"Sou sincericida, mas realmente a expressão foi descabida", avaliou o ministro, momentos antes da audiência. Nem por isso, porém, ele entregou totalmente os pontos. "Eu retiro a expressão, pois ela não expressa meu ponto de vista. Mas a crítica a latifúndios, obviamente, a mantenho". Nem todos os parlamentares aceitaram as desculpas. Um deles foi o deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA). "Para mim, é uma vergonha ter homens irresponsáveis em cargos tão importantes", afirmou. "O presidente Lula deveria demitir vossa excelência, porque não merece o cargo. Veio aqui dizer que disse o que não pensa. Que vergonha. O senhor deveria sair daqui e pedir demissão", afirmou aplaudido pelos presentes. O clima ficou ainda mais pesado quando o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) procurou trocar de papéis com o ministro pelo uso da expressão "vigaristas". O senhor se sentiria confortável se eu dissesse que nós, produtores rurais aqui, defendemos a produção de arroz, milho, soja, carne, enquanto o senhor defende plantação de cocaína e maconha?", questionou. "Não se preocupe, que nós não vamos comer sua picanha, pois não gostamos de carne contaminada", alfinetou de novo. Se o ministro não sabe o Brasil já desponta com posição de destaque na America do Sul no consumo de drogas:
Cocaína – Primeiro lugar.
Anfetaminas - Segundo lugar perde apenas para Colômbia.
Maconha – Quinto lugar atrás de Chile, Uruguai, Colômbia e Argentina.
Cocaína – Primeiro lugar.
Anfetaminas - Segundo lugar perde apenas para Colômbia.
Maconha – Quinto lugar atrás de Chile, Uruguai, Colômbia e Argentina.
A. Morais
Muitos falastrões não se incomodam em falar o que desejam sem medir as consequencias do que dizem e depois negam, voltam atras ou reconhecem o erro e apresentam outra versão. O ministro devia ter afirmado que gosta de um baseado. Os seus eleitores do Rio de Janeiro podem estar desconfiado de sua coorencia.
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