Enviado por Magnolia Fiuza. Estes versos o Mundim fez antes dos "carões" que recebeu dos amigos do Blog. Ei-los:
Um poeta amigo meu
Vive chamando atenção
Do meu cigarro na mão
Quando ele estar comigo
Diz que o fumo é inimigo
Que fede igual a cupim
Mas todo vicio é assim
De fumar eu não esbarro
Se não gostar de cigarro
Não chegue perto de mim
Já fumei continental
Também cachimbo e charuto
Cigarro de fumo bruto
E até mesmo mistral
Eu sei que o fumo faz mal
E tem que gente que acha ruim
Que é melhor tá num jardim
Do que aonde tem sarro
Quem não gostar de cigarro
Não chegue perto de mim
Se esta incomodado
Por causa do meu consumo
Fume também como eu fumo
Deixe o orgulho de lado
Se não quer comprar fiado
Peça um cigarro a Joaquim
Ou então a Soarim
E deixe de tanto esparro
Se não gostar de cigarro
Não chegue perto de mim
Meu colchão já foi queimado
Quando eu fumava dormindo
Jurei ao fogo subindo
Que só fumava acordado
Também fui prejudicado
Num carnaval em Fortim
Que uma moça disse assim
Com fumante eu não me agarro
Se não gostar de cigarro
Não chegue perto de mim
Poeta fique a vontade
Gostei de sua virtude
Zelar por minha saúde
É prova de amizade
Já fiz de tudo é verdade
Para no vício dar fim
Tou ficando até doidim
Mas morro e não desgarro
Quem não gostar de cigarro
Não chegue perto de mim
Sou viciado no fumo
Mas nunca fumei maconha
Sou um homem sem vergonha
Conheço bem o meu rumo
Mas vou ver se me aprumo
Tomando Chá de alecrim
Pedindo a São Serafim
Que me afaste dessa coisa
Só para ver Cláudio Sousa
Rimando perto de mim.
Um poeta amigo meu
Vive chamando atenção
Do meu cigarro na mão
Quando ele estar comigo
Diz que o fumo é inimigo
Que fede igual a cupim
Mas todo vicio é assim
De fumar eu não esbarro
Se não gostar de cigarro
Não chegue perto de mim
Já fumei continental
Também cachimbo e charuto
Cigarro de fumo bruto
E até mesmo mistral
Eu sei que o fumo faz mal
E tem que gente que acha ruim
Que é melhor tá num jardim
Do que aonde tem sarro
Quem não gostar de cigarro
Não chegue perto de mim
Se esta incomodado
Por causa do meu consumo
Fume também como eu fumo
Deixe o orgulho de lado
Se não quer comprar fiado
Peça um cigarro a Joaquim
Ou então a Soarim
E deixe de tanto esparro
Se não gostar de cigarro
Não chegue perto de mim
Meu colchão já foi queimado
Quando eu fumava dormindo
Jurei ao fogo subindo
Que só fumava acordado
Também fui prejudicado
Num carnaval em Fortim
Que uma moça disse assim
Com fumante eu não me agarro
Se não gostar de cigarro
Não chegue perto de mim
Poeta fique a vontade
Gostei de sua virtude
Zelar por minha saúde
É prova de amizade
Já fiz de tudo é verdade
Para no vício dar fim
Tou ficando até doidim
Mas morro e não desgarro
Quem não gostar de cigarro
Não chegue perto de mim
Sou viciado no fumo
Mas nunca fumei maconha
Sou um homem sem vergonha
Conheço bem o meu rumo
Mas vou ver se me aprumo
Tomando Chá de alecrim
Pedindo a São Serafim
Que me afaste dessa coisa
Só para ver Cláudio Sousa
Rimando perto de mim.
Mundim do Vale
Os seus versos são bonitos
ResponderExcluirNão vejo outros assim.
Mas, o Mundim é teimoso,
Tá sempre enganando a mim,
E com sei modo jeitoso
Por mais promessa que faça
Parece até uma cachaça,
Não solta um cigarrim.
Esse verso foi feito quase de improviso e eu passei para o poeta Cláudio Souza apenas num rascunho feito a mão.Talvez por esse motivo
ResponderExcluirPodemos encontrar algumas falhas.
Mas antes que alguém venha notar,
eu mesmo vou corrigir:
UM POETA MEU AMIGO e não
UM POETA AMIGO MEU.
SOU UM HOMEM DE VERGONHA e não
UM HOMEM SEM VERGONHA.
Não pensem que estou responsabilizando o digitador.