Em 1958, uma seca medonha, na casa de Joaquim Fiuza, um dos meninos mais exigente chorava porque não tinha mistura. Joaquim Fiuza, muito carinhoso, consolava:
Meu filho, coma, assim mesmo, quando for sábado papai vai á feira e trás um corredor de boi prá nós comermos com arroz e cuscus.
No sábado, ainda antes do almoço, um teju caiu na besteira de aparecer no terreiro da casa de Joaquim Fiúza - que foi logo abatido de tiro de socadeira.
Dona Isabel, caprichosa, preparou o bicho e na hora do almoço, o menino choromingava - Eu não quero: - papai disse que hoje trazia um corredor? Oh, meu filho, e, tem um bicho, no mundo, mais corredor do que um teú? Respondeu o pai
Meu filho, coma, assim mesmo, quando for sábado papai vai á feira e trás um corredor de boi prá nós comermos com arroz e cuscus.
No sábado, ainda antes do almoço, um teju caiu na besteira de aparecer no terreiro da casa de Joaquim Fiúza - que foi logo abatido de tiro de socadeira.
Dona Isabel, caprichosa, preparou o bicho e na hora do almoço, o menino choromingava - Eu não quero: - papai disse que hoje trazia um corredor? Oh, meu filho, e, tem um bicho, no mundo, mais corredor do que um teú? Respondeu o pai
Por Giovani Costa
Na verdade um teú quando faz carreira na capoeira é bichim corredor.
ResponderExcluirGiovani, Dona Isabel tinha razão; o teú é bicho que corre muito. E você é bom contador de historia; gostei muito certo? Parabéns. Abraço com carinho Fatima
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