Ontem foi 1º de abril, o dia da mentira. E poderia ser, sem nenhum exagero, institucionalizado como o Dia Nacional do Governo do PT. Por quê? Porque tudo neste governo é mentira: do PAC à eficiência da “gerontona” que instituiu, com sua “eficiência”, os miniapagões nacionais.
O PT herdou uma base de estabilização sólida, cooptou um tucano para cuidar da política monetária e fundou o “populismo esmoler”, tão a gosto dos seus mentores: os bispos de Itaici, uma facção da CNBB. Mas sem seu ícone (Lula), como sustentar o mito, ou seja, a mentira?
Blog do Congresso.
"No discurso de lançamento do tal PAC-2, apareceu a verdadeira terrorista Dilma Rousseff, aquela que dirige com os olhos no retrovisor, voltados para trás. Por enquanto a vítima é FHC, mas logo ela chegará aos humilhados militares, nos empresários, nos políticos, nas famílias que divergem do ideário dela. Como Dilma não se liberta de seu passado, também não quer que as pessoas se libertem do passado alheio. O passado dela é de Rebecca, e ela deixa a impressão de que age com sentimento de vingança contra quem não concorda com sua prática política".
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