. O comentário sustenta que se o Cel Mário oferecesse guarida a qualquer recomendado de amigo, não tinha nem perigo da policia entrar nas Tabocas, onde morava. Os macacos voltavam da primeira cancela. Em uma escola municipal do Poço do Mato, hoje Caipú, a professora perguntou ao aluno: Dilermando onde está o sujeito desta oração, Xavier matou Joaquim? Dilermando cravou a resposta no ato: Na fazenda do cel Mário Leal fessora!.
Proprietário de um grande latifúndio com base territorial em São Mateus, hoje Jucás. O comentário sustenta que se o Cel Mário oferecesse guarida a qualquer recomendado de amigo, não tinha nem perigo da policia entrar nas Tabocas, onde morava. Os macacos voltavam da primeira cancela. Em uma escola municipal do Poço do Mato, hoje Caipú, a professora perguntou ao aluno: Dilermando onde está o sujeito desta oração, Xavier matou Joaquim? Dilermando cravou a resposta no ato: Na fazenda do cel Mário Leal fessora!.
A. Morais
Lamentavelmente, quando falam em Coroneis, o deboche vem na frente. Tambem pudera! Vivemos a epoca que etica e respeito são sinonimos de besteira e tolice. Os coroneis não carregavam dinheiro em cuecas. Em 1966, um irmão do Castelo Branco, funcionario da Receita Federal, redigiu uma lei que aprovada serviu de regulamentação para carreira funcional. Os colegas se cotizaram e compraram um carro, um Aero Willis e doaram de presente em agradecimento. O presidente Castelo Branco soube e mandou o irmão devolver o carro. Arguntando que a devolução seria uma descortezia prejudicial a sua convivencia com os colegas, o Castelo Branco então disse: Afastado do cargo voce já está, vou decidir se voce será preso.
ResponderExcluirQual teria sido o conselho dado pelo unico homem etico "neste País" ao filho que recebeu o patuá noticiado pela imprensa?
Caro Morais,
ResponderExcluirOutro dia li que dois assaltantes do Rio de Janeiro chegaram a um condomínio de classe média baixa. Ao verem que o condomínio pertencia a oficiais militares da reserva, um dos larápios disse:
- Vamos embora que aqui só tem liso.
Bom comentário, esse fato (por todos conhecido) que envolveu Cãndido Castello Branco, irmão do presidente Humberto Castello Branco.
Hoje, até vereadores de cidade de porte médio faturam 50 mil reais em cada votação de projetos de interesse do prefeito...Imaginem os gabirus de Brasília...
Olá amigo Morais, lí agora seu comentário no nosso blog. Quanto as informações que você diz que o Armando Rafael tem sobre os Xenofonte pode enviar pelo seguinte e-mail: pontadaserra@gmail.com
ResponderExcluirSe não me engano a esposa de Fausto, filho de Alberto Xenofonte é irmã do Armando.Sim , Morais estive estes dias "futucando",através do Google dados genealógicos da ribeira do Salgado e Jaguaribe.Em lavras enccontrei dados de Bernardo Vieira c.c. Tereza Maria de Jeus. como padrinhos de casamento em 27.11.1790, na capela de Lavras. Este casal pode ser os avós do fundador de Ponta da Serra, José Bernardo Vieira,nascido em Lavras, apoximadamente em 1850, filho de Pedro Bernardo Vieira. As informações que tenho é de que o sobrenome Bernardo vem de uma nome próprio.
Armando
ResponderExcluirObrigado pelo comentario. Importante voce já conhecia a historia do Candido Castelo Branco.
Antonio.
ResponderExcluirMuito importante este resgate; Teresa Maria de Jesus era a esposa de Raimundo Duarte Bezerra, Papai Raimundo.