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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Proezas de nossa gente - Por João Pedro.

Esta historia de tempos remotos me foi contada por Pedro de Joaquim Piau. Disse-me o Pedro que o seu avô materno Raimundo Alves de Morais do Sanharol contava que, um dia, saiu pra caçar e se deparou com uma enorme onça pintada próximo da Cacimba da Boagua. Ele ainda imaginou fazer um tarrabufado para ver se a onça fugia, mais que nada, nem deu tempo, a fera partiu foi pra cima. Sem alternativa, Raimundo Alves fez bunda de ema. Enquanto corria a onça perseguia. Num determinado lugar tinha uma arvore frondosa e o Raimundo resolveu se proteger subindo na mesma. Enquanto subia olhava pra baixo e a onça subia também. Ao olhar pra cima viu outra onça bem maior do que a primeira se lambendo pra dar o bote.

Raimundo Alves contava a historia e quando um curioso perguntava: e aí, como foi? Ele respondia - ora como foi? Eu acho que elas me comeram.

JP

2 comentários:

  1. Vovô.

    Mundim do Vale disse que ia para o Jati, não deu mais noticias, dá um jeito de ir por lá vê se está tudo bem, quem sabe a onça do besavô dele passou por lá.

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  2. Se preocupe não João Pedro. Em Jati não tem nem internet imagine onça. Mundim vai aparecer logo e se demorar eu vou procurar por ele são apenas 170 kms a distancia que separa Crato de Jati. Ele está bem.

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